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E vamos a mais treta

A relação do presidente Jair Bolsonaro com o agora ex-ministro Sérgio Moro se tornou uma novela, a onde a cada capítulo vemos muitas coisa durante o desenrolar da trama.
O mais recente capítulo foi a demissão do então diretor-geral da PF, Marcelo Valeixo, que até escreveu uma carta a seus companheiros de corporação (confira no final), tendo como desdobramento o pedido de demissão do ex-juiz.

Dr. Moro e Dr. Valeixo

Agora o dr. Moro tem o título de ex-ministro e ex-juiz em sua biografia.
Mas pode ter certeza, está novela ainda não teve fim.

Integra da carta de Valeixo:
"Prezados policiais federais, servidores administrativos, servidores contratados, colaboradores, colegas,


Na oportunidade em que deixo a função de Diretor-​​Geral da nossa Polícia Federal, venho expressar minha mais profunda gratidão a todos que fizeram parte e colaboraram com a gestão que ora se encerra.

Nos meus 23 anos de atividade nesta instituição, sempre pautei minha conduta pelo trabalho e profissionalismo, e tive a felicidade de atingir o posto mais alto reservado a um policial federal.

Ao chegar à Direção Geral pude reafirmar minhas convicções sobre as virtudes do órgão, ao encontrar uma organização com sólidos valores éticos e institucionais, construídos por décadas de atuação dedicada e firme dos que me antecederam.

A nossas PF de hoje é a soma do esforço diário de cada um dos valorosos servidores que por aqui passaram nesses longos 76 anos de história, não importando seus cargos, funções ou lotações, pois o que nos faz fortes é o conjunto, é a unidade de ideais e de objetivos.

Neste momento, meus sentimentos não poderiam ser outros do que gratidão e reconhecimento.

Obrigado pelo apoio que recebi de todos no enfrentamento das mais diversas batalhas, não importando de onde viessem os desafios e os perigos inerentes a nossa árdua atividade.

Deixo o cargo com a certeza de que a Polícia Federal segue forte, unida e alinhada aos princípios republicanos mais nobres.

Recebi essa missão com grande entusiasmo e expectativa, e encerro esse ciclo com orgulho de ter feito parte dessa trajetória.

Sigamos fortes e em frente em nome da nossa Polícia Federal.

Muito obrigado.

Maurício Leite Valeixo
Delegado de Polícia Federal"

Presidente da CPMI das Fake News comenta sobre discurso de Bolsonaro

O senador Angelo Coronel (PSD - BA), presidente da CPMI das Fake News comentou sobre o discurso feito hoje pelo presidente Jair Bolsonaro a apoiadores.

Para o senador bahiano, "ele (Bolsonaro) esquece que é presidente com discurso contra a democracia e incitando conflitos com os outros poderes."

Integra do comentário do senador Angelo Coronel:
"Ele esquece que é presidente com discurso contra a democracia e incitando conflitos com os outros poderes."

Presidente, apoiadores e o QG do Exercito

O presidente Jair Bolsonaro neste fim de semana teve alguns encontros com apoiadores, chegando a ir cumprimentar os participantes destas manifestações em Brasília.

O presidente Jair Bolsonaro discursa para apoiadores em Brasília.
Reprodução: Pedro Ladeira/Folhapress /Agência O Globo

No sábado, Bolsonaro viu na frente do Palácio do Planalto alguns grupos de manifestantes e falou com eles, após descer a rampa do palácio, já que estava esperando os mesmo do alto da rampa (tendo se dirigido do Palácio da Alvorada para o Planalto). Esta manifestação era composta por ativistas católicos contrários ao aborto.
Já no dia de hoje, saiu cedo e se encontrou com o deputado e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, junto dos outros filhos, o senador Flávio Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro.

Encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos.
Reprodução: Instagram/Eduardo Bolsonaro

Após o presidente se encontrou com os filhos foi até o Quartel Geral do Exército e discurso a apoiadores que o esperavam.


O presidente foi muito criticado por políticos e entidades, como a OAB, pelo discurso que fez no dia de hoje.

Presidente Bolsonaro discursou em cima de um carro.
Reprodução: Instagram/Bia Kicis (PSL-DF).

Alguns dos políticos que o criticaram, por exemplo são os governadores João Doria e Wilson Witzel, o presidente da Camara, Rodrigo Maia, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, entre outras figuras políticas do país.

Post no Twitter feito pelo governador João Doria criticando o discurso do presidente Jair Bolsonaro.
Reprodução: Twitter/João Doria

Doria, por exemplo, disse que é "lamentável que o presidente da república apoie um ato antidemocrático e exalta o AI-5", que repudia "também os ataques ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal" e que "o Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia".

Trecho de seguidos posts feito no Twitter pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Reprodução: Twitter/Instagram/Rodrigo Maia

Já o Maia disse, entre outras coisas, que "defender a ditadura é estimular a desordem'', que "é flertar com o caos'' e, finalizou dizendo, que "é o Estado Democrático de Direito que dá ao Brasil um ordenamento jurídico capaz de fazer o País avançar com transparência e justiça social."
Ao blog, a assessoria do Palácio do Planalto disse que não comenta sobre a ida do presidente Jair Bolsonaro para cumprimentar apoiadores no dia de ontem e no dia de hoje.

Em vídeo, governador do RJ, Wilson Witzel fala sobre sua saúde

Em um vídeo divulgado no Facebook neste sábado (18), o governador Wilson Witzel diz no começa o vídeo agradecendo "às centenas de mensagens para melhoras do meu estado de saúde, às orações" e continua dizendo que hoje ele esteve "no hospital para mais uma avaliação clinica".
Witzel disse ainda que o médico que o atendeu falou "que a doença evoluiu pouco" no pulmão do governador "e certamente até sexta-feira desta semana", já estará em condições de retomar a rotina normal de trabalho no comando do governo do estado do Rio de Janeiro.


O chefe do executivo estadual fluminense perto do meio do vídeo, disse que ''é muito importante que todos nós saibamos da gravidade desta doença" e que ele já está "á 36 horas sem tomar medicamentos para febre, que é bom sinal e é uma doença que é muito perigosa e", ainda falou que ele precisa "que todos entendam que esse é um momento de ficar em casa, né? Para que nós não tenhamos uma grande contaminação e possamos dar a todos a oportunidade de se curarem, de se salvarem e ainda estamos muito longe de ter toda a estrutura necessária para que a gente possa minimamente atender a todos," já no final do vídeo, Witzel pede a todos "que continue suas orações, (...) que continuem acreditando no nosso trabalho," e frisa que ''é importante ficar em casa, porque nós vamos passar, juntos por esse problema e em breve vamos estar com as nossa rotinas normais".