Carregando...
Detectando localização...

Blog do Leonardo - Podcast

Pesquisar este blog

Siga o blog nas redes:

Ventilador da educação, tá pegando fogo?

Hoje (18) na escola estadual Estevam Ferri, em São José dos Campos - interior de São Paulo, um dos ventiladores da escola pegou fogo, como no vídeo abaixo demostra.


Videos como este já esta circulando, mesmo este blogueiro sendo um dos que viram de perto tudo o que aconteceu.


O que aconteceu?

Durante a aula, após o intervalo, no período da manhã, os alunos, professores, funcionários e a direção da escola, foram surpreendidos após um ventiladores de uma das salas que ficam na parte de baixo de um dos prédios da escola pegar fogo, começou-se uma tentativa, frustada, de apagar este fogo e após isso começou-se uma evacuação da escola, sem muita ordem, já que começou a subir fumaça, após a saída dos alunos, os bombeiros foram chamados e conseguiram apagar o fogo, tendo, como apurado pelo blog, aulas normais na parte da tarde, só que apenas na parte de cima.

Mas você deve estar se perguntando, ''ok, o ventilador pegou fogo, e daí?'', simples, dentro do que este blogueiro pode saber, toda a parte de fiação está comprometida, com muitos fios antigos e colocados de forma errada e pode se abrir, a partir de tudo isso a questão, ''as escolas do estado de São Paulo são seguradas?''



O que dizem o outro lado

Até o atual momento tentamos contato com as assessorias de imprensas do Governo do Estado de São Paulo, da Secretária de Educação e do governador João Doria, ainda todos não retornaram o contato feito.

Partiu Brasília?

O presidente Jair Bolsonaro, teve mais cedo, alta do Hospital Vila Nova Star, na Zona Sul de São Paulo, como informa o boletim médico divulgado, ainda hoje volta para Brasília, mas não assumira de agora a presidência, que continuara com o vice general Hamilton Mourão, como presidente interino até quarta-feira (18).
O presidente passou por uma cirurgia no último dia 8 de setembro para corrigir uma hérnia.

Reprodução: Twitter/Sérgio Moro (@SF_Moro)

“O presidente continuará sua recuperação em domicílio, devendo seguir as orientações médicas relacionadas a dieta e atividade física, sob supervisão conjunta da equipe médica do Dr. Antônio Macedo [responsável pelo procedimento] e da equipe da Presidência da República”, diz a nota.

Ontem o ministro Sérgio Moro tinha postado em seu Twitter foto com o presidente e a Primeira-Dama, Michele Bolsonaro, demostrando que o presidente estava se recuperando bem, como os médicos já tinha informado através dos boletins médicos, todos passados pelo porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros. Segundo o porta-voz, a viagem que o presidente fará a Nova York, será adiado do dia 22 para 23, pois Bolsonaro participara da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para o faz o discurso de abertura da assembleia, como de costume, e depois irá para o Texas onde haverá "uma reunião com industriais, com empresários --alguns deles, inclusive, oficiais generais das Forças Armadas americanas--, e do Texas retornamos ao Brasil.''
"Ele retorna no dia 25. O encurtamento é por recomendação médica”, disse Barros. E ainda o porta-voz acrescentou que, no final de outubro, o presidente viajará para Japão, China e Oriente Médio pelo período de 10 dias.

Reprodução: YouTube/Veja

Na sexta-feira, 20, de acordo com Rêgo Barros, Bolsonaro receberá uma visita médica dos profissionais que realizaram a sua cirurgia no hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, para um último atendimento antes da viagem a Nova York. Os médicos serão deslocados para Brasília em uma unidade da Rede D’Or para prestar o atendimento.


Desde domingo, 16, Bolsonaro passou a receber um menor volume de dieta parenteral (alimentação líquida pela veia). A previsão inicial era de alta na semana passada e o hospital chegou a montar uma estrutura para atender o presidente caso ele voltasse às suas funções de dentro do estabelecimento. Após a alta, ele permanecerá com dieta cremosa sem necessidade de alimentação parenteral.

Bolsonaro foi submetido ao procedimento no dia 8 de setembro, em São Paulo, em decorrência da série de cirurgias pela qual passou após sofrer um atentado a faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em 6 de setembro do ano passado. Esta foi a quarta cirurgia realizada no presidente e a expectativa inicial é que ele teria alta em até seis dias.



Veja a íntegra do boletim médico, retirada do site G1
O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, internado desde o dia 7 de setembro, receberá alta hoje, no período da tarde, após a realização de fisioterapia.

O Presidente continuará sua recuperação em domicílio, devendo seguir as orientações médicas relacionadas a dieta e atividade física, sob supervisão conjunta da equipe médica do Dr. Macedo e da equipe da Presidência da República.

''Cintra foi sacrificado por defender uma tese'', diz senador Angelo Coronel.

A este blog, o senador Angelo Coronel (PSD - BA), falou sobre a demissão do ex-secretário da Receita Federal, Marcos Cintra e disse que ''o secretário Cintra foi sacrificado por defender uma tese. Faltou apoio do governo que optou pelo populismo e defenestra-lo do cargo''.

Reprodução: Divulgação/Senado Federal

Também disse que não teve tempo de sentir qual foi a reação da notícia da demissão do secretário, dentro da bancada no Senado, onde ele faz parte.
Hoje (12) foi publicado no Diário Oficial da União, numa edição extra, a exoneração do ex-secretário, que é assinado pelo presidente da República em exercício, Hamilton Mourão e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Reprodução: Leo Pinheiro/Valor/Agência O Globo/Veja


O ex-secretário, a Veja, disse que o próprio ministro Paulo Guedes, apoia a criação de um novo tributo como um imposto único.

Marcos Cintra, saiu de mala e cuia

Lembrando que este post não está completo, já que o foco de texto de hoje foi o post sobre o atentado de 11 de setembro de 2001, lembrando que sempre que tiver informações nova será adicionado aqui ou em outros posts do blog.
A noticia foi dada em 1 mão pelo site de O Antagonista e segundo a matéria o ministro Paulo Guedes, como foi confirmado mais tarde na Globo News, a Valdo Cruz pelo ministro Onyx Lorenzoni, confirmou a saída do secretário Marcos Cintra e uma nota do Ministério da Economia.

Reprodução:Valter Campanato/Agência Brasil/Exame

Segundo o site O Antagonista, o motivo foi a apresentação, num seminário ontem em Brasília, pelo adjunto de Cintra, de estudos não autorizados por Guedes, que defende uma proposta mais ampla que a simples criação de um imposto.
E segundo o blog do G1 de Valdo, na nota, porém, o Ministério da Economia afirmou que o secretário pediu exoneração do cargo. Mas, segundo informações de assessores do ministro Paulo Guedes, a publicação no "Diário Oficial" vai registrar "exoneração" e não "exoneração a pedido".
Lembrando também que fez alguns comentários que irritaram ao Planalto.
Na nota, o ministério diz: ''O Ministério da Economia comunica o pedido de exoneração do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Esclarece ainda que não há um projeto de reforma tributária finalizado. A equipe econômica trabalha na formulação de um novo regime tributário para corrigir distorções, simplificar normas, reduzir custos, aliviar a carga tributária sobre as famílias e desonerar a folha de pagamento. A proposta somente será divulgada depois do aval do ministro Paulo Guedes e do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ministro Paulo Guedes agradece ao secretário Marcos Cintra pelos serviços prestados. O auditor fiscal José de Assis Ferraz Neto assume interinamente o cargo.''

18 anos depois de 2001

Hoje completamos 18 anos do atentado que deixou os Estados Unidos totalmente desnorteado.

Reprodução: Jornal O Povo

Para contar mais sobre este ocorrido, o blog traz uma matéria vinculada no site do jornal O Povo sobre este assunto, publicado ontem (10), lembrado hoje, também pelo deputado Eduardo Bolsonaro e a rede de tv brasileira CNN Brasil.
Eduardo falou em uma das comissões da Camara dos Deputados e também citou o ocorrido em seu Twitter, também nesta mesma rede social o canal (em implatação) CNN Brasil, lembrou que no dia, a programação da versão do canal americano parrou um anúncio que estava sendo exibido para poder noticiar o ocorrido e que emissoras do Brasil usaram imagens que a CNN estava transmitindo para falar do que estava ocorrendo naquela terça-feira.



Você acompanha abaixo, a integra da matéria
Onde estava você na manhã da terça-feira, dia 11 de setembro de 2001? Um dos mais terríveis eventos do século atual completa 18 anos em 2019. No começo daquele dia, o grupo terrorista Al Qaeda, comandada por Osama bin Laden, provocou choque de dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Outras duas aeronaves caíram em solo norte-americano naquele dia, na Pensilvânia e em Washington. Ao todo, foram quase 3 mil vítimas. As muitas mudanças no mundo, desde então, envolvem personagens-chave da tragédia.

Estima-se 2.997 mortes, incluindo os 19 sequestradores. Todos os passageiros, tripulantes e terroristas a bordo dos quatro aviões morreram. Bombeiros, policiais, paramédicos, funcionários do Pentágono e centenas de pessoas que trabalhavam no WTC e nos arredores também foram vitimados naquele dia. Outros morreram nos anos seguintes por doenças relacionadas a fumaça tóxica, por exemplo.

O presidente americano à época, George W. Bush, apareceu em rede nacional de televisão naquela noite, e prometeu punir aqueles que ajudaram a realizar os ataques. "Não faremos distinção entre os terroristas que cometem esses atos e aqueles que os abrigam". Ele foi acusado de estimular a discriminação contra muçulmanos-americanos e árabes-americanos.
Entre as medidas posteriores aos ataques, Bush anunciou um "aumento dramático" do número de agentes federais armados em voos comerciais e a mobilização de soldados da Guarda Nacional para reforçar os serviços de inspeção de passageiros e de cargas nos aeroportos dos EUA. Verba especial de 40 bilhões de dólares foi liberada pelo Congresso americano após a tragédia.

A queda das torres gêmeas revelou fraquezas na segurança interna norte-americana e despreparo internacional para lidar com os crimes nefastos de natureza terrorista.

Terroristas

Osama bin Laden reivindicou abertamente os atentados em uma gravação divulgada pelo canal de televisão via satélite Al Jazeera. “Ao falarmos das conquistas em Washington e Nova York, falamos sobre homens que mudaram o curso da história e limparam dos registros do país a sujeira de governantes traiçoeiros e de seus seguidores", teria dito Bin Laden.

O líder da Al Qaeda foi morto (alegadamente) durante o governo de Barack Obama, no dia 1º de maio de 2011, em Abbottabad, no Paquistão. A execução aconteceu em ofensiva de grupo especial da Marinha americana. “Um pequeno grupo de norte-americanos realizou a operação com uma capacidade e coragem extraordinárias. Nenhum americano se feriu ou foi prejudicado. Eles tomaram cuidado em evitar vítimas civis. Após um tiroteio, mataram Osama Bin Laden e mantiveram seu corpo sob custódia”, declarou o então presidente.

Julgamento

De acordo com o jornal The New York Times, o julgamento dos outros cinco homens acusados de planejar os ataques de 11 de setembro de 2001, incluindo o autoproclamado cérebro do atentado, Khaled Sheikh Mohammed, está marcado para janeiro de 2021 na base militar americana em Guantánamo.

O juiz responsável pelo caso, coronel Shane Cohen, estabeleceu a data de 11 de janeiro de 2021 para o início da seleção do júri militar encarregado de julgar os cinco homens que podem ser condenados à pena de morte.

Os cinco homens, detidos por cerca de 15 anos na base militar dos Estados Unidos na Baía de Guantánamo, na região sudeste de Cuba, foram acusados há dez anos, mas o processo acabou paralisado pela complexidade do caso.

Uma das dificuldades é que os prisioneiros passaram pelas prisões secretas da CIA, onde algumas pessoas foram submetidas a "extensos procedimentos de interrogatório" - um eufemismo para tortura - usados para fazer as acusações.

Este é o caso de Khaled Sheikh Mohammed (conhecido como KSM, por suas iniciais), detido no Paquistão em 2003, que foi submetido a várias sessões de afogamento antes de ser transferido a Guantánamo, em 2006.

Segundo o Pentágono, o homem de 54 anos disse que foi o cérebro principal do ataque de 11 de setembro de 2001.

Entre os outros acusados estão o iemenita Ramzi ben al-Chaibah, que segundo a promotoria esteve envolvido na operação, apesar de não ter obtido visto para os Estados Unidos, e Walid ben Attach, suspeito de ter operado para viabilizar os ataques.

O saudita Moustapha al-Houssaoui é acusado de financiar os ataques, e o sobrinho de KSM, Ammar al-Baluchi - também conhecido como Ali Abdul Aziz-Ali - de origem paquistanesa, é acusado de participar da logística do ataque ao lado do tio.

Com informações do The New York Times e agências AFP e Deutsche Welle.