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Rio de Janeiro: Lava Jato pede prisão preventiva de colaborador que descumpriu acordo de colaboração premiada.

Por: MPF-RJ

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) cumpriram, nesta quinta-feira (16), mandado de prisão preventiva contra colaborador que descumpriu o acordo de colaboração premiada e continuou cometendo crimes após fechar o ato com a Justiça. Além da prisão, foi cumprido mandado de busca e apreensão no endereço profissional do colaborador, e os seus celulares e computador foram encaminhados para a perícia da PF. O preso estava com viagem programada para os Estados Unidos e embarcaria hoje, 16 de janeiro.

O acordo de colaboração premiada foi firmado em março de 2017 e levou à deflagração da “Operação Fatura Exposta” e diversas investigações de crimes na área da saúde, como as Operações Ressonância e SOS, além de casos na Justiça Estadual do Rio de Janeiro e do Distrito Federal (Operação Conexão Brasília).

Com a celebração de um novo acordo de colaboração, o MPF recebeu provas de que o colaborador anterior violou o dever de sigilo durante as tratativas do acordo, tendo negociado o recebimento de valores de outros investigados, por não ter reportado às autoridades os crimes nos quais estes estariam envolvidos.

Para o MPF, as condutas do colaborador justificam não só o rompimento do acordo, como também configuram o crime de obstrução de justiça (art. 2ª, §1º, da Lei nº 12850/2013).

Rescisão do acordo - “O acordo celebrado entre as partes não condiciona a não postulação de medidas cautelares em desfavor do colaborador à conclusão de processo de rescisão do acordo, mas apenas à existência de ‘motivo de rescisão’. Com efeito, o que se prevê, e assim não poderia ser diferente, é que, caso haja motivos para a rescisão do acordo, o MPF poderá postular medidas cautelares em desfavor do colaborador”, explicam os procuradores da Força-Tarefa.

Com o rompimento do acordo, o colaborador perderá o direito a todos os benefícios, mantendo-se válidas as provas produzidas.

Vai ou não ao Oscar.

Segundo a Folha de S. Paulo, o PT está “eufórico” e “discute se mandará alguém para a cerimônia do Oscar”.
O jornal ainda destaca que o partido já se apropriou do documentário da herdeira da Andrade Gutierrez (Petra Costa) e que se embasa em uma publicação de Dilma Rousseff nas redes sociais com seu discurso de agradecimento:

“O filme é corajoso, por mostrar o jogo sujo que resultou no meu afastamento do poder e como a mídia venal, a elite política e econômica brasileira atentaram contra a democracia no país, resultando na ascensão de um candidato da extrema-direita em 2018.”

Ao blog, a assessoria de imprensa do PT (Partido dos Trabalhadores) disse que "não procede a informação de que o PT planeja enviar representante à cerimônia do Oscar."

Opinião: Nem Trump quer guerra.

O presidente americano Donald Trump, em seu pronunciamento, agora pouco, prova o que eu e outras pessoas estamos dizendo.
Isto mostra que o presidente americano não está disposto a "tretar" com o pessoal do iraquiano Hassan Rohani (presidente do Irã), mas não vai ficar "aturando" o Irã.
Anunciou mais sanções econômica ao país oriental.
Também pode se ver, como o próprio Trump disse, o país de Hassan está recuando neste conflito.
Trump mostrou neste discurso que não vai haver 3 Guerra Mundial.

Opinião: Não vai dar a 3 guerra.

Muitos dizem que após a morte de Qasem Soleimani, terá uma 3 Guerra Mundial.
Porque?
O primeiro fato é que o presidente americano Donald Trump tem muitos "problemas" internos para se preocupar, mesmo assim, o Irã vem fazendo ataques aos EUA e sendo avisando por Trump que teria retalhassão.
Mesmo que tenham alguma "guerra", os EUA tem poderio militar e bélico para que possa simplesmente acabar com o país inteiro, FATO.
Alguns especialista também falam isto.
A BBC Faris Modad, diretor para o Oriente Médio da consultoria IHS Markit, disse "acredito que a partir de agora veremos os Estados Unidos agirem de maneira mais e mais agressiva em relação ao Irã. Provavelmente (o assassinato de Soleimani) é um sinal de que as negociações falharam e que os iranianos não estão dispostos a ceder. Os americanos concluíram que terão que aumentar a força e que, no Oriente Médio, para ser levado a sério, você deve usar violência. Trump estava usando apenas a pressão econômica, e com isso apenas não ia ser bem-sucedido. Agora, ele está usando pressão econômica e violência, com pouca, mas alguma chance de sucesso."
Lembrado pela BBC Brasil, a campanha de Donald, durante a campanha, foi "America First" ("Americanos Primeiro", em tradução livre).
"Isso também é verdade em relação ao Oriente Médio. Ao longo da disputa eleitoral de 2016, Trump fez duras críticas ao que chamou de "guerras sem fim", em relação às ações americanas em países como Afeganistão, Iraque e Síria. Ele defendeu a retirada das tropas americanas dessas áreas. Essa promessa foi cumprida apenas parcialmente ao longo dos últimos três anos: houve redução no contingente militar americano nesses países", disse ainda a BBC.
Para basear a afirmação da possibilidade de guerra mundial se diz que o Irã irá aumentar o nível de urânio, mas mesmo assim isto não chega a metade do poderio dos EUA e por isto, não tem cabimento nisto.

Opinião: Brasil Real vs. Brasil Imprensa

Antes de qualquer coisa, gostaria de desejar um Feliz Ano Novo a todos que me acompanharam neste blog no ano de 2019 e quero que todos acompanhem também em 2020.
Um das principais coisas que percebi neste final de ano, foi que muitos estão achando que o Brasil que a grande imprensa divulga, é o Brasil que estamos vivendo.
Infelizmente este não é o real Brasil.
O Brasil real está voltando a crescer, como quem acompanha o blog pode notar, o presidente Jair Bolsonaro está fazendo um ótimo governo, mesmo com algumas ressalvas.
Com certeza poderia fazer um texto extenso, mas quem acredita no Brasil da grande imprensa, muito dificilmente irá mudar de opinião.
Aí governo só resta mostrar resultados, como faz nas áreas de segurança pública (pasta comandada pelo ministério Sérgio Moro) e na de economia (chefiada pelo ministério Paulo Guedes).