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"Falta de ética. Além de inveja doentia" diz presidente da CPMI das Fake News

O senador bahiano, Angelo Coronel (PSD - BA) comentou, assim como o ex-ministro, que faz parte da reserva do Exército, general Santos Cruz, sobre a conversa que ocorreu ás 8h33, do dia de ontem, quando o colunista da CNN Brasil, Caio Junqueira ligou para o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra e ouviu uma conversa de Terra com o ministro da Cidadania, que hoje ocupa a pasta que já foi comandada por Terra, Onyx Lorenzoni (ex-chefe da Casa Cívil) a onde eles discutiram a saída do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que já teve conflitos com o presidente Bolsonaro, por causa do isolamento usado durante a pandemia do novo Coronavírus.

Para o senador, que conversou com o blog, é uma "falta de ética" e conclui dizendo que é uma "inveja doentia."

Leia a declaração do senador Angelo Coronel (PSD - BA):
"Falta de ética. Além de inveja doentia."

"Não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro" diz Santos Cruz

Para o ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República do governo do presidente Jair Bolsonaro, general Santos Cruz, disse que não sabe se ''foi coincidência ou proposital o vazamento da conversa" que o ex-ministro Osmar Terra e o ministro Onyx Lorenzoni tiveram. O general Santos Cruz disse ainda que ele fica "com a coincidência, com o "acidente tecnológico" de não desligar o telefone" numa declaração ao blog.
O general da reserva completou dizendo "que não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro."

Presidente Jair Bolsonaro, ministro Onyx Lorenzoni e o ex-ministro Osmar Terra. Reprodução: GauchaZH.

A conversa que ocorreu ás 8h33, do dia de ontem, quando o colunista da CNN Brasil, Caio Junqueira ligou para o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra e ouviu uma conversa de Terra com o ministro da Cidadania, que hoje ocupa a pasta que já foi comandada por Terra, Onyx Lorenzoni (ex-chefe da Casa Cívil) a onde eles discutiram a saída do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que já teve conflitos com o presidente Bolsonaro, por causa do isolamento usado durante a pandemia do novo Coronavírus.

Leia a íntegra da declaração do ex-ministro General Santos Cruz:
"Olha, não sei se foi coincidência ou proposital o vazamento da conversa. Fico com a coincidência, com o 'acidente tecnológico' de não desligar o telefone.
O que eu posso dizer é que não há nenhuma necessidade dessa novela absurda para um presidente substituir um ministro."

Bolsonaro dá posse a Braga Netto na Casa Civil.

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília


O presidente Jair Bolsonaro deu posse ao general Walter Souza Braga Netto na chefia da Casa Civil, na tarde desta terça-feira (18). A solenidade também marcou a posse de Onyx Lorenzoni no Ministério da Cidadania, em substituição a Osmar Terra, que reassumiu seu mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Em seu discurso, dirigindo-se diretamente à Braga Netto, o presidente reafirmou que a principal missão do novo ministro será a coordenação das demais pastas e programas do governo. Ele também elogiou o trabalho do general à frente do Estado Maior do Exército.  

"O senhor acaba de deixar a chefia do Estado Maior do Exército, uma missão difícil, e só quem tem liderança pode exercê-la. Agora, o senhor ocupa a chefia da Casa Civil, semelhante à chefia do Estado Maior do Exército. Coordenará e me auxiliará, e muito, no contato com os ministros e na solução dos problemas que vão se apresentar para nós", afirmou.

Aos 66 anos de idade, Braga Netto é general do Exército Brasileiro e ocupou importantes funções militares. Em julho de 2016, foi nomeado Comandante Militar do Leste, um dos oito comandos nacionais do Exército, com sede no Rio de Janeiro. Em 2018, ficou nacionalmente conhecido após ser nomeado, pelo então presidente Michel Temer, como interventor federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, cargo que exerceu até o final do mesmo ano, durante a vigência da intervenção.



"Espero corresponder aos anseios do senhor e da nação brasileira. Não me faltarão empenho, dedicação, lealdade e abnegação de contribuir para o crescimento do país", afirmou Braga Netto, em breve discurso.

No Ministério da Cidadania, Onyx Lorenxoni vai comandar as principais políticas sociais do governo federal, incluindo o programa Bolsa Família, que está em processo de reformulação pela atual gestão. Em seu discurso de posse, o ministro disse que pretende seguir o trabalho do antecessor e buscar a redução das desigualdades. 

"Parto para um novo desafio, uma nova missão. Seguir o trabalho iniciado por Osmar Terra, com amor pelo seu semelhante, na luta incansável para a redução das desigualdades e da atenção àqueles que realmente precisam. No time Bolsonaro, a gente pode trocar de número, mas a camiseta é sempre a mesma, apaixonadamente verde e amarela", afirmou.

Jair Bolsonaro ainda disse, durante a solenidade, que as autoridades de todos os poderes devem buscar o entendimento para solucionar os problemas do país e que o mundo está voltando a confiar no Brasil.

"Como sempre digo, o Brasil tem tudo para ser um grande país. Prezados privilegiados, aqui presentes, ministros, autoridades do Legislativo, chefes do Judiciário, basta apenas o entendimento entre nós, basta apenas que conversemos cada vez mais e, na prática, venhamos a apresentar propostas que venham a colocar em lugar de destaque no mundo. Uma das coisas mais importantes que aconteceu, desde a chegada dos senhores ao governo, foi a recuperação da confiança que o mundo não tinha conosco".

De volta à Câmara dos Deputados, Osmar Terra agradeceu a Bolsonaro e prometeu continuar auxiliando o governo no Poder Legislativo. "Vou continuar trabalhando ao seu lado, onde eu estiver. Sou um soldado para que esse país mude. O senhor [Bolsonaro] representa a única oportunidade de fazer com que esse país mude", afirmou.

"Vamos ver se o general se adaptará às loucuras do dia a dia" diz Gustavo Bebianno.

Ao blog, o ex-secretário-geral da Presidência da República do governo Jair Bolsonaro, opinou da troca do ministro Onyx Lorenzoni da Casa Cívil para o ministério da Cidadania e o general Braga Netto a pasta.


Para Bebianno tem que "ver se o general se adaptará às loucuras do dia a dia" e que "há muito tempo, Onyx estava sem qualquer poder ou influência" na Casa Cívil.

Íntegra da fala de Gustavo Bebianno:
"Já há muito tempo, Onyx estava sem qualquer poder ou influência.  Vamos ver se o general se adaptará às loucuras do dia a dia."

Ida de ministro Onyx Lorenzoni (DEM-RS) a Câmara é possibilidade.

Segundo o que apurou o blog, existe nos corredores de Brasília a possibilidade do ministro, da Casa Cívil do governo Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) ir para a Câmara dos Deputados, já que ele tem mandato como parlamentar.

Segundo fontes consultadas pelo blog informaram, em off, que está possibilidade já vem circulando nos corredores de Brasília (rádio corredor) até mesmo antes do caso Santini, mas uma das fontes disse que se trata de lorota e outra que ainda não a nada confirmado.
Até o momento o blog não conseguiu contato com o ministro Onyx.

Exclusivo: "Grande bobagem" diz Onyx Lorenzoni sobre minireforma ministerial de Bolsonaro

Após o site Vortex, publicar que os ministros Abraham Weintraub (Educação), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) seram trocadas em uma minirreforma ministerial, o blog conversou com o ministro Onyx Lorenzoni que disse que é uma "grande bobagem".


Segundo o site, interlocutores do presidente Jair Bolsonaro disseram que será questão de tempo para que os ministros sejam trocados.
O ministro Onyx, ainda disse, que se trata de uma Fake News.