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Opinião: Os extremo do Bolsonarismo.

Após episódios, como no caso da jornalista Vera Magalhães (O Estado de São Paulo e BR Político) e, da também jornalista, Patrícia Campos Mello (Folha de São Paulo) mostram-se um lado tanto quanto político do presidente Jair Bolsonaro e de seus pares.
Deve-se ressaltar, que o presidente tem o hábito de falar muito na saída do Palácio da Alvorada (residência oficial do Presidente do Brasil) com apoiadores dele, o que acaba criando um ambiente para que o presidente faça comentários, que possam não ser adequados ao cargo em que ocupa.

Vale lembrar que, no caso da Patricia, existe um motivo, tanto quanto corrente, mas não adequado, para que o presidente faça comentários da forma que foram feitas a ela (Patrícia Campos Mello), pois na CPMI das Fake News o senhor Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário da Yacows (que é uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp), disse que nunca trabalhou na campanha de Bolsonaro a presidência da República, sendo que, na época o jornal Folha de São Paulo noticiou o contrário, e após as revelações na CPMI disse em matéria que Hans estava mentindo sobre a jornalista, algo que, para qualquer pessoa, causa um sensação de "eu falei isto desde o começo" (que a Folha não estava falando a verdade).
Já no caso de Vera, não se pode dar uma justificativa para o fato de a jornalista ser linchada e ter sua vida desvastada na internet.
Em ambos os caso, e também em outros momentos, deve se notar o tom político usado por Jair Bolsonaro que não fala para toda a população como o chefe do Estado brasileiro, mas sim para sua base eleitoral, os chamados 'Bolsomions', que acabam por dar ao presidente uma liberdade de dizer o que quiser, algo perigoso a ele, já que mesmo nesta circunstância, ele ainda tem a caneta.