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Blog do Leonardo - Podcast

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Vai ter ou não?

Em grupos de WhatsApp, pró-Bolsonaro o que mais se fala é da manifestação de 15 de março, após o anúncio de que o Corona vírus se tornou uma pandemia mundial, colocando em cheque estas manifestações.
Em áudios de um dos grupo pró-Bolsonaro, em que o blog teve acesso, fala-se que mesmo com o Corona vírus ainda terá as manifestações, mas hoje, utilizando uma máscara branca, o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu para que se suspenda as manifestações. O apelo foi feito durante live publicada em sua página oficial no Facebook. Após ter incentivado os atos no último fim de semana, Bolsonaro agora decidiu desestimulá-los com a perspectiva de que o número de contaminados por coronavírus tende a crescer nas próximas semanas no Brasil.
“O que nós devemos fazer agora é evitar que haja uma explosão de pessoas infectadas, porque os hospitais não dariam vazão para atender todo mundo. Se o governo não tomar nenhuma providência, sobe, depois não dá mais e o sistema não suporta”, disse o presidente, que estava acompanhado do ministro da Saúde, Henrique Mandetta – também de máscara.



“Uma das ideias é adiar, suspender. Depois de um mês, dois meses, faz”, completou ele, ressalvando que o “movimento não é meu”. As manifestações foram convocadas por grupos bolsonaristas e de direita em defesa do seu governo e contra parlamentares do chamado “centrão” e receberam o apoio explícito do presidente. Bolsonaro também comentou que a perspectiva dos atos já havia dado um “tremendo recado para o Parlamento”.
Mesmo assim nos grupos se fala de ainda se realizar a manifestação, até mesmo em um dos áudios cita a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), falando que a mesma disse "que f_#$-se o Corona vírus (...) Que ela vai para rua, sim, que todos na rua. Todos na rua."
Até o momento o blog não identificou de quem é a voz e não encontro nada que comprove as palavras, supostamente, ditas pela deputada Carla Zambelli e não consegui contato com ela para falar sobre este assunto. Assim que a deputada se pronunciar sobre este áudio o blog trará na íntegra, como sempre faz ao final do post, a declaração da parlamentar.

Veja os áudios obtidos:



Bruno Araújo apoia candidatura de Bebianno para prefeito.

O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, demonstrou seu apoio a candidatura de Gustavo Bebianno a prefeitura do Rio de Janeiro.
Em vídeo obtido pelo blog com o ex-ministro de Jair Bolsonaro, o presidente do PSDB aparece junto de Bebianno dizendo que "temos certeza que iremos oferecer ao Rio de Janeiro um projeto de qualidade, com firmeza, com clareza, com qualidade técnica". Bruno, ressalta que a cidade do Rio "passa por uma crise das mais graves da sua história" e que "Gustavo Bebianno é uma opção firme do PSDB".
Já Bebianno, no vídeo, agradece o apoio do presidente "e do diretório nacional do PSDB".

"O Rio de Janeiro precisa reconquistar o seu lugar dentro do cenário nacional, como caixa de ressonância para todo o Brasil, cartão postal do Brasil" disse o ex-ministro. "O Rio de Janeiro não merece estar na situação que está hoje e o PSDB, com todos nós juntos, faremos a diferença e mudaremos está história para o Rio de Janeiro" completou Bebianno.
Gustavo Bebianno atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.

Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem é hoje adversário político.

Segundo Bebianno "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual."


Veja o vídeo abaixo:

"Se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba", diz deputado Delegado Waldir (PSL - GO) sobre exclusão de bolsonarista da CPMI das Fake News.

O deputado Delegado Waldir (PSL - GO) comentou, ao blog, sobre matéria publicada por 'O Antagonista' e a 'revista Crusoé', sobre a exclusão da CPMI das Fake News de bolsonaristas que temem 'pauta-bomba'.
Segundo Igor Gadelha na Crusoé, "excluídos da CPMI das Fake News do Congresso nesta terça-feira, 10, deputados bolsonaristas estão preocupados com o desenrolar dos trabalhos nos próximos dias".
Segundo, ainda, a revista 'Crusoé' e 'O Antagonista', "o principal temor do grupo agora é com a pauta de amanhã (11). O colegiado deve votar 52 requerimentos de quebra de sigilo, entre eles os de assessores e de contas vinculadas ao gabinete de Eduardo Bolsonaro."


A exclusão dos bolsonaristas da CPMI ocorreu por decisão da nova líder do PSL na Câmara, Joice Hasselman.
Joice retirou da comissão Filipe Barros, Carol de Toni, Carla Zambelli e Carlos Jordy e os substituiu por Júnior Bozzella, Nereu Crispim, Delegado Waldir e Heitor Freire, todos da ala bivarista do partido.
Segundo o deputado Waldir, "se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba", e completou "sou legalista".

Segue íntegra da declaração do deputado Delegado Waldir (PSL - GO):
"Se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba. Sou legalista."

Jair, Regina e Olavo. Por Lauro Jardim.

Por Lauro Jardim, colunista O Globo

Do ex-ministro Gustavo Bebianno sobre o mais recente e repulsivo ataque de Olavo de Carvalho à Regina Duarte ("Facção é o seu cu, Regina Duarte"):

— Na frente das câmeras, o presidente afaga a Regina e tentar tirar proveito da sua imagem positiva.  Vamos ver se será cavalheiro e justo o suficiente para dar um passa fora no engenheiro de obra pronta da Virgínia. São os mesmos covardes de sempre que dominaram a mente do Jair.

Bolsonaro é alvo em manifestações do Dia Internacional da Mulher. Por Veja

Por Nonato Viegas, VEJA

A chuva não impediu que coletivos de mulheres fossem à Avenida Paulista, no centro de São Paulo, se manifestar pelo Dia Internacional da Mulher, neste domingo 8. Entre os grupos feministas estavam Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Central Sindical Popular e Mulheres do Sindicato dos Metroviários de SP. Militantes do Psol, PSTU, PCO e PT também participam do ato. Em coro, os presentes gritam “Fora Bolsonaro! Ele não, ela sim! Nenhuma a menos!”.

As mais de 80 entidades organizadoras do ato esperam atrair até o fim da tarde 60.000 pessoas, mesmo tamanho do público estimado no ano passado.

A exemplo de São Paulo, ao longo da manhã deste domingo 8 o discurso política foi o tom das manifestações do Dia Internacional da Mulher. Bolsonaro foi alvo dos protestos. O clima de oposição ficou mais acirrado depois da convocação do presidente para as manifestações de apoio no próximo domingo, 15. Além das questões ligadas à mulher, a defesa da democracia e o respeito à Constituição passaram a fazer parte das bandeiras levantadas.

Em Brasília, cerca de 3,5 mil mulheres, segundo os organizadores do I Encontro Nacional das Mulheres Sem Terra, saíram em ato pelo Parque da Cidade. Entre os cartazes, a era ampla a galeria de temas: racismo e o preconceito contra pessoas LGBTs, o esclarecimento do assassinato de Marielle Franco e posicionamentos contra o fascismo e o patriarcado, entre outros.



Além da capital, houve manifestações pela manhã em Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Aracaju e Maceió.

“Estamos de pé na defesa dos avanços dos direitos conquistados pela classe trabalhadora que vêm sendo retirados. Vamos lutar contra a violência e o corte de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro aos programas sociais, que fragilizam e colocam em risco a vida das pessoas mais pobres. Caminharemos juntas contra todas as formas de violência, pelo direito à diversidade, à autonomia, à liberdade, pelo direito e soberania de nossos corpos, pelo direito de existir”, dizia o texto de convocação para os atos.

A marcha no Rio de Janeiro ocorrerá nesta segunda 8, a partir das 17h, na Candelária, com o lema “Um Rio de coragem feminista contra a violência e os governos fascistas.”

Além dos atos deste final de semana, estão programadas ainda manifestações para os dias 14 (em memória dos dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco) e 18 de março (movimento organizado por sindicatos e entidades ligadas à educação).