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"Eu não gosto que as pessoas sejam manipuladas" diz Janaína Paschoal em sessão da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) sobre manifestações de 15 de março.

Em uma sessão na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) a deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP), após pedido ao presidente da casa a liberdade de comentar sobre um assunto nacional, disse que "não gosto que as pessoas sejam manipuladas", também falou que conversou com alguns parlamentares,n Congresso, que votaram o orçamento impositivo (motivo do conflito Congresso e Planalto).
A deputada também disse que "muitas vezes eu luto para que as pessoas participem das coisas com liberdade, com consciência, e até essas pessoas pelas quais eu luto me agridem, né? Mas eu prefiro ser fiel as minhas convicções, do que agi para ser aclamado ou para ser aplaudido".
Disse ainda "que estava acontecendo algo muito estranho" e que iria "expor os fatos para que cada um pense por si".
"Vários deputados federais estão convocando manifestações nas suas redes sociais, muitos inclusive são meus amigos. Estão convocando manifestações para o dia 15 de março, manifestação para apoiar o presidente da República, eu apoio o governo do presidente Jair Bolsonaro, manifestações que tem como pauta um suposto golpe do Congresso contra o presidente. O argumento utilizado, argumento central para essas convocações é o de qui o Congresso Nacional quer amarrar o presidente, com o orçamento impositivo bilionário, tá?"


Durante seu discurso, diz que o que é estranho deputados que votaram deliberadamente, nominalmente num primeiro momento "sim" e também permitiram á votação por presunção, convoquem estas manifestações. Também disse que eles poderiam, no exercício de seus mandatos, terem votado contra, mas votaram favor, não teve um que declarou um voto contra.

Ela disse que ligou para parlamentares em Brasília, e falou: "gente vocês sabem o que estão fazendo? Vocês estão colocando uma amarra no presidente. O presidente vai precisar pedir crédito suplementar para tudo. Se ele fizer um gasto sem autorização do Congresso, ele pode sofrer impeachment, por questão de lei de responsabilidade fiscal. Eu liguei! E eles me disseram que era uma decisão deliberada que eles queriam dar mais poder para o Congresso, o filho do presidente orientou o voto, sim! Tem vídeos! E agora, tá chamando o povo para a rua!" Após ela pergunta: "o povo é palhaço? Nós somos palhaços? Alguém tem que explicar, porque esses deputados não cumpriram o seu papel de parlamentar, tentando pelo menos, tentando, que a gente tenta, nem sempre consegue. Evitar essa amara no presidente e agora tão usando discurso de golpe do Congresso para conclamar a população contra o Congresso, fica a pergunta e eu gostaria de ter uma resposta".
Vale ressaltar que Janaina Paschoal foi uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Veja vídeo do discurso de Janaina Paschoal:

Bolsonaro dá nova versão sobre vídeo compartilhado com correligionários.

Por Jornal Nacional, TV Globo

O presidente Jair Bolsonaro deu uma nova versão para o vídeo compartilhado com correligionários, em sua conta pessoal no WhatsApp, na terça-feira (25). A publicação causou fortes protestos de ministros do Supremo, de políticos e entidades da sociedade civil.

Na quarta-feira (26), o presidente disse, por meio de redes sociais, que: “Tenho no WhatsApp algumas poucas dezenas de amigos onde, de forma reservada, trocamos mensagens de cunho pessoal”. Ele não contestou que os vídeos, convocando para manifestações organizadas por grupos de direita que apoiam o governo, se referissem a fatos atuais. Os atos foram convocados para protestar contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), mas Bolsonaro não citou os dois poderes em suas mensagens.

Na quinta-feira (27), Bolsonaro mudou a versão. Durante uma live transmitida pelo Palácio do Planalto, ele disse que o vídeo enviado por ele e revelado pela jornalista Vera Magalhães, do jornal “O Estado de S.Paulo”, é de 2015. A jornalista, fortemente atacada pelo presidente, foi a primeira a publicar dois vídeos compartilhados por ele no WhatsApp.


Logo após a live, a jornalista publicou uma sequência de vídeos enviados pelo presidente, na terça-feira. Para comprovar o que já tinha dito, Vera Magalhães mostrou três vídeos em sequência: no primeiro, o presidente está passeando de moto no Guarujá, onde passou o feriado do carnaval; no segundo, um vídeo que convoca para manifestações, onde constam fatos ocorridos em 2018, como a facada que feriu Bolsonaro; e o terceiro vídeo, também produzido por grupos manifestantes, que traz imagens do dia da posse de Bolsonaro. Todos os vídeos trazem registros de fatos posteriores a 2015.

No fim da tarde desta sexta-feira (28), Bolsonaro publicou um vídeo de 2015 em uma rede social, mas o vídeo não é nenhum dos que ele enviara a correligionários, pelo WhatsApp, como revelado pela jornalista Vera Magalhães e confirmado por outros veículos de imprensa como a Globo.

Em nota, “O Estado de S.Paulo” lamentou que o presidente da República ataque a jornalista Vera Magalhães, acusando-a de mentir por ter revelado que ele divulgou via WhatsApp dois vídeos conclamando a participação nas manifestações. Ao agir assim, ignorando os fatos, ele endossa conteúdos falsos vinculados ao tema que circulam nas redes sociais, alguns com ameaças veladas ou não, direcionadas a Vera Magalhães.

Onde?

Vocês devem ter se perguntado a onde eu me escondi o dia de ontem inteiro, já que não publiquei nada e estava sendo feita pelo blog uma cobertura sobre o caso da manifestação do dia 15 de março.

Brincadeiras a parte, gostaria de informar que ontem foi meu aniversário e estive aproveitando o máximo, mas hoje, já voltei e vou trazer mais conteúdo para o blog.

Opinião: Os extremo do Bolsonarismo.

Após episódios, como no caso da jornalista Vera Magalhães (O Estado de São Paulo e BR Político) e, da também jornalista, Patrícia Campos Mello (Folha de São Paulo) mostram-se um lado tanto quanto político do presidente Jair Bolsonaro e de seus pares.
Deve-se ressaltar, que o presidente tem o hábito de falar muito na saída do Palácio da Alvorada (residência oficial do Presidente do Brasil) com apoiadores dele, o que acaba criando um ambiente para que o presidente faça comentários, que possam não ser adequados ao cargo em que ocupa.

Vale lembrar que, no caso da Patricia, existe um motivo, tanto quanto corrente, mas não adequado, para que o presidente faça comentários da forma que foram feitas a ela (Patrícia Campos Mello), pois na CPMI das Fake News o senhor Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário da Yacows (que é uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp), disse que nunca trabalhou na campanha de Bolsonaro a presidência da República, sendo que, na época o jornal Folha de São Paulo noticiou o contrário, e após as revelações na CPMI disse em matéria que Hans estava mentindo sobre a jornalista, algo que, para qualquer pessoa, causa um sensação de "eu falei isto desde o começo" (que a Folha não estava falando a verdade).
Já no caso de Vera, não se pode dar uma justificativa para o fato de a jornalista ser linchada e ter sua vida desvastada na internet.
Em ambos os caso, e também em outros momentos, deve se notar o tom político usado por Jair Bolsonaro que não fala para toda a população como o chefe do Estado brasileiro, mas sim para sua base eleitoral, os chamados 'Bolsomions', que acabam por dar ao presidente uma liberdade de dizer o que quiser, algo perigoso a ele, já que mesmo nesta circunstância, ele ainda tem a caneta.

"Concordo plenamente com o Gal. (General) Santos Cruz" disse Bebianno sobre post no Twitter de general.

Em uma conversa com o blog, o ex-secretário-geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno comentou sobre o post no Twitter do general Santos Cruz e disse que concorda "plenamente com o Gal. (General) Santos Cruz" e que "a imagem das FFAA (Forças Armadas Brasileiras), instituição de Estado, e não de um governo específico, está sendo explorada indevidamente" e "além disso, essa manifestação é absolutamente extemporânea e sem qualquer fundamento".
O ex-ministro de Bolsonaro lembrou que "o atual governo foi eleito para gerir o país, observadas as regras democráticas em vigor, e não para comandar manifestações", também que "essas já foram feitas nas urnas há pouco mais de um ano".

"O Brasil precisa de paz e boa gestão, e não de mais beligerância" diz ainda Bebianno. "Esse tipo de comportamento afugenta investidores e dificulta a recuperação econômica do país. Ninguém colocará um centavo em um país sem estabilidade institucional" completa.

Íntegra da fala de Bebianno ao blog:
"Concordo plenamente com o Gal. (General) Santos Cruz. A imagem das FFAA (Forças Armadas), instituição de Estado, e não de um governo específico, está sendo explorada indevidamente. Além disso, essa manifestação é absolutamente extemporânea e sem qualquer fundamento. O atual governo foi eleito para gerir o país, observadas as regras democráticas em vigor, e não para comandar manifestações. Essas já foram feitas nas urnas há pouco mais de um ano. O Brasil precisa de paz e boa gestão, e não de mais beligerância. Esse tipo de comportamento afugenta investidores e dificulta a recuperação econômica do país. Ninguém colocará um centavo em um país sem estabilidade institucional."

"Sou contra usar indevidamente a imagem de quatro generais para iludir o povo de que a instituição Exército está comprometida" diz Santos Cruz sobre post feito no Twitter ontem.

Em uma conversa com o blog, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro, falou sobre a repercussão do post no Twitter feito por ele nesta segunda.
Em alguns sites, como, por exemplo, no UOL, foi dito que "Santos Cruz abre dissidência no Exército contra convocação de Heleno".

Ao blog disse que isto "está errado" e que não é "contra manifestação", mas sim é "contra usar indevidamente a imagem de quatro generais para iludir o povo de que a instituição Exército está comprometida", e completou dizendo "é isso que está errado."
Ainda ontem no Twitter disse que está é uma "MONTAGEM IRRESPONSÁVEL" e que o " Exército -  instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem" e que não se pode "confundir o Exército com alguns assuntos temporários". Disse ainda que "o uso de imagens de generais é grotesco", também que "*manifestações dentro da lei são válidas."



Como dito, na postagem de ontem, neste domingo 23, a jornalista Vera Magalhães cobrou resposta das Forças Armadas sobre um cartaz que trazia fotos de militares e a frase: “Os generais aguardam as ordens do povo. Fora, Maia e Alcolumbre!”.


Íntegra da fala do general Santos Cruz ao blog:
"Está errado. Eu não sou contra manifestação. Sou contra usar indevidamente a imagem de quatro generais para iludir o povo de que a instituição Exército está comprometida. É isso que está errado."

General Santos Cruz crítica manifestação


O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro, nesta segunda (24) no Twitter caracterizou como irresponsável o uso de imagens de militares em postagem que convoca manifestação pró-governo em 15 de março.
O general ainda disse que confundir o Exército com alguns assuntos temporários de governo, partidos políticos e pessoas é usar de má fé, mentir, enganar a população".
O movimento, organizado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, começou a se formar depois que o general Augusto Heleno (Gabinete Segurança Institucional-GSI) reclamou que Congresso fazia "chantagem" para o Planalto liberar mais verbas do Orçamento para destinação pelo Legislativo.
Vale ressaltar que neste domingo 23, a jornalista Vera Magalhães cobrou resposta das Forças Armadas sobre um cartaz que trazia fotos de militares e a frase: “Os generais aguardam as ordens do povo. Fora, Maia e Alcolumbre!”.

CONVOCAÇÃO

Um vídeo está circulando em grupos de WhatsApp diz que Bolsonaro foi chamado para lutar pela população e quase morreu enfrentando a esquerda “corrupta e sanguinária”. A mídia faz 1 apelo para reunir manifestantes no ato em 15 de março. 

Leia o texto no Twitter do general Santos Cruz na íntegra:
"IRRESPONSABILIDADE
Exército Brasileiro - instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem. Confundir o Exército com alguns assuntos temporários de governo, partidos políticos e pessoas é usar de má fé, mentir, enganar a população."

Opinião: Palácio as origens

Um dos grandes fortes do governo do presidente Jair Bolsonaro foi a presença dos militares (mesmo sendo um governo civil) que, na formação original, compunha-riam alguns dos ministérios do governo, claro, existe areas que muitas das vezes é melhor ter um militar, como no GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), que é responsável pela assistência direta e imediata ao Presidente da República no assessoramento pessoal em assuntos militares e de segurança, e o Ministério da Defesa. Esses são exemplos de ministérios originalmente militares.
O que se chama atenção na esplanada dos ministérios do presidente Bolsonaro é a presença de pessoas com origem nas Força Armadas em diversas areas como os ocupantes do: Ministério de Minas e Energia, Ministério da Secretaria de Governo, Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ministério de Infraestrutura, Ministério da Controladoria-Geral da União, entre outros cargos. No governo, segundo a GaúchaZH, em Fevereiro de 2019  se tinha no total 46 militares em posições estratégicas no organograma, com a palavra final sobre políticas decisivas, como extração de minérios, modernização de comunicações, construção de estradas, manutenção de hidrelétricas e questões indígenas.

Imagem: Reprodução/G1

Segundo o que disse a RBA, o professor Wagner Romão do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), “podemos esperar um ano de 2020 bastante difícil para o governo no Congresso” e que o governo não tem uma interlocução com as Casas Legislativas, por isso o presidente busca manter coesão do governo com aumento de ministros militares. Para Romão, esse é o principal motivo da substituição do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, pelo general Braga Netto, assim o presidente está cercando-se de ministros militares no governo.
O que resta saber é se o presidente vai mudar a sua maneira de pensar, que ''está em campanha'' ainda, já que segundos vários analistas, por isso o presidente se aproximou da chamada 'ala ideológica' em 'oposição' da imaginaria 'ala militar' (como disse o general Santos Cruz ao blog), já que, principalmente os generais, alguns que já eram amigos do presidente a muito tempo, faziam duras críticas quando o aconselhavam o presidente. Mas deve-se ressaltar na capacidade de cada um dos ministros em suas respectivas pastas.

"Eu acho que não tem 'ala militar' diz Santos Cruz sobre os ministros palacianos, que atualmente, são todos vindos do serviço as Forças Armadas.

Em conversa com o blog, o ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República no governo do presidente Jair Bolsonaro, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, comentou sobre os ministros palacianos, que atualmente, são todos vindos do serviço as Forças Armadas.

Reprodução: Myriam Asmani/Monusco/Poder360
Segundo Santos Cruz ''não tem 'ala militar''' no governo, mas que ''no entanto, pela atual presença de três ministros de origem militar (Exército) no Palácio, existe essa impressão para o público. Isso também transmite uma percepção de responsabilidade institucional militar pelos resultados e atitudes, o que não é o caso.''

Íntegra do comentário do general Santos Cruz:
"Eu acho que não tem 'ala militar'. No entanto, pela atual presença de três ministros de origem militar (Exército) no Palácio, existe essa impressão para o público. Isso também transmite uma percepção de responsabilidade institucional militar pelos resultados e atitudes, o que não é o caso."

Bolsonaro dá posse a Braga Netto na Casa Civil.

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília


O presidente Jair Bolsonaro deu posse ao general Walter Souza Braga Netto na chefia da Casa Civil, na tarde desta terça-feira (18). A solenidade também marcou a posse de Onyx Lorenzoni no Ministério da Cidadania, em substituição a Osmar Terra, que reassumiu seu mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Em seu discurso, dirigindo-se diretamente à Braga Netto, o presidente reafirmou que a principal missão do novo ministro será a coordenação das demais pastas e programas do governo. Ele também elogiou o trabalho do general à frente do Estado Maior do Exército.  

"O senhor acaba de deixar a chefia do Estado Maior do Exército, uma missão difícil, e só quem tem liderança pode exercê-la. Agora, o senhor ocupa a chefia da Casa Civil, semelhante à chefia do Estado Maior do Exército. Coordenará e me auxiliará, e muito, no contato com os ministros e na solução dos problemas que vão se apresentar para nós", afirmou.

Aos 66 anos de idade, Braga Netto é general do Exército Brasileiro e ocupou importantes funções militares. Em julho de 2016, foi nomeado Comandante Militar do Leste, um dos oito comandos nacionais do Exército, com sede no Rio de Janeiro. Em 2018, ficou nacionalmente conhecido após ser nomeado, pelo então presidente Michel Temer, como interventor federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, cargo que exerceu até o final do mesmo ano, durante a vigência da intervenção.



"Espero corresponder aos anseios do senhor e da nação brasileira. Não me faltarão empenho, dedicação, lealdade e abnegação de contribuir para o crescimento do país", afirmou Braga Netto, em breve discurso.

No Ministério da Cidadania, Onyx Lorenxoni vai comandar as principais políticas sociais do governo federal, incluindo o programa Bolsa Família, que está em processo de reformulação pela atual gestão. Em seu discurso de posse, o ministro disse que pretende seguir o trabalho do antecessor e buscar a redução das desigualdades. 

"Parto para um novo desafio, uma nova missão. Seguir o trabalho iniciado por Osmar Terra, com amor pelo seu semelhante, na luta incansável para a redução das desigualdades e da atenção àqueles que realmente precisam. No time Bolsonaro, a gente pode trocar de número, mas a camiseta é sempre a mesma, apaixonadamente verde e amarela", afirmou.

Jair Bolsonaro ainda disse, durante a solenidade, que as autoridades de todos os poderes devem buscar o entendimento para solucionar os problemas do país e que o mundo está voltando a confiar no Brasil.

"Como sempre digo, o Brasil tem tudo para ser um grande país. Prezados privilegiados, aqui presentes, ministros, autoridades do Legislativo, chefes do Judiciário, basta apenas o entendimento entre nós, basta apenas que conversemos cada vez mais e, na prática, venhamos a apresentar propostas que venham a colocar em lugar de destaque no mundo. Uma das coisas mais importantes que aconteceu, desde a chegada dos senhores ao governo, foi a recuperação da confiança que o mundo não tinha conosco".

De volta à Câmara dos Deputados, Osmar Terra agradeceu a Bolsonaro e prometeu continuar auxiliando o governo no Poder Legislativo. "Vou continuar trabalhando ao seu lado, onde eu estiver. Sou um soldado para que esse país mude. O senhor [Bolsonaro] representa a única oportunidade de fazer com que esse país mude", afirmou.