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Vai rolar app na Câmara.

A Câmara dos Deputados vai criar um aplicativo (plenário virtual) para poder fazer votações da casa através da internet.
O blog confirmou a informação de 'O Antagonista' com uma pessoa ligada a cúpula da Câmara e com o deputado Delegado Waldir (PSL - GO), que diz "que o aplicativo que será usado pelos deputados para as votações virtuais, em razão da pandemia do novo Coronavírus, ficará pronto em até uma semana. As reuniões presenciais — pelo menos é a ideia — vão ocorrer uma vez por semana, com um representante de cada partido."
"Os demais parlamentares poderão participar dos debates e votar pelo aplicativo" completa o site.

Esta pessoa ligada a cúpula da Câmara disse que "é isso mesmo."
Ainda, segundo está pessoa, não se tem mais nenhuma informação sobre este aplicativo feito pela Câmara.
Já segundo o deputado Delegado Waldir (PSL - GO), "não teremos votações polêmicas." "Será criado um aplicativo", completa o deputado.

Leia a íntegra da declaração do deputado Delegado Waldir (PSL - GO):
"Não teremos votações polêmicas. Será criado um aplicativo."

As manifestações ocorreram

Hoje, dia 15 de março, ocorreu as manifestações pró-Bolsonaro em várias cidades do país, mesmo com recomendações para que as pessoas evitem sair de casa, por causa do novo Coronavirus (COVID-19), estas manifestações estavam cheias.

O blog acompanhou durante o dia inteiro as manifestações.

Nós protestos tiveram "Fora STF", "Fora Congresso", "Ei, Alcolumbre! F*da-se" entre tantas outras palavras de ordem.

Entre os manifestantes tinham pessoas com máscaras verde-amarelo e outras sem nenhuma proteção.

Em Brasília e outros lugares do país, alguns políticos ligados ao presidente Bolsonaro e figuras públicas simpatizantes ao governo participaram das manifestações, como, por exemplo, o próprio presidente, a deputada Bia Kicis (PSL - DF) e a youtuber Karol Eller.
A principal forma encontrada pelos participantes para divulgar as manifestações foi através da rede social, exemplos distos foram Jair Bolsonaro, Bia Kicis (PSL - DF), Karol Eller, Daniel Silveira (PSL - RJ), .

A CNN Brasil, canal que estreou hoje, o presidente Jair Bolsonaro disse que "gostaria que eles saíssem às ruas como eu", afirmou o presidente. "Saiam às ruas e vejam como vocês são recebidos. O acordo não tem que ser entre nós no ar refrigerado. Tem que ser entre nós e o povo", disse Bolsonaro, falando sobre a necessidade de um acerto entre os poderes da República.

Mais cedo, Maia publicou em seu Twitter que Bolsonaro fez "pouco caso" da pandemia de coronavírus ao comparecer ao ato. Alcolumbre também cobrou responsabilidade do presidente. "É inconsequente estimular a aglomeração de pessoas nas ruas", disse. 

Segundo o presidente, a sua decisão de cumprimentar manifestantes em Brasília foi para "conferir o que estava acontecendo" e reiterou que a sua posição era a de evitar os protestos, por temer risco às pessoas idosas e demais grupos de risco. No entanto, fez uma ponderação de que há outras aglomerações, como transporte público e festejos de Carnaval.


Jair Bolsonaro afirmou que gostaria de se aproximar dos chefes da Câmara e do Senado. O presidente convidou Maia e Alcolumbre para uma reunião nesta segunda-feira (16) e disse que quer "deixar de lado qualquer picuinha que exista". 

O presidente disse que montará um gabinete de crise para tomar as providências necessárias. Para ele, o mais importante no momento é manter a economia funcionando.

"Quando você proíbe futebol e outras coisas, você parte para uma histeria. Proibir isso ou aquilo não vai conter a expansão", opinou. "Devemos tomar providências, pode se tornar uma questão bastante grave, a do vírus. Mas a economia tem que funcionar porque não podemos ter uma onda de desemprego".

Bolsonaro acredita que o desemprego poderia afetar a evolução da doença. "O desemprego leva pessoas que já não se alimentam muito bem a se alimentar ainda pior. Assim, ficam mais sensíveis e, uma vez sendo infectadas, pode levar até a óbito". 



"Uma pessoa de bem que morreu precocemente" diz senador Angelo Coronel sobre Bebianno

"Perde o Rio de Janeiro com sua ida (falecimento de Gustavo Bebianno)", disse o senador Angelo Coronel (PSD - BA).
Ao blog, o senador bahiano ainda disse que Bebianno era "uma pessoa de bem que morreu precocemente".


Bebianno era o então candidato do PSDB a prefeitura do Rio de Janeiro, também atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.
Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem era adversário político.
Segundo Bebianno, "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual" disse ao blog em uma das várias conversas.

Leia a íntegra da declaração do senador Angelo Coronel:
"Uma pessoa de bem que morreu precocemente. Perde o Rio de Janeiro com sua ida."

Ainda nesse sábado, Bebianno será enterrado

Segundo O Antagonista, "O corpo de Gustavo Bebianno será enterrado neste sábado no Cemitério Municipal Carlinda Berlim, em Teresópolis, no Rio de Janeiro."


"A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que a causa da morte de Gustavo Bebianno foi infarto" diz ainda o site que completa "o corpo do ex-ministro de Jair Bolsonaro já chegou ao cemitério, onde será velado."

Deputada se solidariza com família e amigos de Bebianno

A deputada Bia Kicis (PSL - DF) se manifestou desejando "que Deus conforte a sua família (de Bebianno) nesse momento de dor".
Ela também disse, ao blog, que lamenta o ocorrido.
Bebianno era o então candidato do PSDB a prefeitura do Rio de Janeiro, também atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.
Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem era adversário político.
Segundo Bebianno, "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual" disse ao blog em uma das várias conversas.