A 'milicia' em foco na CPMI das Fake News

Segundo o que disse ontem (28), a este blogueiro, o senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPMI das Fake News, confirmou que pode chegar na próxima semana o pedido de investigação feita por parlamentares ligados a Luciano Bivar a comissão, para que seja investigado a chamada 'milicia bolsonarista'.

Como noticiou o jornal Folha de São Paulo no dia 26, a possibilidade deste pedido de investigação.

Agora vai

Agora pouco foi aprovado o texto da base da Reforma da Previdência no Senado Federal, aqui deixo o meus parabéns a todos os que estiveram participação no tramite da PEC

E agora?

Que comece a época a caça as bruxas, aqui fica uma ilusão ao Halloween, pois está em aberto, a algum tempo a guerra do Governo Federal contra as ONGs ambientais, tendo seu estopim quando o Inpe divulgou dados, sem autorização do Governo Bolsonaro, das queimadas na Amazônia e assim gerando uma crise de proporsoes internacionais, tendo até briga entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da França, Emanuel Macron.

Reprodução: Adema/Governo de Sergipe/Agência Brasil

Uma das principais figuras desta 'treta' é o ministro Ricardo Salles, que comanda a pasta do Meio Ambiente, e que no dia de ontem publicou em seu Instagram um vídeo sobre a falta de atuação do Greenpeace, uma das ONGs em que o governo vem travando esta guerra e o que se acabou se vendo, neste caso do Nordeste uma maior atuação do poder público Federal do que das ONGs, algo contrário no caso da Amazônia, a onde o Greenpeace e outras organizações estiveram com suas atividades em mais evidências, aqui deixo claro que em nenhum momento estas organizações não estão fazendo nada, mas sim que tem um menor protagonismo neste caso.

O que diz a galera:

Em nota enviada ao blog, o Greenpeace, através do porta-voz Ricardo Baitelo - coordenador da campanha de Clima e Energia da organização, disse "O governo Bolsonaro e seus órgãos competentes estão falhando no combate às manchas de óleo no Nordeste. Em vez de focar na resolução do problema com eficiência, o presidente Jair Bolsonaro viajou para o exterior e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tenta mascarar a sua inação desviando a atenção do problema e jogando a responsabilidade para a população e para as organizações não governamentais. Mais uma vez, o ministro mente e espalha falácias sobre a atuação de ONGs, como vimos nas queimadas na Amazônia, como forma de desviar a atenção da sua própria falta de ação e incapacidade.

Enquanto isso, os cidadãos realizam, como podem, a limpeza das praias. Voluntários do Greenpeace no Nordeste também estão contribuindo com esse esforço realizando atividades, ajudando em trabalhos de combate ao óleo e documentando os locais atingidos. Para ajudar a população no contingenciamento dos danos, o Greenpeace também está comprando e disponibilizando equipamentos de segurança para minimizar os riscos do contato com o petróleo. Um papel que deveria ser do governo mas que, por completa falta de competência, pouco fez de efetivo. O governo e o Ministro devem focar em resolver o problema com eficiência em vez de jogar a responsabilidade para a população."

Até o momento nem o ministério e nem o ministro responderam ao contato do blog.

Opinião: A culpa é do neoliberalismo

Demorei mas voltei pessoal e com um tema até intrigante, já que no tempo em que não estive postando tive a oportunidade de refletir sobre a questão da política neoliberalista, que segundo o que foi me apresentado não seria, hoje, a melhor opção ao Brasil, o que discordo, mas antes de tudo gostaria de mostrar o cenário sem a possibilidade do uso da política neoliberalista principalmente atribuída ao ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro, Paulo Guedes.

Marcos Corrêa/PR

Primeiro não conseguiríamos salva à previdência social, o que alguns veículos que chegaram a apoia a proposta, satirizaram o fato do tempo de contribuição, o que ao ponto de vista não está errado, imaginem este país sem a possibilidade da população mais pobre poder ter a sua tão esperada aposentadoria, pois a máquina pública inchada não pode pagar a esta pessoa pois tem usado o dinheiro para pagar despesas como dividendo de empresas estatais falidas, por causa de má gestões; usar o dinheiro para pagar desepesas com ministérios, secretarias ou etc, ou qualquer outro tipo de gasto.
A atual realidade econômica do país não permite o uso sem freio do dinheiro público, pois hoje existem empresas estatais, por exemplo, como uma empresas do Banco do Brasil para cuidar de coisas relacionadas ao Reino Unido, outra para a Europa e assim por diante, entre outras empresas que fazem os mesmos papéis que outras e até mesmo empresas desnecessárias ou que fazem monopólio como os Correios não dando espaço para concorrência interna, claro isto é a ponta do iceberg, pois existem outras coisas.
Uma destas pessoas vieram me falar que não tinha necessidade e outra pessoa venho falar que não até mesmo com as privatizações estão correta, mas não deste jeito.
Mas para mim não, pois hoje como disse a máquina pública está inchada e temos muitos problemas e até mesmo o valor, segundo a pessoa que falou, o valor vendido é muito abaixo do que de mercado, já que um pouco óbvio, pois uma venda feita pelo governo.
Então digam nos comentários o que acham sobre este tema.