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Jota Júnior: “Rodrigo veio ao mundo para disseminar o bem, a amizade, agregar, distribuir paz e alegria”

“Rodrigo veio ao mundo para disseminar o bem, a amizade, agregar, distribuir paz e alegria" foi assim que definiu Jota Júnior, narrador do grupo Globo nos canais SporTV e Premiere, em conversa com o blog.
Para Jota, Rodrigo é "um exemplo de generosidade, de amor ao próximo" e, ele "só fez amigos".
"Quem conviveu com ele constatou tudo isso. Passagem leve, linda, pela Terra”, completa Jota.

“Rodrigo veio ao mundo para disseminar o bem, a amizade, agregar, distribuir paz e alegria. Só fez amigos. Um exemplo de generosidade, de amor ao próximo. Quem conviveu com ele constatou tudo isso. Passagem leve, linda, pela Terra”. Jota Júnior, narrador nos canais SporTV e Premiere.

Palomino: “Não havia tempo ruim que pudesse tirar o sorriso do RR.”

“Não havia tempo ruim que pudesse tirar o sorriso do RR (apelido de Rodrigo Rodrigues). Que cara", assim, o ex-vice-presidente de jornalismo e produção da ESPN no Brasil, João Palomino, que trabalhou com Rodrigues no canal esportivo, definiu o jornalista, em uma conversa com o blog.
Para Palomino, por causa de seu estilo, "a internet foi inundada por mensagens de quem nunca havia trabalhado com ele", que completa dizendo, "morre um estilo versátil, animado, criativo, inteligente, musical. Mas não morre “O” estilo que ele deixa na apresentação de programas esportivos. A leveza, o carinho, a emoção, o abraço, o riso solto, o sotaque carioca cativante, a graça natural."
E Palomino termina dizendo, "que descanse em paz, meu amigo. Esse cara vai deixar saudades.”

Imagem de Rodrigo Rodrigues em Paris. Reprodução: Twitter.

“Não havia tempo ruim que pudesse tirar o sorriso do RR (apelido de Rodrigo Rodrigues). Que cara. Muito por isso a internet foi inundada por mensagens de quem nunca havia trabalhado com ele. Morre um estilo versátil, animado, criativo, inteligente, musical. Mas não morre “O” estilo que ele deixa na apresentação de programas esportivos. A leveza, o carinho, a emoção, o abraço, o riso solto, o sotaque carioca cativante, a graça natural. Que descanse em paz, meu amigo. Esse cara vai deixar saudades.” João Palomino, ex-vice-presidente de jornalismo e produção da ESPN no Brasil.

Andrei Kampff: "Rodrigo sempre foi daqueles amigos que te recebia com sorriso no rosto e os braços abertos."

"Rodrigo sempre foi daqueles amigos que te recebia com sorriso no rosto e os braços abertos'', assim definiu Andrei Kampff que teve passagem na TV Globo, e completou que, "e (o Rodrigo) também tratava o jornalismo assim, de maneira leve. Fará uma falta gigante nas bancadas e nos palcos."

Rodrigo Rodrigues é apresentador do Sportv, canal fechado esportivo do Grupo Globo. Imagem: Reprodução/UOL


"Rodrigo sempre foi daqueles amigos que te recebia com sorriso no rosto e os braços abertos. E também tratava o jornalismo assim, de maneira leve. Fará uma falta gigante nas bancadas e nos palcos." Andrei Kampff

Leia também:

Jornalismo perdeu um gigante

Agora pouco fiquei sabendo, pela CNN Brasil, que este brilhante jornalista faleceu aos 45 anos no Rio de Janeiro.

Rodrigo Rodrigues é apresentador do Sportv, canal fechado esportivo do Grupo Globo. Imagem: Reprodução/UOL

Rodrigo Rodrigues, ou RR, como era conhecido, sofreu de trombose venosa cerebral por conta da Covid-19.
Não tenho nem o que falar, infelizmente não tive a oportunidade de conhecer, mas estou sentindo muito.
Solidariedade a todos.


Helio Schwartsman: "Eu talvez tenha perdido um pedaço dessa repercussão porque estou fora das redes sociais."

Hélio Schwartsman é um filósofo e jornalista brasileiro. É editorialista do jornal Folha de S.Paulo desde 1998, onde foi editor de Mundo e Opinião. Publicou Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão em 2001.

Helio Schwartsman. Imagem: Avener Prado/Folhapress

Escreve para a Folha(versão impressa) diariamente, exceto às segundas e quintas. Semanalmente, as quintas, na Folha.com ele mantém uma coluna de opinião. Também vale ressaltar, que o presidente Bolsonaro testou positivo pra Covid e Hélio escreveu em sua coluna o texto: "Por que torço para que Bolsonaro morra", o que causou um 'burburinho' em cima desse texto da sua coluna.
Mesmo com um dia movimentado, Helio Schwartsman topou dar está entrevista para o blog.

Blog do Leonardo: Você é editorialista do jornal Folha de S.Paulo desde 1998 como é ocupar este cargo? E também você foi editor de Mundo e Opinião do jornal, como também é isso?
Helio Schwartsman: Como editorialista, eu escrevo um dos editoriais não assinados do jornal por semana. São os que constituem a opinião da Casa. Além disso, escrevo, também na pág. 2, cinco colunas por semana. Essas são assinadas e representam a minha opinião pessoal, não a do jornal. O editor de opinião é basicamente quem coordena os editoriais, que são escritos por uma equipe relativamente grande. O editor de mundo é o responsável pelas notícias internacionais.

Blog do Leonardo: Mais recentemente, um de seus textos, publicados na Folha, gerou uma repercussão, como você viu essa repercussão? E como você lida com as pessoas que te crítica e com quem acreditam que você foi corajoso para falar o que outros não falaram?
Helio Schwartsman: Eu talvez tenha perdido um pedaço dessa repercussão porque estou fora das redes sociais. Mas, mesmo assim, recebi muitos emails. Como jornalista, em especial jornalista de opinião, você aprende a conviver com críticas e acaba criando uma casca grossa. Elogios são mais fáceis de receber.

Blog do Leonardo: Você publicou o livro Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão em 2001, conta mais dele?
Helio Schwartsman: Nossa, já faz tanto tempo. É de 2001. É uma tentativa minha de escrever um romance. Se passa no Afeganistão e é a busca por um antiviral.

Blog do Leonardo: Queria saber qual é a sua visão, em relação, a atual situação do Brasil e também além Brasil?
Helio Schwartsman: O mundo vive um momento extremamente delicado, que junta pandemia com recessão e, em vários países, uma crise política que tem levado à eleição de líderes populistas antissistema. No Brasil, temos tudo isso agravado por um sério problema fiscal e uma liderança inepta, que piora o enfrentamento da questão sanitária.

Blog do Leonardo: Por fim, o que você diria a quem é jovem e pensa seguir em uma carreira parecida com a sua?
Helio Schwartsman: O jornalismo também passa por um momento muito delicado, em que as empresas buscam um novo modelo de negócios. Muitos jornais estão fechados e outros reduzindo suas equipes. É um cenário de crise, mas isso também significa momento de oportunidades.