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Lauro Jardim: "Foi um marco dentro do jornal O Globo"

Lauro Jardim é um jornalista brasileiro que nasceu no Rio de Janeiro, foi Redator-chefe e colunista da Revista Veja na coluna "Radar", criou o "Radar On-Line", ficou na Veja, revista semanal de maior circulação do país até setembro de 2015, passou também na Istoé, no Jornal do Brasil, na revista Exame e atualmente é colunista do jornal O Globo, a onde também tem um podcast com Fernando Gabeira, chamado "Lauro e Gabeira".


Jornalista Lauro Jardim, colunista do O Globo. Reprodução: Agência O Globo/Carlos Ivan.

Ele conversou com o blog na quarta-feira passada (13) e falou sobre a reportagem que revelava a delação feitas pelos irmão Batista, da JBS; sobre sua volta em 2015 ao O Globo e sobre o jornal; sobre coluna a "Radar" e a criação da "Radar On-Line" e sobre jornalismo. 



Então veja a entrevista em vídeo no YouTube, clicando aqui, e também no podcast do blog.

Bolsonaro é alvo em manifestações do Dia Internacional da Mulher. Por Veja

Por Nonato Viegas, VEJA

A chuva não impediu que coletivos de mulheres fossem à Avenida Paulista, no centro de São Paulo, se manifestar pelo Dia Internacional da Mulher, neste domingo 8. Entre os grupos feministas estavam Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Central Sindical Popular e Mulheres do Sindicato dos Metroviários de SP. Militantes do Psol, PSTU, PCO e PT também participam do ato. Em coro, os presentes gritam “Fora Bolsonaro! Ele não, ela sim! Nenhuma a menos!”.

As mais de 80 entidades organizadoras do ato esperam atrair até o fim da tarde 60.000 pessoas, mesmo tamanho do público estimado no ano passado.

A exemplo de São Paulo, ao longo da manhã deste domingo 8 o discurso política foi o tom das manifestações do Dia Internacional da Mulher. Bolsonaro foi alvo dos protestos. O clima de oposição ficou mais acirrado depois da convocação do presidente para as manifestações de apoio no próximo domingo, 15. Além das questões ligadas à mulher, a defesa da democracia e o respeito à Constituição passaram a fazer parte das bandeiras levantadas.

Em Brasília, cerca de 3,5 mil mulheres, segundo os organizadores do I Encontro Nacional das Mulheres Sem Terra, saíram em ato pelo Parque da Cidade. Entre os cartazes, a era ampla a galeria de temas: racismo e o preconceito contra pessoas LGBTs, o esclarecimento do assassinato de Marielle Franco e posicionamentos contra o fascismo e o patriarcado, entre outros.



Além da capital, houve manifestações pela manhã em Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Aracaju e Maceió.

“Estamos de pé na defesa dos avanços dos direitos conquistados pela classe trabalhadora que vêm sendo retirados. Vamos lutar contra a violência e o corte de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro aos programas sociais, que fragilizam e colocam em risco a vida das pessoas mais pobres. Caminharemos juntas contra todas as formas de violência, pelo direito à diversidade, à autonomia, à liberdade, pelo direito e soberania de nossos corpos, pelo direito de existir”, dizia o texto de convocação para os atos.

A marcha no Rio de Janeiro ocorrerá nesta segunda 8, a partir das 17h, na Candelária, com o lema “Um Rio de coragem feminista contra a violência e os governos fascistas.”

Além dos atos deste final de semana, estão programadas ainda manifestações para os dias 14 (em memória dos dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco) e 18 de março (movimento organizado por sindicatos e entidades ligadas à educação).