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Opinião: Coragem

Coragem!
Isto exatamente o que pode se definir o que o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans junto de toda a equipe da rádio Jovem Pan tem, já que durante manifestações usarem o microfone da rádio com a canopla, que é a espuma que fica na parte superior do microfone, é algo muito difícil, já que várias empresas não usam mais nestes tipos de eventos para segurança dos profissionais de imprensa.

Imagem: Reprodução Jovem Pan

Por exemplo, a TV Globo em muitas coberturas de manifestações não usa a canopla tradicional da emissora, como a imagem abaixo mostra, e pode se ocorrer o que Marcelo e o cinegrafista da Pan passaram.

Jornalista da Globo não usa cubo com logo da emissora
Imagem: Reprodução R7/TV Globo

Isto mostra um ''respeito'' a quem acompanha o veiculo e ao profissional deste veiculo.

Reprodução/Rádio Jovem Pan
Imagem: Reprodução YouTube/Os Pingos Nos Is/Rádio Jovem Pan

E o que dizer, se não o que foi dito pelo Marcelo, que “esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.
Lembrando que poucos segundos após o ocorrido coloquei aqui no blog um texto falando sobre as cenas que acaba sendo mostradas no programa Os Pingos Nos Is e também ontem coloquei matéria produzida pelo, também repórter da Pan, Afonso Marangoni como um espaço dado a Pan para comentar o ocorrido.

Equipe de reportagem da Jovem Pan é cercada e agredida durante ato da esquerda em SP.

Por Jovem Pan: com informações do repórter Afonso Marangoni, Jovem Pan.

A equipe de reportagem da Jovem Pan foi agredida nesta quinta-feira (30) durante manifestações contrárias aos alegados cortes na Educação. O repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans foram cercados por cerca de 20 minutos na zona oeste de São Paulo.

Tudo começou quando um homem xingou a equipe, o que incitou outros manifestantes. As hostilidades ocorreram durante o programa Os Pingos nos Is e foram transmitidas ao vivo.

Reprodução: Jovem Pan

Durante a fala do repórter, gritos de “canalha” e “fascista”, além de vaias atrapalharam o trabalho do profissional. Em seguida, as pessoas se aproximaram e continuaram xingando e interferindo no trabalho do repórter.



Mesmo com as agressões, a equipe de reportagem não parou de transmitir o que estava acontecendo. Acuados, o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans precisaram entrar na estação Oscar Freire do metrô, mas, mesmo assim, as hostilidades continuaram.

Para o repórter Marcelo Mattos, o episódio é um ataque a liberdade de imprensa.



“Esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.

Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão repudiou as hostilidades e intimidações à equipe da rádio Jovem Pan. A ABERT destacou que “a atividade jornalística é fundamental para a sociedade, que tem o direito de ser informada sobre fatos de interesse público.”

A entidade entendeu que “a atitude dos manifestantes demonstra intolerância e total desconhecimento do papel da imprensa”. A ABERT reafirmou a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito do brasileiro à livre informação.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo também repudiou o ato de hostilidade contra Marcelo Mattos e João Pedro Montans. Abraji afirmou que “é inaceitável que jornalistas sejam atacados em pleno exercício da profissão”.

O texto prossegue dizendo que “a discordância a respeito de linhas editoriais, quaisquer que sejam, não pode culminar no comprometimento da segurança de profissionais da imprensa”. A Associação destacou que sem o trabalho jornalístico “nem sequer haveria material com o qual eventualmente discordar”.


Os atos em razão do contingenciamento de recursos para a Educação foram registrados em ao menos 25 estados e no Distrito Federal.

O Ministério da Educação informou, em nota, que nenhuma instituição pública de ensino “tem prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações”. O MEC sustenta que professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar.

Opinião: Diga com quem andas, que direi quem é

Durante a cobertura das manifestações contra o tal do contingenciamento de verbas da educação, algo que este desinformados chamam de tirar verbas para esta pasta, um repórter da rádio Jovem Pan, Marcelo Mattos, foi xingado e chamado de fascista, junto de seu veiculo.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

Para começar este texto, gostaria de ''examinar'' estes ''manifestantes'' que fizeram este ato contra o noticiamento de sua própria manifestação.
Chega a ser idiotice, o fato que pessoas que se expressam um posicionamento politico e uma ideologia quase agridam um profissional, pelo fato, de querer mostra as ideias deste grupo.
Isto só mostra que esta manifestação não tem um objetivo efetivo no seu ato.
Pelo simples fato de que o repórter falou que alguns dos manifestantes eram filiados ao Partido dos Trabalhos (PT), claro sem nenhum cargo politico, ou seja, sem mandato e aí fica evidente que este ''baderneiros'' que nem podem ser chamados de manifestantes, não aceitam o que eles são.
Eles reclamam de quando uma manifestação não está sendo noticiado, mas não conseguem aceita que um veiculo independente, como a Jovem Pan, possa noticiar, muito provavelmente se fosse um TVT não fariam isto.
Isto só mostra como os ''companheiros'' do presidiário Lula agem e se fosse o Haddad que tivesse tomado esta atitude? Com certeza, não fariam isto.
O fato é que, quando é eles que fazem as coisas não se pode agir, mas quando é o seu adversário politico, tudo vale.
Este é o país que nós se livramos.

Vídeo mostrando a atuação destes manifestantes


E uma pergunta, se teve atuação, no meu ver um pouco tardia dos policias, pois a policia militar ou qualquer outra força policial, poderia ter agido, mas no final tudo ''deu certo''.
E aqui coloco meu apoio a rádio Jovem Pan, que exerce um ótimo trabalho jornalistico.
Antes de que estes coisas, para não chegar ao nível deles, dizerem qualquer coisa, vamos ao que podem ser ditos, o Governo do Estado de São Paulo informou que isto não cabe a eles se manifestarem e o governador João Doria, através de sua assessoria, não quis se manifestar.
Também tentei contato com a assessoria de imprensa do PT, mas até o momento nada.
Até agora, não tive como falar com a assessoria de imprensa da rádio Jovem Pan, mas aqui deixo espaço para ambos um espaço para que se manifestem.

Replay de Temer

Olá galera,
Hoje teve replay da prisão de Temer, ou seja, temos, de novo, mais uma prisão de um ex-presidente, o que dizer?

Cade o despacho Alexandre?

Ontem o ministro Alexandre de Moraes voltou atrás da censura a revista 'Crusoé' e de 'O Antagonista', antes de mesmo de derrota, já confirmada pelos bastidores, no plenário do STF.

Reprodução: STF

Moraes, contrariando o presidente Dias Toffoli, decidiu pela retirada da censura a revista e ao site, pois segundo informações o ministro sabia que se a questão fosse a plenário se teria uma derrota.
E segundo informado no site de 'O Antagonista',  ontem, ainda, até o momento, o gabinete de Moraes não despachou sua decisão, referente a anulação da censura feita ao site e a revista Crusoé e segundo o site ''Ou decisão judicial vazada para a imprensa, e de inquérito sigiloso, vale como comunicação oficial?''
Fica aí uma pergunta de todos nós ao ministro.