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TNT estreia seu bloco de animações originais com "Cão-Estrela e Turbo-Gato", neste sábado (21)
A TNT estreia seu bloco de animações originais, neste sábado (21) com o filme "Cão-Estrela e Turbo-Gato" no selo Particular Crowd, sob a marca TNT Original.
Para a próxima semana o TNT também programou outra animação exclusiva: "Agentes Selvagens" (Spycies). Lançado na Inglaterra em 2019, "Cão-Estrela e Turbo-Gato" será exibido pela primeira vez no Brasil com apresentação às 12h15 desse sábado (21) e terá uma reprise na quarta-feira, dia 25, às 7h20 da manhã.
O filme conta a história de um cachorro perdido e um gato gênio que precisam se unir e embarcar em uma viagem no espaço para encontrar seu caminho para casa. A dupla também precisa tomar cuidado com um banimento de animais que foi reforçado por um policial furioso.
A animação é dirigida e roteirizada por Ben Smith, com produção dos estúdios Head Gear Films, Metrol Technology e Red Star 3D e conta com a participação de uma das maiores influenciadoras digitais do TikTok, Charli, dublando a personagem Tinker, um ratinho que ajuda os dois protagonistas ao lado de nomes como Nick Frost, Luke Evans, Gemma Arterton e Billy Nighy.
Luke Evans durante dublagem. Reprodução: Divulgação/TNT.Sinopse do filme: Quando o vigilante gato Felix e o fiel cão Buddy partem para encontrar os donos perdidos do cão, eles descobrem não apenas o poder da amizade, mas também seus superpoderes internos ao longo do caminho.
Em dia de visita de Doria as obras da nova fábrica do Butantan é interrompido estudos clínicos da Coronavac pela Anvisa
Doria esteve hoje, visitando as obras da nova fábrica do Butantan da vacina contra o Coronavírus e segundo a assessoria de imprensa do governo do Estado de São Paulo, antes do anúncio da Anvisa, informou que ''a unidade, que está sendo construída com recursos privados, vai ocupar área de 10 mil metros quadrados e essa nova fábrica terá capacidade de produzir até 100 milhões de doses da vacina contra Covid-19 por ano.''
Governador João Doria e sua equipe visitando as obras. Reprodução: Governo do Estado de São Paulo. |
Ainda segundo a assessoria, será ''um feito histórico para SP e para o Brasil.''
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, na noite de hoje, a interrupção de estudo clínico da vacina Coronavac após reação grave de um voluntário. Doria anunciou, mais cedo que o primeiro lote do imunizante, contendo 120 mil dosagens da Coronavac, chegaria no estado até o dia 20 de novembro.
Link do Youtube para vídeo feito pelo governador João Doria.
A Anvisa afirmou, agora mais tarde, que houve um "evento adverso grave" no dia 29 de outubro e que é padrão interromper os testes quando algum problema é notificado e em nota, explicou que os eventos adversos considerados graves pelo uso da vacina são: óbitos, eventos que comprometam a saúde do voluntário, incapacidade ou invalidez, reações que demandem hospitalizações, anomalias e suspeitas de infecção por meio de agentes. Nenhum novo voluntário poderá ser vacinado enquanto a suspensão estiver em vigor, mas os testes da Coronavac estão na terceira e última fase. Voluntários que já foram injetados continuarão sendo acompanhados pela equipe de pesquisadores.
Já o Butatan, em nota, leia abaixo a integra, disse que ''foi surpreendido, na noite desta segunda-feira, com a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que está apurando em detalhes o que houve com o andamento dos estudos clínicos da Coronavac'' e ''que está à disposição da agência reguladora brasileira para prestar todos os esclarecimentos necessários referentes a qualquer evento adverso que os estudos clínicos podem ter apresentado até momento.''
Segundo fontes conversaram com o blog, o governo não está sabendo nada ainda sobre a interrupção, mas o diretor do Butantan, Dimas Covas, em entrevista à TV Cultura, afirmou que a Anvisa foi notificada de um óbito não relacionado com a vacina. O diretor do Butantã negou que a morte possa ser classificada como um evento adverso. "Como são mais de 10 mil voluntários neste momento, pode acontecer um óbito", disse Dimas Covas.
Em nota, "o Governo de São Paulo, através do Instituto Butantan, lamenta ter sido informado pela imprensa e não diretamente pela Anvisa, como normalmente ocorre em procedimentos clínicos desta natureza, sobre a interrupção dos testes da vacina Coronavac", "o Butantan aguarda informacões mais detalhadas do corpo clínico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária sobre os reais motivos que determinaram a paralisação" e "amanhã, haverá uma entrevista coletiva na sede do Instituto Butantan."
"NOTA DO INSTITUTO BUTANTAN
O Instituto Butantan esclarece que foi surpreendido, na noite desta segunda-feira, com a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que está apurando em detalhes o que houve com o andamento dos estudos clínicos da Coronavac.
O Butantan informa ainda que está à disposição da agência reguladora brasileira para prestar todos os esclarecimentos necessários referentes a qualquer evento adverso que os estudos clínicos podem ter apresentado até momento."
"NOTA DO GOVERNO DE SÃO PAULO
O Governo de São Paulo, através do Instituto Butantan, lamenta ter sido informado pela imprensa e não diretamente pela Anvisa, como normalmente ocorre em procedimentos clínicos desta natureza, sobre a interrupção dos testes da vacina Coronavac.
O Butantan aguarda informacões mais detalhadas do corpo clínico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária sobre os reais motivos que determinaram a paralisação.
Amanhã, as 11h, já em posse destas informações da Anvisa, haverá uma entrevista coletiva na sede do Instituto Butantan."
Força-Tarefa Greenfield: MPF ajuíza ação de improbidade contra Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves
Os ex-deputados Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Lyra Alves foram acionados na Justiça por improbidade administrativa. Os dois são processados pela Força-Tarefa Greenfield com base em provas obtidas na Operação Sépsis, que revelou desvio de recursos do Fundo de Investimentos no FGTS. Os procuradores apontam enriquecimento ilícito e atos que atentaram contra a Administração Pública. Se condenado, Cunha deverá restituir aos cofres públicos quantia superior a R$ 20 milhões e Henrique Alves, quase R$ 5 milhões. A ação foi protocolada na sexta-feira (6). Leia a integra da ação, clicando aqui.
Os ilícitos ocorreram entre 2011 e 2015 e consistiam basicamente em negociações, mediante propina, para liberar investimento de recursos pelo FGTS em empresas. A denúncia sobre o esquema foi ajuizada em 2016 pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e hoje tramita no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em fase de recurso. Nesse aspecto, vale destacar que, já na primeira instância, cinco envolvidos foram condenados pela maioria dos crimes imputados.
As investigações apontam que, à época dos fatos, Eduardo Cunha e Henrique Alves gozavam de poder para indicar nomes para diversos cargos de entidades vinculadas ao Poder Executivo federal e o utilizavam para cometer crimes e desviar dinheiro público. Os procuradores afirmam que Cunha recebeu propina para atender interesses de terceiros e conseguir aprovação de uso de recursos do fundo de investimentos do FGTS.
Arte Força-Tarefa Greenfield. Reprodução: Ascom/MPF
Entre as manobras reveladas na ação civil, estão as negociações para a revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro – o hoje conhecido Porto Maravilha. As obras foram realizadas via Parceria Público Privada e envolveram as construtoras Odebrecht, OAS e Carioca. Nesse contexto, Eduardo Cunha solicitou à Carioca pagamento de propina destinada a Fábio Cleto e Henrique Alves, o que foi feito pela empresa, que depositou valores em contas no exterior. Cleto recebeu propina em razão de seu cargo de vice-presidente da Caixa e sua atuação nesse e em outros investimentos, como aqueles envolvendo a BR Vias, a Eldorado e a Brado, por exemplo.
A ação de improbidade aponta ainda que o recebimento da propina foi disfarçado repetidas vezes por meio de depósitos em contas bancárias no Uruguai e na Suíça, conforme orientação de Eduardo Cunha, atos esses que configuram lavagem de dinheiro.
Os procuradores afirmam que “o grupo criminoso operou esquema ilícito na Caixa Econômica Federal até pelo menos dezembro de 2015, sob o comando e a coordenação de Eduardo Consentino Cunha”. Sustentam que “não há como deixar de concluir que as condutas perpetradas pelos demandados, narradas na presente ação civil de improbidade administrativa, causaram lesão à probidade, devendo, portanto, Eduardo Cunha e Henrique Alves ser responsabilizados por atos de improbidade administrativa”.
Colaborações – A Força-Tarefa Greenfield deixou de ajuizar ação contra Alexandre Margotto, Lúcio Funaro, Fábio Cleto, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Junior, os dois últimos, sócios da Carioca Engenharia, por terem firmado acordo de colaboração premiada com o MPF. A Carioca, por sua vez, assinou acordo de leniência com o MPF, motivo pelo qual também deixou de ser processada