Lembrando que este post não está completo, já que o foco de texto de hoje foi o post sobre o atentado de 11 de setembro de 2001, lembrando que sempre que tiver informações nova será adicionado aqui ou em outros posts do blog.
A noticia foi dada em 1 mão pelo site de O Antagonista e segundo a matéria o ministro Paulo Guedes, como foi confirmado mais tarde na Globo News, a Valdo Cruz pelo ministro Onyx Lorenzoni, confirmou a saída do secretário Marcos Cintra e uma nota do Ministério da Economia.
Reprodução:Valter Campanato/Agência Brasil/Exame
Segundo o site O Antagonista, o motivo foi a apresentação, num seminário ontem em Brasília, pelo adjunto de Cintra, de estudos não autorizados por Guedes, que defende uma proposta mais ampla que a simples criação de um imposto.
E segundo o blog do G1 de Valdo, na nota, porém, o Ministério da Economia afirmou que o secretário pediu exoneração do cargo. Mas, segundo informações de assessores do ministro Paulo Guedes, a publicação no "Diário Oficial" vai registrar "exoneração" e não "exoneração a pedido".
Lembrando também que fez alguns comentários que irritaram ao Planalto.
Na nota, o ministério diz: ''O Ministério da Economia comunica o pedido de exoneração do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Esclarece ainda que não há um projeto de reforma tributária finalizado. A equipe econômica trabalha na formulação de um novo regime tributário para corrigir distorções, simplificar normas, reduzir custos, aliviar a carga tributária sobre as famílias e desonerar a folha de pagamento. A proposta somente será divulgada depois do aval do ministro Paulo Guedes e do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ministro Paulo Guedes agradece ao secretário Marcos Cintra pelos serviços prestados. O auditor fiscal José de Assis Ferraz Neto assume interinamente o cargo.''
Hoje completamos 18 anos do atentado que deixou os Estados Unidos totalmente desnorteado.
Reprodução: Jornal O Povo
Para contar mais sobre este ocorrido, o blog traz uma matéria vinculada no site do jornal O Povo sobre este assunto, publicado ontem (10), lembrado hoje, também pelo deputado Eduardo Bolsonaro e a rede de tv brasileira CNN Brasil.
Eduardo falou em uma das comissões da Camara dos Deputados e também citou o ocorrido em seu Twitter, também nesta mesma rede social o canal (em implatação) CNN Brasil, lembrou que no dia, a programação da versão do canal americano parrou um anúncio que estava sendo exibido para poder noticiar o ocorrido e que emissoras do Brasil usaram imagens que a CNN estava transmitindo para falar do que estava ocorrendo naquela terça-feira.
Você acompanha abaixo, a integra da matéria
Onde estava você na manhã da terça-feira, dia 11 de setembro de 2001? Um dos mais terríveis eventos do século atual completa 18 anos em 2019. No começo daquele dia, o grupo terrorista Al Qaeda, comandada por Osama bin Laden, provocou choque de dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Outras duas aeronaves caíram em solo norte-americano naquele dia, na Pensilvânia e em Washington. Ao todo, foram quase 3 mil vítimas. As muitas mudanças no mundo, desde então, envolvem personagens-chave da tragédia.
Estima-se 2.997 mortes, incluindo os 19 sequestradores. Todos os passageiros, tripulantes e terroristas a bordo dos quatro aviões morreram. Bombeiros, policiais, paramédicos, funcionários do Pentágono e centenas de pessoas que trabalhavam no WTC e nos arredores também foram vitimados naquele dia. Outros morreram nos anos seguintes por doenças relacionadas a fumaça tóxica, por exemplo.
O presidente americano à época, George W. Bush, apareceu em rede nacional de televisão naquela noite, e prometeu punir aqueles que ajudaram a realizar os ataques. "Não faremos distinção entre os terroristas que cometem esses atos e aqueles que os abrigam". Ele foi acusado de estimular a discriminação contra muçulmanos-americanos e árabes-americanos.
Entre as medidas posteriores aos ataques, Bush anunciou um "aumento dramático" do número de agentes federais armados em voos comerciais e a mobilização de soldados da Guarda Nacional para reforçar os serviços de inspeção de passageiros e de cargas nos aeroportos dos EUA. Verba especial de 40 bilhões de dólares foi liberada pelo Congresso americano após a tragédia.
A queda das torres gêmeas revelou fraquezas na segurança interna norte-americana e despreparo internacional para lidar com os crimes nefastos de natureza terrorista.
Terroristas
Osama bin Laden reivindicou abertamente os atentados em uma gravação divulgada pelo canal de televisão via satélite Al Jazeera. “Ao falarmos das conquistas em Washington e Nova York, falamos sobre homens que mudaram o curso da história e limparam dos registros do país a sujeira de governantes traiçoeiros e de seus seguidores", teria dito Bin Laden.
O líder da Al Qaeda foi morto (alegadamente) durante o governo de Barack Obama, no dia 1º de maio de 2011, em Abbottabad, no Paquistão. A execução aconteceu em ofensiva de grupo especial da Marinha americana. “Um pequeno grupo de norte-americanos realizou a operação com uma capacidade e coragem extraordinárias. Nenhum americano se feriu ou foi prejudicado. Eles tomaram cuidado em evitar vítimas civis. Após um tiroteio, mataram Osama Bin Laden e mantiveram seu corpo sob custódia”, declarou o então presidente.
Julgamento
De acordo com o jornal The New York Times, o julgamento dos outros cinco homens acusados de planejar os ataques de 11 de setembro de 2001, incluindo o autoproclamado cérebro do atentado, Khaled Sheikh Mohammed, está marcado para janeiro de 2021 na base militar americana em Guantánamo.
O juiz responsável pelo caso, coronel Shane Cohen, estabeleceu a data de 11 de janeiro de 2021 para o início da seleção do júri militar encarregado de julgar os cinco homens que podem ser condenados à pena de morte.
Os cinco homens, detidos por cerca de 15 anos na base militar dos Estados Unidos na Baía de Guantánamo, na região sudeste de Cuba, foram acusados há dez anos, mas o processo acabou paralisado pela complexidade do caso.
Uma das dificuldades é que os prisioneiros passaram pelas prisões secretas da CIA, onde algumas pessoas foram submetidas a "extensos procedimentos de interrogatório" - um eufemismo para tortura - usados para fazer as acusações.
Este é o caso de Khaled Sheikh Mohammed (conhecido como KSM, por suas iniciais), detido no Paquistão em 2003, que foi submetido a várias sessões de afogamento antes de ser transferido a Guantánamo, em 2006.
Segundo o Pentágono, o homem de 54 anos disse que foi o cérebro principal do ataque de 11 de setembro de 2001.
Entre os outros acusados estão o iemenita Ramzi ben al-Chaibah, que segundo a promotoria esteve envolvido na operação, apesar de não ter obtido visto para os Estados Unidos, e Walid ben Attach, suspeito de ter operado para viabilizar os ataques.
O saudita Moustapha al-Houssaoui é acusado de financiar os ataques, e o sobrinho de KSM, Ammar al-Baluchi - também conhecido como Ali Abdul Aziz-Ali - de origem paquistanesa, é acusado de participar da logística do ataque ao lado do tio.
Com informações do The New York Times e agências AFP e Deutsche Welle.
Walter Delgatti Neto, conhecido como 'Vermelho', colocou fogo no parquinho da republica, quando fez racheamento de várias autoridades (como mostrou a Policia Federal) e muitas outras pessoas
Também, como o site ACidadeON/Araraquara publicou Delgatti mandou, na mesma conversa em que o site teve acesso ao audio que ele mandou e na mesma conversa, 'Vermelho', diz que tem interesse de vender, na época, todo o material a pessoas ligadas ao PT (Partido dos Trabalhadores), também na conversa tirou um 'pint' de uma tela a onde mostra todos os que tinha racheado na conversa com este interlocutor.
Reprodução: ACidade On/Araraquara
Walter, também colocou em um post de sua conta no Twitter o seguinte texto:
Desde de que o site do The Intercept Brasil, do jornalista Glenn Greenwald, publicou a série de mensagens trocadas entre membros da operação Lava-Jato, o blog vem acompanhando todos os desdobramentos, mas por não saber sobre a autenticidade do material em mãos do Intercept Brasil.
Reprodução: The Intercept Brasil
O blog não pode confirmar ao seus leitores as integridades das mensagens que o site The Intercept Brasil vem divulgando na 'Vaza-Jato' ou de outros veículos divulgaram, tanto pro-quanto contra o The Intercept, são veridicos.
Exemplos de veiculos que vem produzindo conteúdo junto do The Intercept são a revista Veja, Folha de S. Paulo entre outros veiculos.
Hoje foram feito anúncios de medidas, da mesma forma dos 100 dias, em uma solenidade alusiva dos 200 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro.
Reprodução: Marcos Corrêa/PR/Jovem Pan
Acho interessante o governo sempre fazer anúncios de novas medidas, mas não precisa ficar fazendo de 100 a 100 dias, mas mesmo assim são coisas que podem ser ajeitadas, porque nem 1 ano em que está a frente do planalto, o presidente Jair Bolsonaro está fazendo o trem entrar nos trilhos, mesmo faltando fazer algumas coisas, para seguir na 'melhor velocidade possível'.
Reprodução: Fabio Rodrigues Pozzembom/Agência Brasil
Neste evento, que é para marcar a data, o presidente anunciou várias medidas, como a revogação de normas e decretos que desburocratizam a administração pública e também assinou a regulamentação do Selo Arte, que permite a venda de produtos artesanais de origem animal em todo o país. A medida deve beneficiar, por exemplo, produtores de queijos, doces e embutidos. Ou seja, o presidente foi arrumar a 'arapuca' que estava armada para os empresários e deu um paço em direção de poder finalizar o acordo do Mercosul, a qual ontem tomou posse como novo responsável, com a União Europeia que é a possibilidade dos nossos produtos estarem 'mais fáceis de serem comercializados internamente' e também lá fora.