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"Uma pessoa de bem que morreu precocemente" diz senador Angelo Coronel sobre Bebianno

"Perde o Rio de Janeiro com sua ida (falecimento de Gustavo Bebianno)", disse o senador Angelo Coronel (PSD - BA).
Ao blog, o senador bahiano ainda disse que Bebianno era "uma pessoa de bem que morreu precocemente".


Bebianno era o então candidato do PSDB a prefeitura do Rio de Janeiro, também atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.
Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem era adversário político.
Segundo Bebianno, "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual" disse ao blog em uma das várias conversas.

Leia a íntegra da declaração do senador Angelo Coronel:
"Uma pessoa de bem que morreu precocemente. Perde o Rio de Janeiro com sua ida."

Ainda nesse sábado, Bebianno será enterrado

Segundo O Antagonista, "O corpo de Gustavo Bebianno será enterrado neste sábado no Cemitério Municipal Carlinda Berlim, em Teresópolis, no Rio de Janeiro."


"A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que a causa da morte de Gustavo Bebianno foi infarto" diz ainda o site que completa "o corpo do ex-ministro de Jair Bolsonaro já chegou ao cemitério, onde será velado."

Deputada se solidariza com família e amigos de Bebianno

A deputada Bia Kicis (PSL - DF) se manifestou desejando "que Deus conforte a sua família (de Bebianno) nesse momento de dor".
Ela também disse, ao blog, que lamenta o ocorrido.
Bebianno era o então candidato do PSDB a prefeitura do Rio de Janeiro, também atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.
Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem era adversário político.
Segundo Bebianno, "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual" disse ao blog em uma das várias conversas.

Editorial: E agora?

O blog através deste editorial vem se solidariza com a família e amigos de Gustavo Bebianno, por causa de seu falecimento.
Esse que vós escreve, pode dizer, que teve o grande prazer de poder conversar com Bebianno.


O ex-ministro sempre atendeu o blog em todos os momentos, gerando assim uma amizade com este blogueiro.
(Eu, Leonardo) Fiquei muito surpreso quando chegou a informação que ele (Bebianno) tinha falecido, isto na manhã deste sábado (14), pois, até mesmo ontem, o ex-ocupante de cadeira no Planalto comentou sobre as manifestações marcadas para amanhã e o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro em rede nacional sobre estas manifestações.
Pode ser dito, sem qualquer medo, que Bebianno era a mesma pessoa "fora do ar", como quando concedia entrevistas, por exemplo, simpático e muito amigável.

Bebianno se foi

Infelizmente, na manhã deste sábado (14), o ex-secretário-geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, faleceu em Teresópolis, Região Serrana do Rio, após um infarto.
Bebianno sofreu um infarto fuminate as 5 hrs da manhã.
Bebianno era o então candidato do PSDB a prefeitura do Rio de Janeiro, também atuou na coordenação da campanha de Jair Bolsonaro à Presidência e acabou agraciado com a Secretaria-Geral da Presidência no início do novo governo federal.

Depois de uma crise relacionada às denúncias de candidaturas laranjas do PSL e de um embate público com Carlos Bolsonaro, foi também o primeiro ministro a ser demitido pelo presidente, de quem era adversário político.
Segundo Bebianno "as denúncias das tais laranjas nada tem a ver comigo. Trata-se de dois problemas pontuais: um no estado de Minas, cujo indiciado é o atual ministro do turismo; e outro em Pernambuco, cujo indiciado é o Luciano Bivar. Nunca fui sequer investigado. Minha competência era nacional, e não estadual" disse ao blog em uma das várias conversas.