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Fogo no parquinho da republica

Walter Delgatti Neto, conhecido como 'Vermelho', colocou fogo no parquinho da republica, quando fez racheamento de várias autoridades (como mostrou a Policia Federal) e muitas outras pessoas

Reprodução: Arte/Crusoé/O Antagonista

Segundo o site ACidadeON/Araraquara, que teve acesso a conversas de Delgatti com uma pessoa usando um número americano, mostra-se que ele teve acesso a uma série de contatos, que conseguiu de forma ilegal, de pessoas como Neymar, Galvão Bueno, William Bonner, entre outros famosos, através de racheamento, ainda, segundo o site, 'Vermelho' mandou um áudio ao seu interlocutor: "Agora é a hora certa porque se a gente fala mês passado, o pessoal fala: ah, tá mentindo, não tem! Agora que explodiu na mídia, ai é fácil".

Reprodução: ACidadeOn/Araraquara

Segundo o depoimento, Delgatti procurou Glenn Grennwald, fundador do The Intercept Brasil, por conhecer sua atuação no vazamento de documentos secretos dos EUA, no caso de Edward Snowden.Ele afirmou que obteve o contato do jornalista por meio da ex-deputada Manuela D'Ávila (PC do B).


Também, como o site ACidadeON/Araraquara publicou Delgatti mandou, na mesma conversa em que o site teve acesso ao audio que ele mandou e na mesma conversa, 'Vermelho', diz que tem interesse de vender, na época, todo o material a pessoas ligadas ao PT (Partido dos Trabalhadores), também na conversa tirou um 'pint' de uma tela a onde mostra todos os que tinha racheado na conversa com este interlocutor.

Reprodução: ACidade On/Araraquara

Walter, também colocou em um post de sua conta no Twitter o seguinte texto:

Reprodução: Twitter/ACidade On/Araraquara

O site ACidade On/Araraquara também colocou a sequencia de crimes de 'Vermelho' e dos outros suspeitos.

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Reprodução: The Intercept Brasil

Desde de que o site do The Intercept Brasil, do jornalista Glenn Greenwald, publicou a série de mensagens trocadas entre membros da operação Lava-Jato, o blog vem acompanhando todos os desdobramentos, mas por não saber sobre a autenticidade do material em mãos do Intercept Brasil.

Resultado de imagem para Glenn Greenwald The Intercept Brasil
Reprodução: The Intercept Brasil

O blog não pode confirmar ao seus leitores as integridades das mensagens que o site The Intercept Brasil vem divulgando na 'Vaza-Jato' ou de outros veículos divulgaram, tanto pro-quanto contra o The Intercept, são veridicos.

Exemplos de veiculos que vem produzindo conteúdo junto do The Intercept são a revista Veja, Folha de S. Paulo entre outros veiculos.

Dentro da Operação Spoofing, realizada pela Policia Federal (PF), o Coaf fez um relatório sobre as atividades financeiras do fundador do Intercept, Glenn Greenwald, a pedido da PF e segundo o site de O Antagonista, o objetivo é verificar qualquer movimentação atípica que possa estar relacionada à invasão dos celulares de integrantes da Lava Jato, e ainda, como Antagonista noticiou o advogado americano só será investigado se houver algum indício de que tenha encomendado o serviço criminoso.

Opinião: 200 com cara de 100

Hoje foram feito anúncios de medidas, da mesma forma dos 100 dias, em uma solenidade alusiva dos 200 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro.

Reprodução: Marcos Corrêa/PR/Jovem Pan

Acho interessante o governo sempre fazer anúncios de novas medidas, mas não precisa ficar fazendo de 100 a 100 dias, mas mesmo assim são coisas que podem ser ajeitadas, porque nem 1 ano em que está a frente do planalto, o presidente Jair Bolsonaro está fazendo o trem entrar nos trilhos, mesmo faltando fazer algumas coisas, para seguir na 'melhor velocidade possível'.

Reprodução: Fabio Rodrigues Pozzembom/Agência Brasil

Neste evento, que é para marcar a data, o presidente anunciou várias medidas, como a revogação de normas e decretos que desburocratizam a administração pública e também assinou a regulamentação do Selo Arte, que permite a venda de produtos artesanais de origem animal em todo o país. A medida deve beneficiar, por exemplo, produtores de queijos, doces e embutidos. Ou seja, o presidente foi arrumar a 'arapuca' que estava armada para os empresários e deu um paço em direção de poder finalizar o acordo do Mercosul, a qual ontem tomou posse como novo responsável, com a União Europeia que é a possibilidade dos nossos produtos estarem 'mais fáceis de serem comercializados internamente' e também lá fora.

'Aloha'

Voltamos com blog, estava trabalhando para trazer novidades, esperem que já, já vai chegar.
Então daqui a pouco já terá novo poste fique ligado.

62,8% dos brasileiros acham que Neymar é inocente, diz pesquisa.

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou hoje (07) uma pesquisa sobre o caso Neymar, que está sendo acusado de estrupo pela modelo Najila Trindade.

Imagem: Reprodução Lucas Landau/Reuters/Veja

Segundo os resultados da pesquisa, 14% dos entrevistados acham que Neymar é culpado, já 62,8% acreditam na inocência do jogador e 23,2% não souberam ou não responderam a pesquisa.
Segundo os responsáveis da pesquisa, ''para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 2.071 habitantes, sendo esta estratificada segundo sexo, faixa etária, escolaridade, nível econômico e posição geográfica. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas telefônicas com habitantes com 16 anos ou mais em 26 Estados e Distrito Federal e em 180 municípios brasileiros entre os dias 04 e 06 de junho de 2019, tal amostra representativa do Brasil atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais da pesquisa, já nas análises das questões por localidade, o grau de confiança atinge 95,0% para uma margem de erro de 3,5% para o estrato da Região Sudeste, onde foram realizadas 900 entrevistas, 4,0% para o estrato da Região Nordeste, onde foram realizadas 558 entrevistas, 5,5% para o estrato da Região Norte + Centro-Oeste onde foram realizadas 311 entrevistas e 5,5% para o estrato da Região Sul, onde foram realizadas 302 entrevistas.''

Imagem: Arte/Reprodução/Paraná Pesquisas

Globo afasta Mauro Naves por passar contato de Neymar pai a advogado.

Por Jovem Pan.

O jornalista Mauro Naves foi afastado da cobertura esportiva da Globo por envolvimento no caso Neymar. O atacante da seleção brasileira é acusado de estupro por uma modelo.

A confirmação foi feita no Jornal Nacional desta quarta-feira (5). Em pronunciamento, William Bonner afirmou que o repórter repassou o contato do pai do jogador para o primeiro advogado que representou a modelo Najila Trindade.

Imagens: Reprodução TV Globo/Jovem Pan

Segundo o pai do jogador, o advogado o procurou para uma reunião e conseguiu seu contato com Mauro Naves. O repórter confirmou a informação e disse que isso aconteceu na última quarta-feira (29), mas só informou a emissora sobre a situação nesta quarta.

O jornalista afirmou que apenas repassou o contato ao advogado, que ele já conhecia, e esperava obter a história com exclusividade. O furo, no entanto, foi dado pelo UOL no último sábado (1).

Ainda na fala, Bonner disse que Naves não cumpriu os princípios da emissora e por isso será afastado das coberturas esportivas por tempo indeterminado.

Veja o discurso de William Bonner abaixo:


Mauro Naves, de 59 anos, é repórter da Globo há mais de 30 anos. Ele é um dos principais nomes da cobertura jornalística da emissora e se destacou por ter feito a última entrevista com Ayrton Senna.

Opinião: Guitarra na prisão

O PT, não tem o que inventar mais, pois ontem (02) se teve o ''Festival Lula Livre'', o que poderia ter chamado de ''Festival do Preso'', porque o ex-presidente presidiário Lula muito provavelmente não deve nem ter acompanhando, pois tinha o ''Show dos Famosos'' no programa ''Domingão do Faustão'' da TV Globo.

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Imagem: Reprodução UOL

Muito provavelmente preferiu, também, assistir o ''Fantástico'' também da Globo, nem deve ter nem visto este festival, que nem audiência deve ter tido, pois a TVT (a TV protetora do PT) teve que transmitir, para se ver até a onde chegou.
Tomara que, pelo menos, tenha alguma música que preste, se não as pessoas que foram podem ter tido uma decepção.

Opinião: Cade?

Na quinta-feira passada (30), o repórter da Jovem Pan, Marcelo Mattos e um cinegrafista da mesma empresa, foram cercados e quase linchados por manifestantes de esquerda, que no mesmo dia resultou em um longo texto no blog com o meu comentário e também falando sobre a coragem de ambos os profissionais e da empresas em usarem a canopla da rádio .

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Imagem: Reprodução/YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

Como dito em uma outra postagem, demos espaço, através da reprodução da integra do texto da Pan em seu site, que o repórter Afonso Marangoni produziu e que também passou no Jornal da Manhã, mas o quero falar hoje é sobre a possível resposta que o PT que não quiz falar nada, porque?
Porque sabem que o que eu falei foi a pura verdade, eles assinaram o recibo de veracidade, e quero que saibam que sempre terão espaço para que possam se pronunciar.

Opinião: Coragem

Coragem!
Isto exatamente o que pode se definir o que o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans junto de toda a equipe da rádio Jovem Pan tem, já que durante manifestações usarem o microfone da rádio com a canopla, que é a espuma que fica na parte superior do microfone, é algo muito difícil, já que várias empresas não usam mais nestes tipos de eventos para segurança dos profissionais de imprensa.

Imagem: Reprodução Jovem Pan

Por exemplo, a TV Globo em muitas coberturas de manifestações não usa a canopla tradicional da emissora, como a imagem abaixo mostra, e pode se ocorrer o que Marcelo e o cinegrafista da Pan passaram.

Jornalista da Globo não usa cubo com logo da emissora
Imagem: Reprodução R7/TV Globo

Isto mostra um ''respeito'' a quem acompanha o veiculo e ao profissional deste veiculo.

Reprodução/Rádio Jovem Pan
Imagem: Reprodução YouTube/Os Pingos Nos Is/Rádio Jovem Pan

E o que dizer, se não o que foi dito pelo Marcelo, que “esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.
Lembrando que poucos segundos após o ocorrido coloquei aqui no blog um texto falando sobre as cenas que acaba sendo mostradas no programa Os Pingos Nos Is e também ontem coloquei matéria produzida pelo, também repórter da Pan, Afonso Marangoni como um espaço dado a Pan para comentar o ocorrido.

Equipe de reportagem da Jovem Pan é cercada e agredida durante ato da esquerda em SP.

Por Jovem Pan: com informações do repórter Afonso Marangoni, Jovem Pan.

A equipe de reportagem da Jovem Pan foi agredida nesta quinta-feira (30) durante manifestações contrárias aos alegados cortes na Educação. O repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans foram cercados por cerca de 20 minutos na zona oeste de São Paulo.

Tudo começou quando um homem xingou a equipe, o que incitou outros manifestantes. As hostilidades ocorreram durante o programa Os Pingos nos Is e foram transmitidas ao vivo.

Reprodução: Jovem Pan

Durante a fala do repórter, gritos de “canalha” e “fascista”, além de vaias atrapalharam o trabalho do profissional. Em seguida, as pessoas se aproximaram e continuaram xingando e interferindo no trabalho do repórter.



Mesmo com as agressões, a equipe de reportagem não parou de transmitir o que estava acontecendo. Acuados, o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans precisaram entrar na estação Oscar Freire do metrô, mas, mesmo assim, as hostilidades continuaram.

Para o repórter Marcelo Mattos, o episódio é um ataque a liberdade de imprensa.



“Esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.

Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão repudiou as hostilidades e intimidações à equipe da rádio Jovem Pan. A ABERT destacou que “a atividade jornalística é fundamental para a sociedade, que tem o direito de ser informada sobre fatos de interesse público.”

A entidade entendeu que “a atitude dos manifestantes demonstra intolerância e total desconhecimento do papel da imprensa”. A ABERT reafirmou a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito do brasileiro à livre informação.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo também repudiou o ato de hostilidade contra Marcelo Mattos e João Pedro Montans. Abraji afirmou que “é inaceitável que jornalistas sejam atacados em pleno exercício da profissão”.

O texto prossegue dizendo que “a discordância a respeito de linhas editoriais, quaisquer que sejam, não pode culminar no comprometimento da segurança de profissionais da imprensa”. A Associação destacou que sem o trabalho jornalístico “nem sequer haveria material com o qual eventualmente discordar”.


Os atos em razão do contingenciamento de recursos para a Educação foram registrados em ao menos 25 estados e no Distrito Federal.

O Ministério da Educação informou, em nota, que nenhuma instituição pública de ensino “tem prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações”. O MEC sustenta que professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar.

Opinião: Diga com quem andas, que direi quem é

Durante a cobertura das manifestações contra o tal do contingenciamento de verbas da educação, algo que este desinformados chamam de tirar verbas para esta pasta, um repórter da rádio Jovem Pan, Marcelo Mattos, foi xingado e chamado de fascista, junto de seu veiculo.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

Para começar este texto, gostaria de ''examinar'' estes ''manifestantes'' que fizeram este ato contra o noticiamento de sua própria manifestação.
Chega a ser idiotice, o fato que pessoas que se expressam um posicionamento politico e uma ideologia quase agridam um profissional, pelo fato, de querer mostra as ideias deste grupo.
Isto só mostra que esta manifestação não tem um objetivo efetivo no seu ato.
Pelo simples fato de que o repórter falou que alguns dos manifestantes eram filiados ao Partido dos Trabalhos (PT), claro sem nenhum cargo politico, ou seja, sem mandato e aí fica evidente que este ''baderneiros'' que nem podem ser chamados de manifestantes, não aceitam o que eles são.
Eles reclamam de quando uma manifestação não está sendo noticiado, mas não conseguem aceita que um veiculo independente, como a Jovem Pan, possa noticiar, muito provavelmente se fosse um TVT não fariam isto.
Isto só mostra como os ''companheiros'' do presidiário Lula agem e se fosse o Haddad que tivesse tomado esta atitude? Com certeza, não fariam isto.
O fato é que, quando é eles que fazem as coisas não se pode agir, mas quando é o seu adversário politico, tudo vale.
Este é o país que nós se livramos.

Vídeo mostrando a atuação destes manifestantes


E uma pergunta, se teve atuação, no meu ver um pouco tardia dos policias, pois a policia militar ou qualquer outra força policial, poderia ter agido, mas no final tudo ''deu certo''.
E aqui coloco meu apoio a rádio Jovem Pan, que exerce um ótimo trabalho jornalistico.
Antes de que estes coisas, para não chegar ao nível deles, dizerem qualquer coisa, vamos ao que podem ser ditos, o Governo do Estado de São Paulo informou que isto não cabe a eles se manifestarem e o governador João Doria, através de sua assessoria, não quis se manifestar.
Também tentei contato com a assessoria de imprensa do PT, mas até o momento nada.
Até agora, não tive como falar com a assessoria de imprensa da rádio Jovem Pan, mas aqui deixo espaço para ambos um espaço para que se manifestem.