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Blog do Leonardo - Podcast

23 fevereiro 2015

Informação sobre o blog

Olá pessoal eu estive colocando algumas coisas no meu blog por esse motivo não tive como publicar as coisas mas já estou de volta no blog,ok?

04 fevereiro 2015

Assistam ao vídeo

assistam ao vídeo no link:https://www.youtube.com/watch?v=qmSZhQCLBhs

Terrorismo islâmico

Olá hoje não vou falar diretamente nada só vou deixar o resumo que o Wikipédia tem falar por enquanto,vamos ver o que ele diz sobre isso: Terrorismo islâmico (em árabe: إرهاب إسلامي, transl. ʾirhāb ʾislāmī ), também conhecido como terrorismo islamita ou terrorismo jihadista, é uma forma de terrorismo religioso cometida por extremistas islâmicos com o propósito de atingir variadas metas políticas e/ou religiosas. O terrorismo islâmico foi identificado como tendo ocorrido em locais do Oriente Médio, África, Europa, Ásia Meridional (incluindo Índia e Paquistão, Sudeste Asiático, e nos Estados Unidos, desde pelo menos a década de 1970. Organizações terroristas islâmicas se envolveram em táticas que incluem ataques suicidas, sequestros, sequestros de aviões e vêm recrutando novos membros através da Internet. (O mesmo meio que eu estou falando) Vamos ver mais um num domingo desse o programa Fantástico da Rede Globo passou um documetário sobre o recrutamento do Estado Islâmico vou por o link se vocês já viram ou não viram e o tem no vídeo porque o Fantástico libera um versão escrita e vou colocar as duas. A qui esta o link: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/01/jornalista-francesa-se-alista-disfarcada-no-estado-islamico.html Agora o que diz sobre o vídeo: Uma jornalista francesa investigou e descobriu: homens que treinavam luta numa praça de Paris pertenciam ao grupo terrorista Estado Islâmico, que ficou conhecido por decapitar seus prisioneiros. O documentário que o Fantástico exibiu é o resultado do trabalho corajoso dessa jornalista. Ela se disfarçou, conseguiu se alistar no Estado Islâmico e mostra como o grupo recruta jovens europeus para o terror. Outubro do ano passado. Crianças brincam numa pracinha de Paris. Entre pais e policiais, um grupo de homens barbados treina técnicas de combate. Eles praticam mesmo à noite ou debaixo de chuva. Poderiam ser apenas atletas dedicados. Mas alguma coisa os faz diferentes. Depois de encerrarem o treino, eles rezam. E a conversa deles revela planos suspeitos. Extremista1: Ele já foi para a Síria. Extremista 2: Eu mesmo já fui duas vezes. A Síria é o berço do Estado Islâmico, o exército terrorista mais agressivo hoje no Mundo. Os extremistas se aproveitaram do vazio de poder criado pela guerra civil e dominaram um terço do país, além de grandes áreas no Norte do Iraque, inclusive campos de petróleo que hoje são usados para financiar o terrorismo. As ações do Estado Islâmico são difundidas na internet. Vídeos que mostram barbarismos. Assassinatos em massa. Alguns para provocar o Ocidente - como as decapitações de reféns. Outros para exibir a força do grupo. E a internet também é um instrumento de recrutamento. Usada pelo grupo francês para atrair seguidores dispostos a partir para a Síria para fazer a Jihad, a Guerra Santa contra o Ocidente. Um dos homens que treinava no parque é Abu Aissa. Ele publica fotos de suas ações, sempre com armamento pesado. Mostra até um passaporte do Estado Islâmico. O outro, Abu Abdel Malik, um francês que vive na Síria e, em vídeo, faz ameaças contra a França, dizendo que será alvo de novos atentados. “Nós vamos vingar todo o sangue islâmico.”, diz Malik A arrogância do Estado Islâmico está montada sobre um exército muito bem organizado, 30 mil homens com equipamento militar moderno: misseis, artilharia, tanques e três aviões caça. Tudo roubado da Síria. Cada combatente recebe um salário do Estado Islâmico. Alguns chegam a ganhar um carro. Uma tentação para os muçulmanos pobres das periferias de Paris. Os franceses são os mais numerosos entre os ocidentais que se integram ao Estado Islâmico. A partir das páginas nas redes sociais, usando um perfil falso, uma jornalista francesa chegou aos recrutadores extremistas. Ela não será identificada por segurança. Em três dias, a jornalista já estava associada a diversos grupos. E tinha 273 amigos. Principalmente combatentes na Síria e no Iraque. Um deles conta o dia a dia no Estado Islâmico. Ele chegou a publicar uma foto comemorando sua primeira vítima. Os terroristas exibem também uma vida de luxo: roupas, carros e mansões tomadas pelo grupo. Para se aproximar dos jihadistas, a jornalista diz que está disposta a se casar com um radical quando chegar na Síria. Ela começa a conversar com Abu Tak Tak. Para se encontrar com ele, ela se vestiu com um chador, usada por alguma das mulheres muçulmanas: totalmente coberta de preto, como determina o costume do Islã. Num café da periferia de Paris, ela encontra o terrorista. “Você está toda de preto. Eu adoro preto”, diz ele. Abu Tak Tak tem 37 anos. Diz que nunca trabalhou. Ele conta que o Estado Islâmico paga as contas dele. “Eles me mantêm desativado por enquanto", diz. Pronto para entrar em ação. “A França tem medo de quê? De que a gente se exploda.” Ele acredita que a França merece ser alvo de um atentado. Exatamente o que aconteceu no dia 7 de janeiro, quando outro grupo terrorista, a Al-Qaeda do Iêmen, matou 12 pessoas no atentado contra a revista Charlie Hebdo. Um segundo homem fez contato com a jornalista. Esse já estava na Síria. É um combatente ativo do Estado islâmico. Ele faz uma proposta curiosa: casar-se com ela pela internet com as bênçãos de um imã, um líder religioso. Ela faz contato com o jihadista, que explica o que ela deve fazer: “Vá para Istambul, na Turquia. De lá eu direi o que deve fazer”. Depois de muitos contatos como esses, a jornalista chegou ao homem que é o líder dos recrutadores para o Estado Islâmico na França: Aba Souleyman. Na página dele na internet, um manual de como atravessar a fronteira da Turquia com a Síria sem chamar a atenção da polícia. Por exemplo, levar pouca bagagem, pois a travessia é feita a pé. Aba Souleyman tem 25 anos e é casado, mas propõe à jornalista que ela seja a segunda mulher dele na Síria. Ele indica uma mesquita secreta numa cidade no Leste da França, base de operações para os recrutadores do Estado Islâmico. Um deles é Nicolas, que no elevador faz uma revelação aterrorizante: “Em Paris, nós somos muitos”. Numa das salas, as paredes estão cobertas de bandeiras do Estado Islâmico. Ele conta que participou de uma ação do grupo numa cidade curda, no Norte do Iraque: "Matamos as mulheres cortando as gargantas”. Nicolas não nasceu numa família muçulmana. Ele se converteu ao islã há três anos. E diz que vai partir para a Síria em duas semanas. A jornalista parte para a Turquia, o corredor mais comum para os recrutados europeus chegarem à Síria. São apenas três horas e meia de voo entre Paris e Istambul. E um segundo voo para a cidade turca de Gazientep, próxima à fronteira. No hotel, ela entra em contato com os recrutadores que passam para ela os telefones dos homens que atravessam pessoas pela fronteira. Do outro lado dessa cerca, é a Síria. A travessia termina na cidade síria de Raqqa, capital do Estado Islâmico. Duzentas mil pessoas vivem sob o domínio do Estado Islâmico desde junho de 2013. Em Raqqa, a jornalista gravou um desfile militar do exército terrorista, tanques e mísseis passavam pela rua. No centro da cidade, um inimigo do regime foi crucificado. E três são fuzilados diante de todos. Nas ruas da cidade, impera a lei islâmica, a Sharia. Homens fazem as orações no meio da rua, guardas do Estado Islâmico andam com fuzis nos ombros, mulheres caminham totalmente cobertas. Dois homens do Estado Islâmico chamam a atenção dela. Estado Islâmico:Nós conseguimos ver através do seu véu. Jornalista: Desculpe, ele é um pouco transparente. Estado Islâmico: Você precisa se cobrir melhor. Jornalista: Certo, certo, desculpe. Num cybercafé, a jornalista encontra diversas mulheres francesas conversando pela internet com suas famílias na França. “Eu não vou voltar, mãe! Eu me arrisquei para chegar aqui e não vou voltar. O que a senhora vê na televisão é falso”, diz uma delas. Daqui, os homens vão direto para os campos de treinamento do grupo. Nesses campos secretos, os ocidentais ganham uma nova identidade. Geralmente adotam um nome muçulmano. Foi o que aconteceu com o filho da brasileira Rosana Rodrigues. Brian de Mulder, agora é conhecido como Abu Qassem Brazili, ou Abu Qassem Brasileiro. Outro brasileiro, Kaíque Guimarães, que morava na Espanha, foi detido na Bulgária, tentando chegar até os campos do Estado Islâmico. Nesses lugares, os jihadistas são endurecidos no combate e viram máquinas de guerra. Todas as semanas, dezenas de jovens europeus fazem esse mesmo caminho para engrossar as colunas do Estado Islâmico. E virar soldados de uma guerra dita santa, que distorce os princípios da religião islâmica e se torna retrato da barbárie e da ignorância. Então fica aí vocês que decidem se isso é mesmo uma ''Guerra Santa'' diz eles ou é mesmo uma loucura,decida vocês eu não vou me invouver nisso.

Acompanhe o vídeo sobre o FIS Alpine World Ski Championships

Esse aqui é o link do vídeo: http://www.9news.com/story/sports/ski/2015/02/03/alpine-world-ski-championship/22751549/

Participe comigo

Olá pessoal,hoje vou falar sobre participar pessoal,agora vou fazer assim vou pegar e usar responder suas perguntas sobre algum assunto então enviem,até a sua pergunta.

Pesquisa sobre em qual lugar por vídeo?

Pesquisa

03 fevereiro 2015

Carnaval

Olá pessoal como prometido vou falar sobre Carnaval o evento desse mês e vou começar pela minha analise e depois do Wikipédia. Eu vejo o Carnaval como um evento que traz todos a ver o que o outro tem para mostrar (no caso as escolas de samba) e um jure vota na que trouce mais emoção e que faz o Carnaval ser esse evento que é no Brasil e no mundo todo. E agora a um resumo da definição do Wikipédia sé vocês querer entrar no site esse é o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval e ele diz assim: O Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus à carne" que a partir dela se fazia um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio nome em latim "carnis levale" o indica . Para a sua preparação havia uma grande concentração de festejos populares. Cada lugar e região brincava a seu modo, geralmente de uma forma propositadamente extravagante, de acordo com seus costumes. Pensa-se que terá tido a sua origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.. antes da Quaresma. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Santa Cruz de Tenerife, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspiraram no Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque. O Carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinness Book como o maior Carnaval do mundo, com um número estimado de 2 milhões de pessoas, por dia, nos blocos de rua da cidade. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo.

Voltei a escrever

Olá pessoal infelizmente parei por algum tempo sem publicar então eu voltei primeiramente desculpa,e feliz 2015,Natal,Ano Novo e como estamos em Fevereiro e tem umas das maiores ''festas'' do nosso país que acontece que é o Carnaval eu vou falar no próxima postagem sobre o Carnaval mais voltando mesmo assim desculpa pelo tempo em que eu não publiquei nada