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"Não temos nada a temer ou a esconder", diz Doria em entrevista exclusiva

O governador do Estado de São Paulo, João Doria concedeu uma entrevista exclusiva ao blog, que você pode ler na íntegra ao final da matéria.

Na entrevista o govenador do maior estado do país fala de vários assuntos.

Até o momento, o blog não tem o posicionamento de nenhum citado, assim que houver, essa matéria será atualizada.


"Os contratos de São Paulo já estão sendo investigados pelo Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado e não temos nada a temer ou a esconder" diz Doria nesta entrevista. Reprodução: Claudio Belli/Valor


O chefe do executivo de São Paulo falou sobre ser candidato pelo PSDB á Presidência da República e sobre a sua gestão a frente do governo de São Paulo. 

Durante a conversa com o blog, o tucano fez fortes críticas a Bolsonaro e seus auxiliares.

Na entrevista também foi falado sobre assuntos relacionados ao poder Judiciário, ao Congresso Nacional e sobre a gestão estadual.


Leia a integra da entrevista como o governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB):

Blog do Leonardo: Governador, agradecemos pela entrevista. Gostaria de saber se, eventualmente, o PSDB quiser, o senhor será candidato à presidência? E o senhor ainda acha que o PSDB terá um candidato, sendo que em uma postagem no Twitter o senhor comentou que é necessário um presidente que não seja Lula ou Bolsonaro?

Governador João Doria: Primeiramente, o PSDB vai debater e fazer suas prévias para fortalecer quem for escolhido como candidato do partido à Presidência de República. O meu nome está à disposição do PSDB, como estão os do governador Eduardo Leite, do senador Tasso Jereissati e do ex-prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto. Nos últimos 33 anos, o PSDB sempre apresentou alternativas para o Brasil. Teve o privilégio de eleger Fernando Henrique Cardoso por dois mandatos e ele se tornou um dos maiores nomes da política brasileira. Sobre Lula e Bolsonaro, a minha posição é clara: nem Lula, nem Bolsonaro. Eu estou ao lado de 52% dos brasileiros que, segundo a pesquisa DataFolha, não querem Lula ou Bolsonaro. O Brasil não quer e não precisa escolher entre o terror ou o horror. O Brasil não pode continuar sendo um país tão triste, abandonado e empobrecido como está. Tenho certeza que a mudança é possível pela democracia, pelo voto direto em 2022 para termos um governo honesto, transparente e transformador.


Blog: Governador, qual a sua opinião sobre a recondução de Augusto Aras, feita pelo presidente Bolsonaro, para a PGR? O senhor acredita que há crime de responsabilidade por parte do Governo Federal no enfrentamento à pandemia do Coronavírus?

Doria: Não cabe a mim fazer esse juízo, a escolha do Procurador-Geral da República é uma prerrogativa exclusiva do presidente, muito embora Bolsonaro seja duramente criticado por ter escolhido Aras, em ambas as vezes, fora da lista tríplice do Ministério Público Federal. Em relação à conduta do presidente no exercício do cargo, está bem claro que inúmeros crimes de responsabilidade foram cometidos de fato, mas essa análise cabe ao Congresso Nacional e aos Tribunais de Justiça. A ministra Rosa Werber já enviou ao Procurador-Geral uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro pela distribuição de cloroquina, e não de vacinas. Então não é um tema do Executivo, de um governador ou de um prefeito, mas sim um tema do Legislativo e, principalmente, do Judiciário.


Blog: Ainda falando sobre o presidente Bolsonaro, gostaria de saber como o senhor vê os trabalhos feitos pela CPI da Covid e a base do governo que cobra para que governadores e prefeitos também serem investigados? E as investigações que estão sendo conduzidas pela Polícia Federal?

Doria: Na minha visão, a CPI tem cumprido bem o seu papel, com muito vigor, coragem e firmeza. A CPI está buscando a verdade, está encontrando a verdade e, ao fim dos trabalhos no Senado, nós saberemos quem foi o maior culpado pelas centenas de milhares de vidas que o Brasil deixou de salvar na pandemia, amigos, parentes e pessoas que nós gostamos e que ainda poderiam estar vivas. Elas morreram por falta de vacina, de compaixão e de respeito por parte de um presidente que se aliou ao Coronavírus contra seu próprio povo. Já em relação aos trabalhos da Polícia Federal em relação a alguns Estados e Prefeituras, vejo com naturalidade investigar e fiscalizar o que for necessário, até porque investigar faz parte da democracia. Os contratos de São Paulo já estão sendo investigados pelo Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado e não temos nada a temer ou a esconder.


"Em São Paulo, continuaremos a fazer tudo o que estiver ao alcance do Governo do Estado para vacinar todos os brasileiros" diz Dória. Reprodução: Zanone Fraissat Folhapress/Zanone

Blog: Vindo de Brasília para São Paulo, o estado registrou, em junho, o menor índice de letalidade policial em oito anos. O que o senhor diz sobre isso e também se as câmeras nas fardas dos PM ajudaram nesse índice?

Doria: A redução nos índices gerais de violência em São Paulo é uma meta que buscamos desde o início de nossa gestão. Fazemos a sequência de um trabalho muito sério e bem-sucedido que os governos do PSDB conduzem há anos em São Paulo. Agora, é indiscutível que o uso das bodycams pela PM já mostra excelentes resultados e inspira outros estados na área da segurança pública. Fomos ousados e aliamos tecnologia ao trabalho da polícia mais preparada do Brasil, isso contribui de forma decisiva para a proteção dos próprios policiais e de toda a população. O projeto Olho Vivo é uma evolução tecnológica extraordinária ao trabalho da polícia e que terá expansões até o final da nossa gestão.


Blog: Governador, gostaria de saber como o Instituto Butantan trata o vídeo em que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello aparece com supostos intermediários da vacina da Coronavac?

Doria: É uma situação absolutamente lamentável sob qualquer aspecto. Enquanto o Governo de São Paulo e o Butantan trabalhavam diuturnamente para viabilizar a Coronavac de forma segura e com preço justo para os brasileiros, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em nome do governo Bolsonaro, negava a vacina e superfaturava seu preço nos bastidores. Uma vergonha nacional. Mas, em São Paulo, nosso objetivo sempre será combater a pandemia e vencer o negacionismo.

Blog: Governador, o senhor gostaria de responder aos comentários do presidente Bolsonaro sobre sua segunda reinfecção pelo coronavírus?

Doria: O comportamento grosseiro, chulo e preconceituoso de Jair Bolsonaro não ofende a mim, mas sim à instituição que é a Presidência da República. É um posicionamento indecoroso e reprovável não apenas diante do povo brasileiro, mas aos olhos de todo o mundo. Ele ofende a memória de centenas de milhares de brasileiros que perderam a vida para a COVID-19 e que poderiam estar vivos se o Ministério da Saúde tivesse garantido vacinas para todos ainda em 2020. Eu sou grato à ciência e à medicina, porque fui diagnosticado pela segunda vez com COVID-19 e passei ileso pela doença, porque estava protegido pelas duas doses da vacina do Butantan, a vacina da vida, a vacina do Brasil. Em São Paulo, continuaremos a fazer tudo o que estiver ao alcance do Governo do Estado para vacinar todos os brasileiros.


Censura ou Fake News?

A deputada do PSL do Distrito Federal, Bia Kicis, entrou com um pedido na justiça para que sai do ar a reportagem da revista Crusoé, assinada pela jornalista Helena Mader, a onde "dizia (segundo o que disse a revista em matéria publicada no site 'O Antagonista') sobre os empecilhos existentes no Congresso para a aprovação da PEC da Segunda Instância e cita o nome de Kicis apenas uma vez."


Segundo Kicis, em vídeo postado no YouTube no dia de ontem, ela logo reagiu e, nas redes sociais disse que não abre mão da prisão em 2 instância, tendo até mesmo o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), presidente da comissão especial da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 199/19, que prevê a prisão após o julgamento em segunda instância) veio a público, através do Twitter dizer que "por uma questão de justiça registro que a deputado tem absoluto compromisso com a pauta da segunda instância e que realmente tem me cobrado a retomada dos trabalhos da comissão o que será feito agora em agosto". Kicis ainda disse que "quando nós combatemos as Fake News é censura, mas quando eles querem nós calar, sob a desculpa de estarem combatendo as Fake News, eles são aplaudidos".

Ainda, segundo Kicis, ela ainda tentou entrar em contato com a revista Crusoé para que o veículo retificasse a notícia, só que a deputada não teve sucesso e, enquanto isso, segundo o que a deputada bolsonaristas diz no vídeo, "a jornalista Helena Mader, ia cada vez mais aumentando o grau da mentira dela e eu entrei na justiça e ontem (dia 12) saiu a liminar para que, ela (Helena Mader), remova o meu nome, porque ficou provado que é uma mentira isso".

Imagem do posto no Twitter do deputado Marcelo Ramos (PL-AM). Reprodução: Twitter.

A deputada, ainda no vídeo, explica "que no final" ela pediu "perdas e danos, então eu tô movendo uma ação legítima, no juízo legítimo, não tem falcatrua nesse processo, tá tudo certinho, é um juíz de direito, a ação tá prevista na lei. Tudo certo e aí, o que acontece, o juíz deu uma liminar para que ela retirasse o meu nome dessa história, porque o que ela tá fazendo, se chama, difamação, é um injúria, é uma difamação e eu tenho o direito do ressarcimento a isso e aí o que acontece, 'O Antagonista' resolveu agora me atacar e tá publicando para tudo o quanto é canto que a revista Crusoé está sendo censurada novamente, só que dessa vez, pela deputada Bia Kicis."

Nesse vídeo, a deputada classificou, "de forma leve", "que isso é uma canalise do Antagonista" e ela ainda cita o episódio da censura feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a revista Crusoé dos jornalistas Diogo Mainardi e Mário Sabino, donos também do site 'O Antagonista', na qual a deputada foi contra a censura imposta pelo ministro Alexandre de Moraes, em um inquérito aberto pelo presidente da corte, o também ministro, Dias Toffoli, a deputada do DF, ainda disse que "é contra a qualquer tipo de censura, mas o que está acontecendo (dessa vez) com eles (Crusoé/O Antagonista) não é censura, é a lei agindo, é o juiz mandando retirar uma mentira que já foi provada que é mentira, isso não é censura, tem previsão legal para isso, muito diferente do inquérito do Supremo que quer calar a voz dos conversadores, dos apoiadores do presidente Bolsonaro, que está suspendendo páginas de apoiadores do Bolsonaro, sobre os aplausos do Antagonista, da Crusoé, que no mínimo ficam caladinhos e dizendo 'é isso aí, tem que combater as Fake News, esses extremistas da direita não podem ficar fazendo Fake News', então como disse, no início do vídeo, quando nós usamos a lei existente, não querendo criar lei para calar a boca de ninguém, quando nós, usando as ferramentas legítimas, legais combatemos as Fake News somos tachados de censores, para esses cara, nós estamos fazendo censura, mas quando eles nós amordação, calam a nossa boca, removem páginas das redes, perseguem apoiadores do Bolsonaro, aí tá bonito, porque é o combate as Fake News" e a deputada ainda disse, no final, que irá de novo a justiça, mas agora contra 'O Antagonista'.

O blog não consegui contato com a Crusoé para comentar sobre o assunto, mas conseguindo o contato, será publicado o lado da revista digital.

Missão humanitária brasileira ao Líbano

O governo brasileiro envia hoje, 12 de agosto, Missão Multidisciplinar Brasileira de Assistência Humanitária ao Líbano, na esteira das devastadoras explosões ocorridas no porto de Beirute, em 4 de agosto último.

Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira partirão de Guarulhos (SP) levando cerca de seis toneladas de carga, que inclui medicamentos, insumos e equipamentos médico-hospitalares. Serão transportadas, ademais, doações de diversos setores da sociedade brasileira e da comunidade libanesa radicada no Brasil. Por via marítima, seguirão 4 mil toneladas de arroz, para atenuar as consequências da perda dos estoques de cereais destruídos na explosão do porto.

Resultado da coordenação entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Defesa e da Saúde, a Missão humanitária brasileira decorre da decisão do Presidente da República, anunciada em videoconferência com Chefes de Estado e de Governo no último domingo, 9 de agosto, de integrar o Brasil no conjunto de ações internacionais de apoio ao Líbano. O Ministério do Desenvolvimento Regional, além da Universidade Federal do Paraná, também se somam a estes esforços. 

A convite do Presidente Jair Bolsonaro, o ex-Presidente da República Michel Temer chefiará a Missão humanitária. O ex-Presidente manterá encontros com lideranças políticas e religiosas do Líbano e se avistará com o Comandante da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas naquele país, chefiada pelo Brasil. 

Missão humanitária brasileira viaja nesta quarta-feira para o Líbano. Reprodução: Christelle Hayek/Unsplash/BandNews FM

Neste momento difícil, o governo brasileiro manifesta sua solidariedade e suas condolências às famílias afetadas pelo incidente em Beirute. O Brasil é o lar da maior diáspora libanesa do mundo, que em muito contribuiu para a construção da identidade e do desenvolvimento nacional brasileiro. A Missão humanitária, demonstra, com gestos concretos, os profundos laços afetivos, políticos e culturais que unem o Brasil à nação libanesa. 

Integram, também, a Missão os Senadores da República Nelson Trad Filho e Luiz Osvaldo Pastore; o Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Almirante-de-Esquadra Flávio Augusto Viana Rocha; o Secretário de Negociações Bilaterais no Oriente Médio, Europa e África do Ministério das Relações Exteriores, Embaixador Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega; o Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, Ministro Alan Coelho de Séllos; representantes do Ministério da Defesa, General Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira e Brigadeiro-do-Ar Paulo César Andari; representante do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Ministério da Saúde, Vitor Almeida Ribeiro de Miranda, médico cirurgião ortopedista; representantes do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres do Ministério do Desenvolvimento Regional, Leno Rodrigues Queiroz e Ana Flávia Rodrigues Freire; a Professora Sênior Raquel Rejane Bonato Negrelle, da Universidade Federal do Paraná; o Terceiro-Secretário Daniel Köhler Leite, do Ministério das Relações Exteriores; e os senhores Paulo Antônio Skaf; Elson Mouco Junior; Luciano Ferreira de Sousa, Capitão-de-Corveta; Marcelo Ribeiro Haddad, Subtenente; Michael Pereira Flores, Segundo-Sargento; Ronaldo da Silva Fernandes, Segundo-Sargento; e Sebastião Ruiz Silveira Junior. 

Jair Bolsonaro: "(Estou) Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute."

Agora a noite, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro se pronunciou sobre a explosão que ocorreu na cidade de Beirute no Líbano.

Imagem da explosão na cidade de Beirute no Líbano. Reprodução: Instagram/CNN

O chefe do governo brasileiro disse que está "profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território" e que manifesta a sua "solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos."

Post do presidente no Twitter. Reprodução: Twitter

Ainda durante a tarde o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) cometou sobre o caso, em nota, disse que "o governo brasileiro solidariza-se com o povo e o governo do Líbano pelas vítimas fatais e pelos feridos atingidos pelas graves explosões que tiveram lugar hoje no porto de Beirute", também disse que "o Ministério das Relações Exteriores acompanha com atenção os acontecimentos na cidade e está pronto para prestar a assistência consular cabível. Não há, até o momento, notícia de cidadãos brasileiros mortos ou gravemente feridos."
Por fim o MRE (sigla do ministério), disse que "o Itamaraty seguirá acompanhando a situação por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, em coordenação com a Divisão de Assistência Consular (DAC) em Brasília.

O telefone de plantão consular da Embaixada do Brasil em Beirute está disponível para informações sobre a situação dos brasileiros no Líbano pelo número +961 70108374. O núcleo de assistência a brasileiros do MRE em Brasília também está à disposição para informações, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, pelos telefones +55 61 2030 8820/6756/6753 e pelo e-mail dac@itamaraty.gov.br. Nos demais horários, poderá ser contatado o telefone do plantão consular da Secretaria de Assuntos de Soberania Nacional e Cidadania do Itamaraty pelo número +55 61 98197-2284."


Segundo a Radio France Internacionale (RFI), duas fortes explosões ocorreram no porto de Beirute nessa terça-feira. Mortes e dezenas de feridos devem ser deplorados. O presidente libanês Michel Aoun convocou uma "reunião urgente" do Conselho Supremo de Defesa nessa terça-feira à noite, a onde anunciara seus serviços. Por seu turno, o primeiro-ministro Hassan Diab declarou um dia de luto nacional na quarta-feira "pelas vítimas da explosão no porto de Beirute" e talvez tivesse grande quantidade de material explosivo apreendido que estava estocado ali.

Íntegra de post no Twitter do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro:
"(Estou) Profundamente triste com as cenas da explosão em Beirute. O Brasil abriga a maior comunidade de libaneses do mundo e, deste modo, sentimos essa tragédia como se fosse em nosso território. Manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas fatais e aos feridos."

Íntegra da nota do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty/MRE):
"O governo brasileiro solidariza-se com o povo e o governo do Líbano pelas vítimas fatais e pelos feridos atingidos pelas graves explosões que tiveram lugar hoje no porto de Beirute.

O Ministério das Relações Exteriores acompanha com atenção os acontecimentos na cidade e está pronto para prestar a assistência consular cabível. Não há, até o momento, notícia de cidadãos brasileiros mortos ou gravemente feridos.

O Itamaraty seguirá acompanhando a situação por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, em coordenação com a Divisão de Assistência Consular (DAC) em Brasília.

O telefone de plantão consular da Embaixada do Brasil em Beirute está disponível para informações sobre a situação dos brasileiros no Líbano pelo número +961 70108374. O núcleo de assistência a brasileiros do MRE em Brasília também está à disposição para informações, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, pelos telefones +55 61 2030 8820/6756/6753 e pelo e-mail dac@itamaraty.gov.br. Nos demais horários, poderá ser contatado o telefone do plantão consular da Secretaria de Assuntos de Soberania Nacional e Cidadania do Itamaraty pelo número +55 61 98197-2284."

Fábio Farias: "É com profunda tristeza que recebemos a notícia da morte do jornalista Rodrigo Rodrigues, um dos nomes que se destacavam no jornalismo esportivo atual"

"É com profunda tristeza que recebemos a notícia da morte do jornalista Rodrigo Rodrigues, um dos nomes que se destacavam no jornalismo esportivo atual", foi assim, que o ministro Fábio Faria, que comanda o ministério das Comunicações, começou sua nota de pesar, devido a morte do jornalista que trabalhava no grupo Globo, sendo apresentador do SporTV.
Para o ministro, "Rodrigues deixa inúmeros fãs, não só no esporte e no jornalismo, mas também na cena musical." 
O ministro ainda disse que "não há de se negar que era uma pessoa querida" e completa dizendo que "nosso jornalismo perde um pouco hoje".

Jornalista Rodrigo Rodrigues morre aos 45 anos. Reprodução: Jornal Todo Dia
NOTA DE PESAR

É com profunda tristeza que recebemos a notícia da morte do jornalista Rodrigo Rodrigues, um dos nomes que se destacavam no jornalismo esportivo atual. Rodrigues deixa inúmeros fãs, não só no esporte e no jornalismo, mas também na cena musical. Não há de se negar que era uma pessoa querida. Nosso jornalismo perde um pouco hoje.

Meus sinceros sentimentos aos seus familiares, amigos e colegas de profissão. 

Ministro das Comunicações,
Fábio Faria


"Pessoa jovem e preparada" diz Angelo Coronel sobre Fábio Faria

"(Ele é uma) pessoa jovem e preparada", assim classificou o senador Angelo Coronel (PSD-BA) sobre a posse de Fabio Faria (PSD-RN).

Senador bahiano, em conversa com o blog, disse que o colega de partido "deve melhorar muito as relações com o Congresso".

A chegada do novo ministro muda a relação entre o Palácio do Planalto com o Centrão e principalmente com o Congresso, já que Faria tem uma boa interlocução com ambos os poderes da Praça dos Três Poderes (Executivo e Congresso) e também com a imprensa.

Também deve se registrar que o novo ministro é genro de Silvio Santos, dono do SBT, casado com Patrícia Abravanel, uma das herdeiras e apresentadora do canal, que esteve na posse do marido no dia de hoje, que também teve presenças de jogadores de futebol como Felipe Melo, volante do Palmeiras; Alexandre Pato, atacante do São Paulo e presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, além dos atletas do clube carioca.

Leia íntegra da fala do Angelo Coronel (PSD-BA):
"Pessoa jovem e preparada deve melhorar muito as relações com o Congresso".

Senador fica perplexo com conversa de Jair Bolsonaro com Sérgio Moro

Senador Angelo Coronel (PSD - BA), presidente da CPMI das Fake News, disse ao blog que ficou "perplexo com essas fakenews repassadas pelo Presidente JB (Jair Bolsonaro) para Sergio Moro, bem como sua divulgação".

Senador Ângelo Coronel na tribuna do Senado. Reprodução: Agência Senado.

A conversa, na qual o senador do PSD cita, foi trazida a público pela GloboNews como parte do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga denuncia do ex-ministro Sérgio Moro que diz que existiu interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF).


Ângelo ainda disse que "fica patente o intuito de não só investigar mas perseguir e amedrontar adversário".

Imagem enviada ao blog pelo senador Angelo Coronel, com trecho da Lei de Abuso de Autoridade. Reprodução: Angelo Coronel/Blog do Leonardo

O senador bahiano completa dizendo que irá enquadrar o presidente Jair Bolsonaro no artigo 28 da Lei 13.869 que trata de abuso de autoridade.
Procurada a assessoria de imprensa do presidente Jair Bolsonaro disse que o "Palácio do Planalto não irá comentar" a declaração do senador.

Leia a fala, na íntegra, do senador:
"Fiquei perplexo com essas fakenews repassadas pelo Presidente JB para Sergio Moro, bem como sua divulgação. Fica patente o intuito de não só investigar mas perseguir e amedrontar adversários. 
Avocarei a Lei 13.869 Abuso de autoridade. Art 28."

Presidente da CPMI das Fake News comenta sobre discurso de Bolsonaro

O senador Angelo Coronel (PSD - BA), presidente da CPMI das Fake News comentou sobre o discurso feito hoje pelo presidente Jair Bolsonaro a apoiadores.

Para o senador bahiano, "ele (Bolsonaro) esquece que é presidente com discurso contra a democracia e incitando conflitos com os outros poderes."

Integra do comentário do senador Angelo Coronel:
"Ele esquece que é presidente com discurso contra a democracia e incitando conflitos com os outros poderes."

Presidente, apoiadores e o QG do Exercito

O presidente Jair Bolsonaro neste fim de semana teve alguns encontros com apoiadores, chegando a ir cumprimentar os participantes destas manifestações em Brasília.

O presidente Jair Bolsonaro discursa para apoiadores em Brasília.
Reprodução: Pedro Ladeira/Folhapress /Agência O Globo

No sábado, Bolsonaro viu na frente do Palácio do Planalto alguns grupos de manifestantes e falou com eles, após descer a rampa do palácio, já que estava esperando os mesmo do alto da rampa (tendo se dirigido do Palácio da Alvorada para o Planalto). Esta manifestação era composta por ativistas católicos contrários ao aborto.
Já no dia de hoje, saiu cedo e se encontrou com o deputado e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, junto dos outros filhos, o senador Flávio Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro.

Encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos.
Reprodução: Instagram/Eduardo Bolsonaro

Após o presidente se encontrou com os filhos foi até o Quartel Geral do Exército e discurso a apoiadores que o esperavam.


O presidente foi muito criticado por políticos e entidades, como a OAB, pelo discurso que fez no dia de hoje.

Presidente Bolsonaro discursou em cima de um carro.
Reprodução: Instagram/Bia Kicis (PSL-DF).

Alguns dos políticos que o criticaram, por exemplo são os governadores João Doria e Wilson Witzel, o presidente da Camara, Rodrigo Maia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, entre outras figuras políticas do país.

Post no Twitter feito pelo governador João Doria criticando o discurso do presidente Jair Bolsonaro.
Reprodução: Twitter/João Doria

Doria, por exemplo, disse que é "lamentável que o presidente da república apoie um ato antidemocrático e exalta o AI-5", que repudia "também os ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal" e que "o Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia".

Trecho de seguidos posts feito no Twitter pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Reprodução: Twitter/Instagram/Rodrigo Maia

Já o Maia disse, entre outras coisas, que "defender a ditadura é estimular a desordem'', que "é flertar com o caos'' e, finalizou dizendo, que "é o Estado Democrático de Direito que dá ao Brasil um ordenamento jurídico capaz de fazer o País avançar com transparência e justiça social."
Ao blog, a assessoria do Palácio do Planalto disse que não comenta sobre a ida do presidente Jair Bolsonaro para cumprimentar apoiadores no dia de ontem e no dia de hoje.

Troca de ministros

Agora pouco o ministro Henrique Mandetta, já ex-ministro da Saúde, acabou de confirmar a demissão dele pelo Twitter. Quem entra no lugar dele é o ministro Nelson Teich, que é oncologista.
O novo ministro, Nelso Teich, segundo informações obtidas pelo blog, nasceu no Rio de Janeiro, o médico se formou pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), se especializou em oconologia no Instituto Nacional de Câncer (Inca) e doutor em Ciencias e Economia da Saúde da Universidade de York (Reino Unido). Atualmente, é sócio da Teich Health Care, uma consultoria de serviços médicos.

Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde.

O próprio Mandetta confirmou em troca de mensagens com a jornalista Andréia Sadi, da Globo News, já havia confirmado quem seria o novo ocupante da cadeira.
Em coletiva o Mandetta agradece as pessoas que o acompanharam e o presidente Bolsonaro, também em coletiva comentou sobre a saída de Mandetta. O presidente disse que a demissão de Mandetta ''foi um divórcio consensual'' e também crítica atitudes tomadas por governadores.
Presidente Bolsonaro, também disse que teve uma conversa amistosa com Mandetta e ele se comprometeu a ajudar a fazer a transição ao novo ministro.

Post no Twitter do governador João Doria.
Reprodução: Twitter/João Doria.

Um dos que comentaram a troca de ministros foi o governador de São Paulo, João Doria, que disse que agradece "o apoio e contribuição com o Estado de SP no combate à pandemia" e completou, que deseja "êxito ao novo Ministro da Saúde, Nelson Teich, e espero que siga procedimentos técnicos e atenda às recomendações da OMS."
O novo ministro Nelson Teich, na coletiva com o presidente Bolsonaro, disse que falou sobre uma união entre economia e saúde e que "saúde e economia não competem entre si".
Teich disse que ''há um alimento completo entre mim e o presidente", junto do ministério da economia.

Novo ministro Nelson Teich.
Logo após coletiva, em uma edição extraordinária do Diário Oficial da União, a exoneração do ex-ministro Mandetta e a nomeação do novo ministro Nelson Teich.

Imagem da edição extra do Diário Oficial da União com a exoneração de Mandetta e a nomeação de Teich.
Reprodução: Blog do Leonardo.
O ex-presidente Fernando Henrique Coelho (FHC), disse que ''demissão do ministro da Saúde em má hora. Ele estava na linha de frente da batalha pela vida'', e ainda, completou que ''o custo político se medirá pelo de mortes'' e que ''tomara (que) não aumentem''.

Post no Twitter de FHC.
Reprodução: Twitter/FHC 
No final da noite, o presidente Jair Bolsonaro disse na porta do Palácio da Alvorada que, entre algumas outras coisa, ''alguns nomes serão trocadas com certeza.''

Crise e liderança, por general Santos Cruz

Texto escrito pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, conhecido apenas como Santos Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro:

A crise do corona vírus se instalou em pouco tempo e mudou a vida profundamente, pelo menos por um bom tempo. Essa é uma crise de grandes proporções, ainda com consequências imprevisíveis. A medicina, a ciência e os governos navegando no meio da neblina.

Qualquer crise exige liderança e coordenação. Quanto maior a crise, maior necessidade de liderança, definição de responsabilidade, coordenação e harmonia.

Sem entrar no mérito, o governo e os ministérios, com destaque para Saúde e Economia, estão adotando medidas para salvar vidas, proteger os mais vulneráveis, as empresas, as atividades econômicas.

A população, naturalmente com medo, está tentando proteger sua própria saúde, os empregos e seus meios de subsistência. Ela observa e segue as orientações governamentais, normalmente transmitidas pelo Ministério da Saúde, sobre procedimentos e protocolos.

O distanciamento social recomendado mundialmente para ganhar tempo e não sobrecarregar as instalações do sistema de saúde e altera drasticamente a rotina de vida. Essa medida tem sido adotada mundialmente vida e tem apresentado resultados. Mas os governos não são vendedores de ilusões. Eles têm precisam assumir a liderança e a responsabilidade, centralizar decisões e orientações, se colocar acima das disputas partidárias, eleitoreiras e ideológicas. O sistema de saúde precisa funcionar harmônico nos três níveis - federal, estadual e municipal, pois existe expectativa de sobrecarga.

General Santos Cruz e o presidente Jair Bolsonaro.
Reprodução: Alan Santos/PR/Revista Veja

O descumprimento das recomendações do governo por qualquer pessoa investida de responsabilidade governamental, com comportamento oposto ao recomendado por ele mesmo, traz insegurança, cria conflitos, dá mau exemplo de coordenação e dificulta a avaliação da população para conciliar suas necessidades de proteção da vida e do retorno ao trabalho, às atividades econômicas e ao relacionamento social.

A solução não é fácil e é complexa. O governo é o responsável por promover a união e as ações para salvar vidas, preservar a economia e fazer as recomendações técnicas. O tempo precisa ser utilizado para discussões sérias, concentração em medidas de saúde e econômicas e não em brigas, ataques pessoais, e a instituições, tentativa de criminalização do Congresso e do STF, de adversários políticas, governadores e prefeitos e politização até mesmo e assuntos técnicos como procedimentos e uso de medicamentos.

O Presidente da República é a autoridade máxima em nosso país. Ele tem o poder de decidir e a responsabilidade das decisões. Se o presidente não é a favor da adoção de determinados procedimentos, ele tem a obrigação de não permitir a divulgação. Não deve haver autorização para divulgar orientações e procedimentos que ele mesmo não acredita e desautoriza. Nada impede um presidente de substituir um ministro ou um auxiliar em função de confiança e isso pode ser feito perfeitamente dentro da ética. Se a autoridade tem convicção do que quer, substitui, nomeia alguém que justifica a sua linha de pensamento, justifica, dá ordens e orientações claras, assume a responsabilidade e "assina embaixo" da sua diretriz.

A população não pode ficar insegura, assistindo brigas políticas e desorientação de procedimentos. Ela precisa cuidar da saúde individual e coletiva e trabalhar. Mas para isso, precisa de orientação segura. É importante que ela veja as autoridades focadas, atentas nas avaliações e nas correções de rumo.
Quando cresce o problema, aparece o líder que cresce mais que a crise, centraliza as ações, as decisões, as orientações e assume a responsabilidade.

Mesmo com atraso, ainda é hora de elevar a conduta.

"Falta de ética. Além de inveja doentia" diz presidente da CPMI das Fake News

O senador bahiano, Angelo Coronel (PSD - BA) comentou, assim como o ex-ministro, que faz parte da reserva do Exército, general Santos Cruz, sobre a conversa que ocorreu ás 8h33, do dia de ontem, quando o colunista da CNN Brasil, Caio Junqueira ligou para o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra e ouviu uma conversa de Terra com o ministro da Cidadania, que hoje ocupa a pasta que já foi comandada por Terra, Onyx Lorenzoni (ex-chefe da Casa Cívil) a onde eles discutiram a saída do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que já teve conflitos com o presidente Bolsonaro, por causa do isolamento usado durante a pandemia do novo Coronavírus.

Para o senador, que conversou com o blog, é uma "falta de ética" e conclui dizendo que é uma "inveja doentia."

Leia a declaração do senador Angelo Coronel (PSD - BA):
"Falta de ética. Além de inveja doentia."

"Não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro" diz Santos Cruz

Para o ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República do governo do presidente Jair Bolsonaro, general Santos Cruz, disse que não sabe se ''foi coincidência ou proposital o vazamento da conversa" que o ex-ministro Osmar Terra e o ministro Onyx Lorenzoni tiveram. O general Santos Cruz disse ainda que ele fica "com a coincidência, com o "acidente tecnológico" de não desligar o telefone" numa declaração ao blog.
O general da reserva completou dizendo "que não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro."

Presidente Jair Bolsonaro, ministro Onyx Lorenzoni e o ex-ministro Osmar Terra. Reprodução: GauchaZH.

A conversa que ocorreu ás 8h33, do dia de ontem, quando o colunista da CNN Brasil, Caio Junqueira ligou para o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra e ouviu uma conversa de Terra com o ministro da Cidadania, que hoje ocupa a pasta que já foi comandada por Terra, Onyx Lorenzoni (ex-chefe da Casa Cívil) a onde eles discutiram a saída do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que já teve conflitos com o presidente Bolsonaro, por causa do isolamento usado durante a pandemia do novo Coronavírus.

Leia a íntegra da declaração do ex-ministro General Santos Cruz:
"Olha, não sei se foi coincidência ou proposital o vazamento da conversa. Fico com a coincidência, com o 'acidente tecnológico' de não desligar o telefone.
O que eu posso dizer é que não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro."

"Absurdo um presidente estar ciúmes do seu subordinado" diz senador bahiano

O senador Angelo Coronel (PSD - BA) criticou o presidente Jair Bolsonaro dizendo que é "absurdo um presidente estar ciúmes do seu subordinado."

"Antes era com Moro e agora o Mandetta" disse ainda, ao blog, o senador bahiano comparando o que acontece com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta com o que já houve com o também ministro Sérgio Moro, que comanda a pasta da Justiça e Segurança Pública.

Leia o que o senador Angelo Coronel (PSD - BA) disse ao blog:
"Absurdo um presidente estar ciúmes do seu subordinado. Antes era com Moro e agora o Mandetta."

Jair Bolsonaro critica união de Doria e Lula: ‘Estou com vergonha dessa aproximação’

Por rádio 'Jovem Pan'

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, em entrevista exclusiva ao programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, nesta quinta-feira (2), que ficou com vergonha da aproximação do governador de São Paulo, João Doria, e do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

“Pelo amor de Deus, estou com vergonha dessa aproximação aí. Ficou ridículo. Mas pelo menos a máscara caiu”, disse Bolsonaro. Ele devolveu as críticas de Doria à resposta do Governo Federal à crise do coronavírus e disse que o governador já começou a campanha para a eleição presidencial de 2022.



Pelo Twitter, Lula apoiou Doria nas ações do governo de São Paulo contra a pandemia. Em resposta, também pelo Twitter, o governador agradeceu ao ex-presidente e disse que o momento não era de “expor discordâncias”.


Senador bahiano crítica presidente Bolsonaro

O senador bahiano Angelo Coronel (PSD - BA) disse que "o presidente está se portando como um ditador querendo calar a imprensa."

O senador comentou sobre a "hostilidade" pelo presidente Jair Bolsonaro a jornalista que cobriam na porta do Palácio do Alvorada, hoje pela manhã.

Íntegra de discurso do senador Angelo Coronel (PSD - BA):
"O presidente está se portando como um ditador querendo calar a imprensa."

Impeachment as chances são pequenas, neste momento

"Impeachment as chances são pequenas, neste momento" foi assim que definiu uma fonte ligado a cúpula da Câmara, sobre o fato do pedido de afastamento feito pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) sobre a notícia-crime protocolada por ele no STF contra o presidente Jair Bolsonaro.

Está fonte ainda disse que "não tem objeto! O MP não vai oferecer a denúncia" contra o presidente.

Tá tudo bem

"Cara tá tudo bem entre o ministro, entre todos os ministros e o presidente", foi assim que uma fonte definiu como está a relação presidente Bolsonaro e os ministros do governo.
Segundo está fonte ouvida pelo blog, "a mídia mentirosa, sem vergonha e safada" que está inventando este conflito e que "não tem nada".

"Tá tudo certo entre eles, ninguém vai sair, vai todo mundo continua trabalhando" disse esta fonte completando que no governo "estão todos trabalhando todos em conformidade."

Íntegra:
"Cara tá tudo bem entre o ministro, entre todos os ministros e o presidente. Estão todos trabalhando todos em conformidade. Não tem nada, a mídia mentirosa, sem vergonha e safada. Tá tudo certo entre eles, ninguém vai sair, vai todo mundo continua trabalhando."

Plataforma de Bolsonaro

O governo do presidente Jair Bolsonaro colocou no ar a plataforma chamada "Todos por Todos".
Está plataforma serve para que empresas, entidades e associações, além dos órgãos públicos, possam oferecer serviços e produtos gratuitos em caráter de emergência. 

Para entrar na plataforma basta clicar aqui.
Vale informar, que está informação foi enviada ao blog pelo deputado Lucas Gonzalez (NOVO - MG).

Semana que vem volta tudo ao normal

"Devagarinho as coisas irem acontecendo" assim que foi definido por uma fonte, sobre a possibilidade de um decreto do presidente Jair Bolsonaro para que possa retornar as atividades da maioria da população que está em quarentena devido a pandemia do novo Coronavírus (COVID-19).

Ouvida pelo blog, está fonte ligada ao governo, em uma conversa reservada contou que já "está sendo feita umas conversas internas" sobre o assunto e que "é para semana que vem voltar tudo 'ao normal'."

Leia na íntegra o que disse está fonte:
"A princípio, é para semana que vem voltar tudo 'ao normal'. Devagarinho as coisas irem acontecendo. A princípio semana que vem, o que eu tô entendendo, está sendo feita umas conversas internas aí, é de que, semana que vem, pode se dizer que vai começar a voltar ao normal".