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Senador bahiano crítica presidente Bolsonaro

O senador bahiano Angelo Coronel (PSD - BA) disse que "o presidente está se portando como um ditador querendo calar a imprensa."

O senador comentou sobre a "hostilidade" pelo presidente Jair Bolsonaro a jornalista que cobriam na porta do Palácio do Alvorada, hoje pela manhã.

Íntegra de discurso do senador Angelo Coronel (PSD - BA):
"O presidente está se portando como um ditador querendo calar a imprensa."

62,8% dos brasileiros acham que Neymar é inocente, diz pesquisa.

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou hoje (07) uma pesquisa sobre o caso Neymar, que está sendo acusado de estrupo pela modelo Najila Trindade.

Imagem: Reprodução Lucas Landau/Reuters/Veja

Segundo os resultados da pesquisa, 14% dos entrevistados acham que Neymar é culpado, já 62,8% acreditam na inocência do jogador e 23,2% não souberam ou não responderam a pesquisa.
Segundo os responsáveis da pesquisa, ''para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra de 2.071 habitantes, sendo esta estratificada segundo sexo, faixa etária, escolaridade, nível econômico e posição geográfica. O trabalho de levantamento de dados foi feito através de entrevistas telefônicas com habitantes com 16 anos ou mais em 26 Estados e Distrito Federal e em 180 municípios brasileiros entre os dias 04 e 06 de junho de 2019, tal amostra representativa do Brasil atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais da pesquisa, já nas análises das questões por localidade, o grau de confiança atinge 95,0% para uma margem de erro de 3,5% para o estrato da Região Sudeste, onde foram realizadas 900 entrevistas, 4,0% para o estrato da Região Nordeste, onde foram realizadas 558 entrevistas, 5,5% para o estrato da Região Norte + Centro-Oeste onde foram realizadas 311 entrevistas e 5,5% para o estrato da Região Sul, onde foram realizadas 302 entrevistas.''

Imagem: Arte/Reprodução/Paraná Pesquisas

Globo afasta Mauro Naves por passar contato de Neymar pai a advogado.

Por Jovem Pan.

O jornalista Mauro Naves foi afastado da cobertura esportiva da Globo por envolvimento no caso Neymar. O atacante da seleção brasileira é acusado de estupro por uma modelo.

A confirmação foi feita no Jornal Nacional desta quarta-feira (5). Em pronunciamento, William Bonner afirmou que o repórter repassou o contato do pai do jogador para o primeiro advogado que representou a modelo Najila Trindade.

Imagens: Reprodução TV Globo/Jovem Pan

Segundo o pai do jogador, o advogado o procurou para uma reunião e conseguiu seu contato com Mauro Naves. O repórter confirmou a informação e disse que isso aconteceu na última quarta-feira (29), mas só informou a emissora sobre a situação nesta quarta.

O jornalista afirmou que apenas repassou o contato ao advogado, que ele já conhecia, e esperava obter a história com exclusividade. O furo, no entanto, foi dado pelo UOL no último sábado (1).

Ainda na fala, Bonner disse que Naves não cumpriu os princípios da emissora e por isso será afastado das coberturas esportivas por tempo indeterminado.

Veja o discurso de William Bonner abaixo:


Mauro Naves, de 59 anos, é repórter da Globo há mais de 30 anos. Ele é um dos principais nomes da cobertura jornalística da emissora e se destacou por ter feito a última entrevista com Ayrton Senna.

Opinião: Cade?

Na quinta-feira passada (30), o repórter da Jovem Pan, Marcelo Mattos e um cinegrafista da mesma empresa, foram cercados e quase linchados por manifestantes de esquerda, que no mesmo dia resultou em um longo texto no blog com o meu comentário e também falando sobre a coragem de ambos os profissionais e da empresas em usarem a canopla da rádio .

Resultado de imagem para Marcelo Mattos Jovem Pan manifestação
Imagem: Reprodução/YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

Como dito em uma outra postagem, demos espaço, através da reprodução da integra do texto da Pan em seu site, que o repórter Afonso Marangoni produziu e que também passou no Jornal da Manhã, mas o quero falar hoje é sobre a possível resposta que o PT que não quiz falar nada, porque?
Porque sabem que o que eu falei foi a pura verdade, eles assinaram o recibo de veracidade, e quero que saibam que sempre terão espaço para que possam se pronunciar.

Opinião: Coragem

Coragem!
Isto exatamente o que pode se definir o que o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans junto de toda a equipe da rádio Jovem Pan tem, já que durante manifestações usarem o microfone da rádio com a canopla, que é a espuma que fica na parte superior do microfone, é algo muito difícil, já que várias empresas não usam mais nestes tipos de eventos para segurança dos profissionais de imprensa.

Imagem: Reprodução Jovem Pan

Por exemplo, a TV Globo em muitas coberturas de manifestações não usa a canopla tradicional da emissora, como a imagem abaixo mostra, e pode se ocorrer o que Marcelo e o cinegrafista da Pan passaram.

Jornalista da Globo não usa cubo com logo da emissora
Imagem: Reprodução R7/TV Globo

Isto mostra um ''respeito'' a quem acompanha o veiculo e ao profissional deste veiculo.

Reprodução/Rádio Jovem Pan
Imagem: Reprodução YouTube/Os Pingos Nos Is/Rádio Jovem Pan

E o que dizer, se não o que foi dito pelo Marcelo, que “esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.
Lembrando que poucos segundos após o ocorrido coloquei aqui no blog um texto falando sobre as cenas que acaba sendo mostradas no programa Os Pingos Nos Is e também ontem coloquei matéria produzida pelo, também repórter da Pan, Afonso Marangoni como um espaço dado a Pan para comentar o ocorrido.

Equipe de reportagem da Jovem Pan é cercada e agredida durante ato da esquerda em SP.

Por Jovem Pan: com informações do repórter Afonso Marangoni, Jovem Pan.

A equipe de reportagem da Jovem Pan foi agredida nesta quinta-feira (30) durante manifestações contrárias aos alegados cortes na Educação. O repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans foram cercados por cerca de 20 minutos na zona oeste de São Paulo.

Tudo começou quando um homem xingou a equipe, o que incitou outros manifestantes. As hostilidades ocorreram durante o programa Os Pingos nos Is e foram transmitidas ao vivo.

Reprodução: Jovem Pan

Durante a fala do repórter, gritos de “canalha” e “fascista”, além de vaias atrapalharam o trabalho do profissional. Em seguida, as pessoas se aproximaram e continuaram xingando e interferindo no trabalho do repórter.



Mesmo com as agressões, a equipe de reportagem não parou de transmitir o que estava acontecendo. Acuados, o repórter Marcelo Mattos e o cinegrafista João Pedro Montans precisaram entrar na estação Oscar Freire do metrô, mas, mesmo assim, as hostilidades continuaram.

Para o repórter Marcelo Mattos, o episódio é um ataque a liberdade de imprensa.



“Esse episódio não é contra a rádio Jovem Pan, contra o Marcelo Mattos ou o João, é contra a imprensa brasileira, contra a democracia do país. A imprensa tem que ter o direito de ir pra rua fazer o seu trabalho, sem ninguém lhe cercar, acusar, xingar, segurar o braço, apertar a orelha, uma agressão física. Como pode uma pessoa que defende a educação me chamar de fascista e ter um comportamento extremamente violento como esse se ela nunca viu na vida?”.

Em nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão repudiou as hostilidades e intimidações à equipe da rádio Jovem Pan. A ABERT destacou que “a atividade jornalística é fundamental para a sociedade, que tem o direito de ser informada sobre fatos de interesse público.”

A entidade entendeu que “a atitude dos manifestantes demonstra intolerância e total desconhecimento do papel da imprensa”. A ABERT reafirmou a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito do brasileiro à livre informação.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo também repudiou o ato de hostilidade contra Marcelo Mattos e João Pedro Montans. Abraji afirmou que “é inaceitável que jornalistas sejam atacados em pleno exercício da profissão”.

O texto prossegue dizendo que “a discordância a respeito de linhas editoriais, quaisquer que sejam, não pode culminar no comprometimento da segurança de profissionais da imprensa”. A Associação destacou que sem o trabalho jornalístico “nem sequer haveria material com o qual eventualmente discordar”.


Os atos em razão do contingenciamento de recursos para a Educação foram registrados em ao menos 25 estados e no Distrito Federal.

O Ministério da Educação informou, em nota, que nenhuma instituição pública de ensino “tem prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações”. O MEC sustenta que professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar.

Opinião: Diga com quem andas, que direi quem é

Durante a cobertura das manifestações contra o tal do contingenciamento de verbas da educação, algo que este desinformados chamam de tirar verbas para esta pasta, um repórter da rádio Jovem Pan, Marcelo Mattos, foi xingado e chamado de fascista, junto de seu veiculo.

Reprodução: YouTube/Os Pingos Nos Is/Jovem Pan

Para começar este texto, gostaria de ''examinar'' estes ''manifestantes'' que fizeram este ato contra o noticiamento de sua própria manifestação.
Chega a ser idiotice, o fato que pessoas que se expressam um posicionamento politico e uma ideologia quase agridam um profissional, pelo fato, de querer mostra as ideias deste grupo.
Isto só mostra que esta manifestação não tem um objetivo efetivo no seu ato.
Pelo simples fato de que o repórter falou que alguns dos manifestantes eram filiados ao Partido dos Trabalhos (PT), claro sem nenhum cargo politico, ou seja, sem mandato e aí fica evidente que este ''baderneiros'' que nem podem ser chamados de manifestantes, não aceitam o que eles são.
Eles reclamam de quando uma manifestação não está sendo noticiado, mas não conseguem aceita que um veiculo independente, como a Jovem Pan, possa noticiar, muito provavelmente se fosse um TVT não fariam isto.
Isto só mostra como os ''companheiros'' do presidiário Lula agem e se fosse o Haddad que tivesse tomado esta atitude? Com certeza, não fariam isto.
O fato é que, quando é eles que fazem as coisas não se pode agir, mas quando é o seu adversário politico, tudo vale.
Este é o país que nós se livramos.

Vídeo mostrando a atuação destes manifestantes


E uma pergunta, se teve atuação, no meu ver um pouco tardia dos policias, pois a policia militar ou qualquer outra força policial, poderia ter agido, mas no final tudo ''deu certo''.
E aqui coloco meu apoio a rádio Jovem Pan, que exerce um ótimo trabalho jornalistico.
Antes de que estes coisas, para não chegar ao nível deles, dizerem qualquer coisa, vamos ao que podem ser ditos, o Governo do Estado de São Paulo informou que isto não cabe a eles se manifestarem e o governador João Doria, através de sua assessoria, não quis se manifestar.
Também tentei contato com a assessoria de imprensa do PT, mas até o momento nada.
Até agora, não tive como falar com a assessoria de imprensa da rádio Jovem Pan, mas aqui deixo espaço para ambos um espaço para que se manifestem.

Bolsonaro em paz com a imprensa?

No dia 15 (segunda) a revista Crusoé e o site O Antagonista foram censurados, até mesmo tem um artigo de opinião no blog sobre este ocorrido, e no decorrer desta semana também teve outros fatos envolvendo o STF e os ministro da corte Alexandre de Moraes, a qual é relator do caso Crusoé/Antagonista, Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), junto dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski tentaram manter as ações da maneira em os mesmo deixaram, já os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luis Fux, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Celso de Melo, mais velho da corte (decano) e Marco Aurélio Mello, mesmo que alguns mais ''as escondidas'' articulam para que possa ser uma derrota no plenário do Supremo.

Reprodução: Revista Crusoé

Mas não é este o foco deste meu artigo de opinião, mas sim sobre o que o presidente Jair Bolsonaro falou em uma comemorando o Dia do Exército na sede do Comando Militar do Sudeste, Zona Sul de SP que durante seu discurso falou dentre várias coisas: elogios a imprensa.
Este aseno a imprensa mostra em que o presidente saiu um pouco da mentalidade da corrida eleitoral de 2018, ao qual foi vencedor, mas a pergunta fica: será que este será a abertura do governo Bolsonaro a uma melhor relação com a imprensa?
Enquanto esta pergunta não é respondida fiquemos com os desdobramentos do caso Crusoé.

Brasilia em paz?

O governo Bolsonaro, ainda não conseguiu avançar com os principais projetos no Congresso, e os parlamentares reclamam muito da articulação do Palácio do Planalto. A imprensa bate muito mo presidente, ontem falei sobre este tema. A situação até agora foi muito conturbado ao presidente. Pois ministros deram e dam ''tropeços'' que prejudicaram o governo.

 Reprodução: Wikipedia/STF - Supremo Tribunal Federal

É neste cenário que o governo do presidente Jair Bolsonaro começa o mês de abril, que todos que desejam um Brasil prospero desejam, algo que foi idealizado no governo do presidente durante a Corrida Eleitoral de 2018.
Mas será que isso vai acontecer?
Pelo que tudo que indica, o executivo começou a se entender com o legislativo, mas este ano de 2019, está sendo como uma novela mexicana, não sabe o que vai vim, então é esperar, de tudo um pouco.
Claro ressaltando mais uma vez, que sempre aqui está aberto para que o presidente e todos os outros que foram citados por mim, aqui no blog, se quiserem o tão conhecido ''direito de resposta'' terão espaço para o mesmo.

Bolsonaro Vs. Imprensa

Primeiramente, queria ressaltar que a postura da imprensa de "bater" no presidente, foi por causa da memória no dia de hoje sobre o Golpe Militar de 64, durante a Ordem do Dia, algo normal nos quartéis.
O presidente Jair Bolsonaro desde de a pré-campanha junta ''inimigos'', o primeiro foi o Grupo Globo, tendo como a primeira a levar uma paulada do candidato, a TV Globo, principal veiculo deste grupo.

Gastão Guedes/Creative Commons


Vê se ter uma ressalva pois, veículos como a rádio Jovem Pan, RecordTV, SBT e alguns outros sempre estiveram ao lado do presidente e de seu governo.
Durante a corrida de 2018, entrou no ''grupo'' (aqui fica uma ilusão aos grupos de WhatsApp, aplicativo de celular muito usado pelos membros do governo) o jornal ''Folha de São Paulo'' (principal jornal do país), que o acusou de vários atos durante a campanha.
Após isso, veio o período de transição, tempo a qual vários veículos do país colocaram notícias referente ao caso do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, Fabrício Queiroz que o Coaf identificou movimentação financeira atípica feitas pelo mesmo, algo a qual foi para tentar desgastar a imagem do presidente. Abaixo estará uma entrevista do SBT feita com o Fabrício.


Após este caso, veio a demissão, no segundo mês do ex-ministro Gustavo Bebianno, que foi a ''porta da desgraça'', pois foi uma ''lavagem de roupa suja'' em publico, mesmo o ex-ministro, o outro filho do presidente, que esteve envolvido, e o governo afirmarem que não, mas mostrou que o presidente Jair Bolsonaro, neste caso, dentro desta confissão afirmar ao ministro, em áudio divulgado nas conversas entre os dois, sobre a reunião entre Bebianno e Paulo Tonet Camargo, vice-presidente de relações institucionais do Grupo Globo, diz Bolsonaro:
“Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras? Que nós estamos se aproximando da Globo. Então não dá para ter esse tipo de relacionamento. Agora… Inimigo passivo, sim. Agora… Trazer o inimigo para dentro de casa é outra história. 'Pô', 'cê' tem que ter essa visão, pelo amor de Deus, cara. Fica complicado a gente ter um relacionamento legal dessa forma porque 'cê' tá trazendo o maior cara que me ferrou – antes, durante, agora e após a campanha – para dentro de casa. Me desculpa. Como presidente da República: cancela, não quero esse cara aí dentro, ponto final. Um abraço aí.”
Algo que o presidente tem razão no sentido de ''inimigo passivo'', pois o presidente está certo, mas como na entrevista ao programa ''Os Pingos Nos Is'' da rádio Jovem Pan, disponível abaixo e no YouTube, o ex-ministro foi ''fritado'' em publico, algo que para este que vos escreve, não é uma boa atitude de um Presidente da República, em relação a tantos outros problemas que teriam a maior atenção do que o ministro.


Mas mesmo com tudo isto temos que ressaltar que o presidente Jair Bolsonaro, como foi mencionado na entrevista de Bebianno, um dos principais lideres políticos que foi eleito, com nenhuma ''fabricação'' de sindicatos, partidos ou qualquer outros movimento, foi algo muito espontâneo.
Antes que termine este post, gostaria de informar que todos que foram citados neste post, se assim quiserem, podem ter o ''direito de resposta'', neste e em qualquer post e fica aqui o meu compromisso em qualquer citado de todas as postagem possam ter espaço para se manifestar e com isto ter ''direito de resposta''.