O ex-presidente Michel Temer deixou, na noite desta segunda-feira (25), a superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, local onde estava preso desde a última quinta-feira (21).
O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro afirma que a soma dos valores de propinas recebidas ou prometidas ao suposto grupo criminoso chefiado pelo ex-presidente Michel Temer ultrapassa R$ 1,8 bilhão. Além disso, os procuradores da República sustentam que os investigados monitoravam agentes da Polícia Federal.
"Segundo o Ministério Público o presente requerimento é desdobramento das Operações Radioatividade, Pripryat e Irmandade, tendo como finalidade aprofundar as investigações relacionadas às obras de construção da Usina Nuclear de Angra 3", diz a ordem de prisão expedida pelo juiz Marcelo Bretas da 7ª Vara Federal Criminal, veja a decisão clicando aqui.
Vamos ao fatos, Temer e seu grupo foram acusados, com alguma provas, o que não "permite" que seja preso preventivamente, de ter "assaltado os cofres publios" com uma obra que é, para se refrescar a mente, é uma usina nuclear em Angra dos Reis, ou seja vidas estão em risco.
Muito se pode comentar, mas amanhã irei colocar aqui um comentário mais completo, então galera acompanhe o blog.
Agradeço desde já a boa audiência na entrevista com o Thiago Uberreich.
Obrigado por acessar. Neste blog, Leonardo Girotto comenta, sugere e traz informações sobre diversos assuntos.
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Thiago Uberreich: ''Desde pequeno eu gostava de ouvir rádio''
Thiago Uberreich é repórter da Jovem Pan e âncora do ''Jornal da Manhã'' e autor de "Biografia das Copas".
Sendo um dos rostos da rádio Jovem Pan, falou com o blog, numa entrevista muito descontraída, desde de já o blog agradece a disponibilidade, então curte aí:
Blog do Leonardo: Como nasceu a vontade de seguir na carreira do jornalismo?
Thiago Uberreich: Desde pequeno eu gostava de ouvir rádio. Antes da internet, eu gostava de ouvir o rádio na frequência de ondas curtas. Sintonizava emissoras como Rádio Canadá Internacional e a Voz da América. Além disso, meus pais assinavam a Folha e o Estadão e eu cresci nesse ambiente.
Já um pouco mais velho e apaixonado por futebol, ficava horas ouvindo as jornadas esportivas e, de uma certa maneira, eu decidi fazer jornalismo para trabalhar com o esporte. No entanto, eu comecei a trabalhar na Rádio Eldorado, emissora do Grupo Estado, que
não tinha transmissão esportiva. E aí eu comecei a me interessar por outros assuntos, como política e economia.
Blog do Leonardo: Como a Jovem Pan influenciou você?
Thiago Uberreich: A Jovem Pan sempre foi referência em rádio. Lembro de nos anos 80 meu pai me levando para a escola e com a Jovem Pan sintonizada no rádio. Como disse acima, ouvia muito as transmissões esportivas e a Jovem Pan. E isso me influenciou muito.
Blog do Leonardo: Como que é ser uma das caras que fazem a Jovem Pan?
Thiago Uberreich: Com toda sinceridade, eu jamais imaginei que um dia eu conseguiria chegar a Jovem Pan. A Jovem Pan era um sonho que, por incrível que pareça se realizou. Hoje tenho muito orgulho de fazer parte dessa equipe, ainda mais apresentando o Jornal da Manhã. Imagine você, trabalhar em um jornal que você ouvia quando criança.
Blog do Leonardo: Em sua trajetória, qual é o veículo mais te marcou?
Thiago Uberreich: Todos marcam de uma certa maneira e aprendemos muito. Só trabalhei na Eldorado e na Jovem Pan. A Eldorado foi a minha faculdade. Aprendi muito em relação ao texto e reportagem. Na Jovem Pan, a projeção do nosso trabalho é muito grande. Fiz séries especiais que marcaram a minha vida.
Blog do Leonardo: Como é ser âncora do principal jornal matutino do rádio brasileiro?
Thiago Uberreich: É mais ou menos o que eu já te disse. Às vezes eu não acredito que estou nessa posição. Foi tudo acontecendo naturalmente. Em março de 2016 eu iria apenas cobrir férias no jornal, mas aí teve a condução coercitiva do Lula. Naquele dia eu fiquei 12 horas no ar e minha vida mudou. A direção da rádio entendeu que eu deveria passar apresentar o jornal, ainda ao lado do mestre Joseval Peixoto que resolveu pendurar as chuteiras.
Blog do Leonardo: Como é estar em um programa com o professor Vila, o Augusto Nunes, o Felipe Moura Brasil, a Denise Campos de Toledo, a Vera Magalhães, o grande Joseval Peixoto (que não está mais no rádio) e tantos outros profissionais da Jovem Pan?
Thiago Uberreich: Conviver com profissionais brilhantes é o maior presente que podemos ter na vida. E tentar extrair de cada um o seu melhor é um grande segredo. Eu admiro todos esses que você citou. Agora, em relação aos profissionais de rádio, o Joseval é um dos maiores. Vou guardar para sempre todos os ensinamentos que tive com ele.
Blog do Leonardo: Qual a história mais te marcou, até hoje?
Thiago Uberreich: Tem uma história interessante do meu início na reportagem. Em 10 de setembro de 2001, o prefeito de Campinas, Toninho, foi brutalmente assassinado. E minha chefe me avisou que no dia seguinte eu iria para Campinas acompanhar o velório e o enterro. Claro que, apesar de ser uma notícia lamentável, eu fiquei empolgado, pois teria uma chance de mostrar meu trabalho. No entanto, o que aconteceu em 11 de setembro? Todos sabem. Foi o dia dos atentados contra os EUA. Portanto, se eu entrei três vezes no ar ao vivo de Campinas foi muito.
Blog do Leonardo: Você no ano passado lançou um livro chamado "A Biografia da Copas" como foi desenvolver este livro?
Thiago Uberreich: Desde os 13 anos, eu coleciono material relativo ao futebol, principalmente Copas do Mundo. Eu levei dois anos para escrever o livro que, na verdade, foi consequência de muitos anos de pesquisa e trabalho. Foi realmente uma conquista. Me senti ganhando uma Copa do Mundo, rs. Como eu digo no próprio livro, é um trabalho hercúleo, mas o resultado final é incrível e gratificante.
Blog do Leonardo: Sei que o prefácio do seu livro é do grande Mauro Beting, como isso foi possível?
Thiago Uberreich: O Mauro é um gênio. É um dos caras que eu mais admiro na imprensa esportiva. Ele tem a emoção do futebol correndo nas veias. Para minha alegria, ele veio trabalhar na Pan e virou meu amigo. Quando eu ainda estava no colégio, eu liguei para a casa dele para pedir orientações sobre se deveria ou não fazer jornalismo. Ou seja, virei jornalista meio que por causa dele. E nada mais justo do que fazer o convite para ele escrever o prefácio. E o mais legal: ele me chamou de “Cafu” no prefácio. Ou seja: o Mauro é o Pelé e eu sou o Cafu. Está ótimo para mim.
Blog do Leonardo: Por fim, o que você diria a quem está começando no meio jornalístico ou aquele que quer seguir nesta profissão?
Thiago Uberreich: Olha, eu sempre dou a seguinte dica: estude muito. Leia tudo o que puder. Vire um obcecado pelo assunto que você mais gosta. Se você gosta de economia, faça cursos e estude muito sobre o assunto. Se você gosta de futebol, leia tudo, faça cursos. Seja persistente e, antes de tudo, seja humilde. Nós não sabemos e nunca saberemos tudo.
Se você quiser ver está entrevista de uma maneira bem mais intuitiva, clique aqui.
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Reprodução Twitter/Thiago Uberreich |
Sendo um dos rostos da rádio Jovem Pan, falou com o blog, numa entrevista muito descontraída, desde de já o blog agradece a disponibilidade, então curte aí:
Blog do Leonardo: Como nasceu a vontade de seguir na carreira do jornalismo?
Thiago Uberreich: Desde pequeno eu gostava de ouvir rádio. Antes da internet, eu gostava de ouvir o rádio na frequência de ondas curtas. Sintonizava emissoras como Rádio Canadá Internacional e a Voz da América. Além disso, meus pais assinavam a Folha e o Estadão e eu cresci nesse ambiente.
Já um pouco mais velho e apaixonado por futebol, ficava horas ouvindo as jornadas esportivas e, de uma certa maneira, eu decidi fazer jornalismo para trabalhar com o esporte. No entanto, eu comecei a trabalhar na Rádio Eldorado, emissora do Grupo Estado, que
não tinha transmissão esportiva. E aí eu comecei a me interessar por outros assuntos, como política e economia.
Blog do Leonardo: Como a Jovem Pan influenciou você?
Thiago Uberreich: A Jovem Pan sempre foi referência em rádio. Lembro de nos anos 80 meu pai me levando para a escola e com a Jovem Pan sintonizada no rádio. Como disse acima, ouvia muito as transmissões esportivas e a Jovem Pan. E isso me influenciou muito.
Blog do Leonardo: Como que é ser uma das caras que fazem a Jovem Pan?
Thiago Uberreich: Com toda sinceridade, eu jamais imaginei que um dia eu conseguiria chegar a Jovem Pan. A Jovem Pan era um sonho que, por incrível que pareça se realizou. Hoje tenho muito orgulho de fazer parte dessa equipe, ainda mais apresentando o Jornal da Manhã. Imagine você, trabalhar em um jornal que você ouvia quando criança.
Blog do Leonardo: Em sua trajetória, qual é o veículo mais te marcou?
Thiago Uberreich: Todos marcam de uma certa maneira e aprendemos muito. Só trabalhei na Eldorado e na Jovem Pan. A Eldorado foi a minha faculdade. Aprendi muito em relação ao texto e reportagem. Na Jovem Pan, a projeção do nosso trabalho é muito grande. Fiz séries especiais que marcaram a minha vida.
Blog do Leonardo: Como é ser âncora do principal jornal matutino do rádio brasileiro?
Thiago Uberreich: É mais ou menos o que eu já te disse. Às vezes eu não acredito que estou nessa posição. Foi tudo acontecendo naturalmente. Em março de 2016 eu iria apenas cobrir férias no jornal, mas aí teve a condução coercitiva do Lula. Naquele dia eu fiquei 12 horas no ar e minha vida mudou. A direção da rádio entendeu que eu deveria passar apresentar o jornal, ainda ao lado do mestre Joseval Peixoto que resolveu pendurar as chuteiras.
Blog do Leonardo: Como é estar em um programa com o professor Vila, o Augusto Nunes, o Felipe Moura Brasil, a Denise Campos de Toledo, a Vera Magalhães, o grande Joseval Peixoto (que não está mais no rádio) e tantos outros profissionais da Jovem Pan?
Thiago Uberreich: Conviver com profissionais brilhantes é o maior presente que podemos ter na vida. E tentar extrair de cada um o seu melhor é um grande segredo. Eu admiro todos esses que você citou. Agora, em relação aos profissionais de rádio, o Joseval é um dos maiores. Vou guardar para sempre todos os ensinamentos que tive com ele.
Blog do Leonardo: Qual a história mais te marcou, até hoje?
Thiago Uberreich: Tem uma história interessante do meu início na reportagem. Em 10 de setembro de 2001, o prefeito de Campinas, Toninho, foi brutalmente assassinado. E minha chefe me avisou que no dia seguinte eu iria para Campinas acompanhar o velório e o enterro. Claro que, apesar de ser uma notícia lamentável, eu fiquei empolgado, pois teria uma chance de mostrar meu trabalho. No entanto, o que aconteceu em 11 de setembro? Todos sabem. Foi o dia dos atentados contra os EUA. Portanto, se eu entrei três vezes no ar ao vivo de Campinas foi muito.
Blog do Leonardo: Você no ano passado lançou um livro chamado "A Biografia da Copas" como foi desenvolver este livro?
Thiago Uberreich: Desde os 13 anos, eu coleciono material relativo ao futebol, principalmente Copas do Mundo. Eu levei dois anos para escrever o livro que, na verdade, foi consequência de muitos anos de pesquisa e trabalho. Foi realmente uma conquista. Me senti ganhando uma Copa do Mundo, rs. Como eu digo no próprio livro, é um trabalho hercúleo, mas o resultado final é incrível e gratificante.
Blog do Leonardo: Sei que o prefácio do seu livro é do grande Mauro Beting, como isso foi possível?
Thiago Uberreich: O Mauro é um gênio. É um dos caras que eu mais admiro na imprensa esportiva. Ele tem a emoção do futebol correndo nas veias. Para minha alegria, ele veio trabalhar na Pan e virou meu amigo. Quando eu ainda estava no colégio, eu liguei para a casa dele para pedir orientações sobre se deveria ou não fazer jornalismo. Ou seja, virei jornalista meio que por causa dele. E nada mais justo do que fazer o convite para ele escrever o prefácio. E o mais legal: ele me chamou de “Cafu” no prefácio. Ou seja: o Mauro é o Pelé e eu sou o Cafu. Está ótimo para mim.
Blog do Leonardo: Por fim, o que você diria a quem está começando no meio jornalístico ou aquele que quer seguir nesta profissão?
Thiago Uberreich: Olha, eu sempre dou a seguinte dica: estude muito. Leia tudo o que puder. Vire um obcecado pelo assunto que você mais gosta. Se você gosta de economia, faça cursos e estude muito sobre o assunto. Se você gosta de futebol, leia tudo, faça cursos. Seja persistente e, antes de tudo, seja humilde. Nós não sabemos e nunca saberemos tudo.
Se você quiser ver está entrevista de uma maneira bem mais intuitiva, clique aqui.
Pingos em pingos (de tristeza) fazemos um texto.
Quando perdemos algo ou alguém é muito ruim, algo que as famílias dos jogadores de base do Flamengo estão passando e o time do São Paulo também, mas, primeiramente, vamos colocar ''Os Pingos Nos Is'' (me veio agora na cabeça a intro do programa da rádio Jovem Pan).
Vamos começar pelo São Paulo, sonha em ganhar do Talleres no jogo de volta, em sua casa, para progredir na Libertadores, mas não está fácil, após a derrota sofrida contra a Ponte Preta, jogando fora, por isso fica a duvida, será que vai fazer um bom jogo em casa contra o Talleres?
Também no caso dos jogadores do Flamengo existe várias perguntas e poucas respostas, como quem são os responsáveis?, estes responsáveis serão punidos?, e agora como ficara as famílias?, entre tantas outras perguntas.
Perguntas de novelas do grande Nelson Rodrigues (que um dos admiradores de seus textos, arrisco a dizer, é o grande Mauro Beting) que ainda não foram respondidas, por isso temos que esperar os próximos capítulos, e no caso do Flamengo, se os tivermos.
Vamos começar pelo São Paulo, sonha em ganhar do Talleres no jogo de volta, em sua casa, para progredir na Libertadores, mas não está fácil, após a derrota sofrida contra a Ponte Preta, jogando fora, por isso fica a duvida, será que vai fazer um bom jogo em casa contra o Talleres?
Também no caso dos jogadores do Flamengo existe várias perguntas e poucas respostas, como quem são os responsáveis?, estes responsáveis serão punidos?, e agora como ficara as famílias?, entre tantas outras perguntas.
Perguntas de novelas do grande Nelson Rodrigues (que um dos admiradores de seus textos, arrisco a dizer, é o grande Mauro Beting) que ainda não foram respondidas, por isso temos que esperar os próximos capítulos, e no caso do Flamengo, se os tivermos.
Voos da vida
O que é um garoto fazer aniversário? Nada. E a vida dele? Muito!
Pois é, mas para este mesmo garoto um aniversário para ele vale muito, como a vida dele, não importa a idade, se é 1 aninho, 5 aninhos, 10 anos, (já não mais aninhos, pois já que é um menino ''grande''), 15 anos, ou qualquer outra idade.
E quando você não sua família a algum tempo e ela vai vim te visitar? Aí, vale muito mais que qualquer coisa.
Pois é, Arthur Vinícius estava vivendo a espera dos seus 15 anos, que seriam hoje, só que não aconteceu.
Arthur era jogador da base do Flamengo e estava entre aqueles que no dia da tragedia no Ninho do Urubu, não sobreviveu, o sonhos dele, com certeza, eram grandes e ele estava disposto a voar longe, como o Flamengo no clássico Fla-Flu, se tivesse, ganhando este jogo da Taça Guanabara.
Pois é, mas para este mesmo garoto um aniversário para ele vale muito, como a vida dele, não importa a idade, se é 1 aninho, 5 aninhos, 10 anos, (já não mais aninhos, pois já que é um menino ''grande''), 15 anos, ou qualquer outra idade.
E quando você não sua família a algum tempo e ela vai vim te visitar? Aí, vale muito mais que qualquer coisa.
Pois é, Arthur Vinícius estava vivendo a espera dos seus 15 anos, que seriam hoje, só que não aconteceu.
Arthur era jogador da base do Flamengo e estava entre aqueles que no dia da tragedia no Ninho do Urubu, não sobreviveu, o sonhos dele, com certeza, eram grandes e ele estava disposto a voar longe, como o Flamengo no clássico Fla-Flu, se tivesse, ganhando este jogo da Taça Guanabara.
Sonhos que se foram
Todos nós temos sonhos, independente de religião ou credo, ideologia, partido politico, de formação acadêmica, de profissão, de time.
Hoje o esporte do Brasil e do mundo acordaram ''chorando'', pois vários sonhos se foram no Ninho do Urubu, jovens com muito ainda a fazer, sonhos incendiados, e agora?
Agora é, para aqueles que conheceram estes jovens talentos, é só saudade, para família um ''buraco vazio no peito'', para todos nós, meros mortais que vem e não os conhecemos, somente os pêsames, o que mais fazer? Pois, sonhos em forma de pessoas que se foram, o que falar? Nada, pois não existe palavras ou alguém que possa tirar o sentimentos deles.
Apenas não deixar que caim no esquecimento, e que a justiça seja feita.
Hoje o esporte do Brasil e do mundo acordaram ''chorando'', pois vários sonhos se foram no Ninho do Urubu, jovens com muito ainda a fazer, sonhos incendiados, e agora?
Agora é, para aqueles que conheceram estes jovens talentos, é só saudade, para família um ''buraco vazio no peito'', para todos nós, meros mortais que vem e não os conhecemos, somente os pêsames, o que mais fazer? Pois, sonhos em forma de pessoas que se foram, o que falar? Nada, pois não existe palavras ou alguém que possa tirar o sentimentos deles.
Apenas não deixar que caim no esquecimento, e que a justiça seja feita.
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