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Comentarista não renova com dona da TNT Sports

Nessa quarta (5), Alexandre Oliveira, geralmente conhecido como Alê Oliveira anunciou em seu Instagram que não renovou seu contrato com a Warnermedia, grupo que controla a TNT Sports (o antigo Esporte Interativo).
"Novos desafios. A partir de hoje, eu e a Warnermedia decidimos não renovar o contrato e encerrar de forma amistosa a relação profissional", disse o comentarista em seu post no Instagram e concluí dizendo que agradece a empresa "pela oportunidade, pela experiência, o aprendizado, por essa aventura!!! A vida não erra !!!"

O comentarista Alê Oliveira não renova com dona da TNT Sports. Reprodução: Instagram (@aleoliveira).

Consultada pelo blog, a WarnerMedia se pronunciou sobre o assunto disse que, "a WarnerMedia e Alê Oliveira chegaram a um acordo mútuo e amigável no sentido de não renovarem sua parceria, com efeito a partir de hoje" (quarta-feira, 5), e finalizam o statement dizendo que "a WarnerMedia agradece ao Sr. Oliveira por seus anos de dedicação e lhe deseja o melhor em seus futuros empreendimentos." 

Íntegra do post do Instagram de Alê Oliveira:
"Novos desafios.
A partir de hoje, eu e a Warnermedia decidimos não renovar o contrato e encerrar de forma amistosa a relação profissional.
Muito obrigado pela oportunidade, pela experiência, o aprendizado, por essa aventura!!!
A vida não erra !!!"

Íntegra do statement oficial da WarnerMedia:
"A WarnerMedia e Alê Oliveira chegaram a um acordo mútuo e amigável no sentido de não renovarem sua parceria, com efeito a partir de hoje. A WarnerMedia agradece ao Sr. Oliveira por seus anos de dedicação e lhe deseja o melhor em seus futuros empreendimentos."

TNT e Warner Channel exibem nesta quarta o filme ‘‘Minha Mãe é uma Peça’’, em homenagem ao ator Paulo Gustavo

A Warner Channel e a TNT exibem esta noite o filme ‘‘Minha Mãe é uma Peça’’, em homenagem a um dos maiores humoristas do Brasil, Paulo Gustavo. O longa será exibido às 21h40* e na faixa na meia-noite, respectivamente.

O ator foi o criador da irreverente personagem ‘Dona Hermínia’ que, após o sucesso no teatro emplacou o longa lançado em 2013, dirigido por André Pellenz.

Cena do filme ‘‘Minha Mãe é uma Peça’’. Reprodução: Divulgação.

Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido (Herson Capri), que a trocou por uma mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa, ela não larga o pé de seus filhos Marcelina e Juliano (Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão

bem grandinhos. Um dia, após descobrir que eles a consideram uma chata, resolve sair de casa sem avisar para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Sueli Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons tempos do passado.

Não perca o ‘Minha Mãe é uma Peça’, hoje, dia 5 de maio, às 21h40* na Warner Channel e na faixa da meia-noite na TNT.

*Horário de Brasília. Programação sujeita a alterações sem aviso prévio.

Warner Channel exibe maratona da décima temporada de ‘Friends’

Friends é uma das séries mais amadas de todos os tempos e continua a conquistar fãs até hoje, mesmo depois de 17 anos do fim. No ar atualmente com exclusividade na Warner Channel, a série vai ganhar em breve um especial para TV reunindo todo o elenco, que será exibido na HBO Max. Mas antes disso, para os fãs matarem a saudade, o canal preparou uma maratona completa da icônica décima e última temporada, no próximo domingo, 25 de abril, a partir das 7h10 da manhã*.

O último ano da série começa com os amigos em Barbados, depois da conferência de Ross e de acontecimentos polêmicos, como o beijo de Ross em Charlie, a então namorada de Joey. Rachel e Joey também haviam se beijado, mas estão sofrendo, pensando em como contar a Ross.

O antigo namorado de Phoebe, Mike, surge na ilha e a surpreende com um pedido de casamento, na frente de seu atual namorado.

Cena de Friends. Reprodução: Divulgação/Warner Channel

Monica precisa lidar com seu "bad hair day" causado pela umidade do local.

Será que o novo relacionamento de Rachel e Joey vai dar certo? Como Ross vai lidar com isso? Phoebe e Mike finalmente terão um final feliz? Monica e Chandler vão conseguir ter filhos? Todas essas questões são resolvidas nessa temporada, lotada de humor e emoção.

Cena de Friends. Reprodução: Divulgação/Warner Channel

Friends é uma série que foi ao ar de 1994 até 2004 e gira em torno da vida de seis amigos que vivem em Nova York e tentam lidar com os problemas comuns da vida, passando grande parte do tempo no café favorito deles, o Central Perk. É interpretada por Jennifer Aniston (Rachel Green), Courteney Cox (Monica Geller), Lisa Kudrow (Phoebe Buffay), David Schwimmer (Ross Geller), Matthew Perry (Chandler Bing), e Matt LeBlanc (Joey Tribbiani).

Não perca a maratona completa da décima temporada de Friends, no domingo, dia 25 de abril, a partir das 7h10* na Warner Channel.
*Horário de Brasília. Programação sujeita a alterações sem aviso prévio.

General Santos Cruz: "Eu não tenho ideia das razões da saída do Ministro da Defesa."

O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, também conhecido apenas como general Santos Cruz, que foi ministro-chefe da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, comentou ao blog da saída do general Fernando Azevedo e Silva, dizendo que ele (Santos Cruz) não tem "ideia das razões da saída do Ministro da Defesa" e que a saída de Azevedo e Silva "pode ser que seja até resultado da arrumação da matemática de mexida em seis ministérios distintos" que ocorreu no dia de ontem (29).
Santos Cruz continua dizendo que "existem muitas especulações, mas tem que observar mais um pouco" os acontecimentos.

Foto do general Carlos Alberto dos Santos Cruz (general Santos Cruz). Reprodução: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil/EBC/VEJA.

Ainda ao blog, falando também sobre a possibilidade da saída dos comandantes das três Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) após a saída do antigo chefe do Ministério da Defesa, o ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro disse que não cre "nessa reação de saída dos três comandantes das Forças".
Por fim, o general da reserva do Exército Brasileiro disse que não é uma "cultura militar essas reações em grupos".

Íntegra da fala do general Santos Cruz: 
"Leonardo, eu não tenho ideia das razões da saída do Ministro da Defesa, pode ser que seja até resultado da arrumação da matemática de mexida em seis ministérios distintos. Existem muitas especulações, mas tem que observar mais um pouco.
Eu não creio nessa reação de saída dos três comandantes das Forças. Não são cultura militar essas reações em grupos, coletivas."

"A perspectiva do mercado financeiro é o seguinte: agora Bolsonaro achou (...) um concorrente a sua altura"

"A perspectiva do mercado financeiro é o seguinte: agora Bolsonaro achou, provavelmente, tudo indica que pode ser o Lula, um concorrente a sua altura" disse o economista-chefe da agência classificadora de risco de crédito Austin Rating, Alex Agostini.

O presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. Reprodução: Sérgio Lima/Poder360

Segundo Agostini, "a opinião do mercado financeiro é o seguinte: com essa anulação das condenações do Lula e por consequência, então, por enquanto ele está absolvido, ele pode concorrer a eleição de 2022, porque ele volta a ser elegível. Inclusive, óbvio, porque, houve a Procuradoria Geral da República recorreu junto a segunda turma do STF para tentar manter a decisão, ou seja contraria o Fachin. Essa está sendo discutido isso hoje [no caso dia 09 de março] foi pedido vista, está [no momento] 2 a 2, temos que esperar a turma aí decidir para ver se prossegue ou não, se vai determinar que o Moro tem efeitos de suspensão ou não."

Leia o comentário do economista-chefe da agência classificadora de risco de crédito Austin Rating, Alex Agostini: 
"A opinião do mercado financeiro é o seguinte: com essa anulação das condenações do Lula e por consequência, então, por enquanto ele está absolvido, ele pode concorrer a eleição de 2022, porque ele volta a ser elegível. Inclusive, óbvio, porque, houve a Procuradoria Geral da República recorreu junto a segunda turma do STF para tentar manter a decisão, ou seja contraria o Fachin. Essa está sendo discutido isso hoje [no caso dia 09 de março] foi pedido vista, está [no momento] 2 a 2, temos que esperar a turma aí decidir para ver se prossegue ou não, se vai determinar que o Moro tem efeitos de suspensão ou não.
Mas enfim, enquanto isso não se resolve, o mercado financeiro reagiu de forma muito negativa, claro, a bolsa despencou, o dólar desparou e o mercado de juros futuros também disparou, ou seja os juros de mercado ficaram bastante elevados, tudo isso, porque os investidores ficaram muito preocupados. Qual é a maior preocupação, não é o do Lula voltar, isso é uma preocupação mais lá para frente. A principal preocupação é o seguinte: o Bolsonaro estava praticamente nadando de braçada, ou seja, ele fazia o que tava querendo, é ficava esperneando, falando o que queria, porque ele tava muito confiante na reeleição e ele manteve essa parte de gasto elevado, PEC Emergencial com o retorno do Auxílio Emergencial, sem contra partida, então tudo isso é ruim para o país que já passa por uma crise fiscal a muito tempo, desde de 2014, que houve um rombo gigantesco, em 2020, por conta da pandemia, então isso preocupada o mercado. É como uma família que está no cheque especial a muito tempo e continua ampliando os seus gastos, ao invés de reduzir as suas despesas, então isso é muito ruim, porque lá na frente a gente sabe que vai pagar um preço muito caro por isso e o preço caro é o que a gente já está vendo, uma inflação bastante elevada que provavelmente vai determinar o aumento de juros já na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) em março, que é semana que vem e o juros de mercado subindo forte, isso acaba elevando o custo da dívida do Brasil, porque o governo para se financiar ele gera dívida, papéis do Tesouro Nacional, então isso gera uma bola de neve muito negativa, o que a gente chama de ciclo vicioso. Isso acaba reduzido fortemente os investimentos, seja investimentos no mercado financeiro, ações, títulos públicos, títulos privados ou mesmo investimento no setor produtivo, ou seja, investidores, empresários acabam reduzindo o dinheiro que poderia ser destinado para investir no nosso setor produtivo, ou seja, geração de empregos e renda, tudo isso vai mudando a perspectiva de crescimento do país, com crescimento menor e com, obviamente, pressão nos indicadores financeiros, como eu disse, desvalorização da bolsa, desvalorização do real, aumento da taxa de juros, que aumenta o custo de produção, de vendas. Enfim, a perspectiva do mercado financeiro é o seguinte: agora Bolsonaro achou, provavelmente, tudo indica que pode ser o Lula, um concorrente a sua altura. E isso pode fazer com que ele tenha uma postura mais desenvolvimentista, uma postura mais gastadora, porque ele tem visto nas últimas semanas, até pela postura dele contra a pandemia, que Bolsonaro pode ter uma postura mais gastador. O que a gente fala de ações mais populistas para ver se a popularidade dele volta a crescer. Então, por isso que o mercado está reagindo de forma negativa".